Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 10 de abril de 2019

100 dias de Bolsonaro sem corrupção

JOSÉ TOMAZ

O tombo espetacular na audiência da TV Globo e o corte de milhares de assinaturas da Folha, do Estadão, de O Globo e da Veja remetem à queda de credibilidade dos principais jornais e revistas  e da emissora de televisão de maior audiência do país.

Ao assumir francamente um noticiário tendencioso em face da corrupção e da violência que explodiram a partir dos desgovernos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, a 'velha imprensa' deu um passo perigoso ao desinformar e confundir a sociedade.

O impeachment de Dilma e a prisão de Lula desnortearam de vez jornais, revistas e TV.

A mídia já havia renunciado ao jornalismo investigativo, quando fechou os olhos ao diversionismo que caracterizou o julgamento do Mensalão.

Magistrados do STF  subestimaram a inteligência nacional, ao punir prepostos e 'preservar' Lula, desde sempre o chefe da organização criminosa do Mensalão, que deu origem ao Petrolão.

Criminosamente, o Supremo manteve intocável e operando o chefe da quadrilha.

Indiferente ao resultado do Mensalão, satisfeita com o fato de o 'ícone' da corrupção ter saído ileso, a mídia tratou com simpatia a reeleição de Lula e, posteriormente, a eleição e reeleição de Dilma.

Afinal, tudo continuaria como antes. A corrupção que beneficiou políticos, banqueiros, empreiteiros e agentes públicos contemplou também a 'grande imprensa' com somas generosas de recursos extraídos do bolso do povo.

Quando Jair Bolsonaro, então obscuro deputado federal, anunciou que seria candidato a presidente da República foi tratado com deboche.

Até que subiu nas pesquisas e revelou que a farra da mídia com dinheiro do povo estava com os dias contados.

Como Datafolha e Ibope continuaram a subestimar Bolsonaro, inclusive dizendo que ele seria derrotado por qualquer adversário no segundo turno, o Capitão teve mais espaço para trabalhar.

As multidões que o recebiam em aeroportos jamais despertaram o interesse da imprensa.

Com a vitória irreversível, Bolsonaro rebatia os ataques da Folha, Estadão, Globo, Veja ampliando o tom sobre o corte nas verbas de publicidade.

TV Globo, Veja, Folha, Estadão e O Globo continuaram a hostilizá-lo.

Acostumada às vigarices da dupla medonha Lula-Dilma, a mídia achava que o Capitão estava blefando. Que a promiscuidade com o dinheiro do povo continuaria.

Num caso escancarado de agressão à democracia, rejeitou a vitória de Bolsonaro nas urnas, mais de 10 milhões de votos de vantagem sobre o candidato da organização criminosa.

Hostilidade cresceu a partir da posse em primeiro de janeiro.

À maneira Donald Trump, Bolsonaro responde os ataques na mesma moeda. Jamais se intimida.

Há uma série de eventos a registrar nestes 100 dias, além do fim da farra com grana do povo para sustentar empresas de comunicação - mais de R$ 10 bilhões em publicidade estatal:

a indicação de ministros acima de qualquer suspeita, como Sérgio Moro e Paulo Guedes (considerando que, no governo FHC, o presidente cometeu o acinte de entregar o ministério da Justiça ao notório Renan Calheiros, e, nos governo Lula e Dilma, ministérios e estatais eram comandados por bandidos); privatização de aeroportos, portos, rodovias e ferrovias; corte de 21 mil cargos comissionados; deportação do terrorista Cesare Battisti; viagens de negócios aos EUA, Chile e Israel; fim do toma-lá-dá-cá nas estatais; Bolsa superando os 100 mil pontos; isolamento de chefes de quadrilhas em presídios federais (Lula ainda mantém privilégios); e, passados 100 dias nenhum caso de corrupção no governo (o ministro da Educação caiu,  não por corrupção, rotina nos governos aloprados Lula-Dilma-Temer).

O que é algo relevante.

Óbvio que muito há que se fazer. Mas, o fato de se ter uma equipe, até prova em contrário íntegra, sugere que os próximos tempos poderão e deverão ser auspiciosos.

Veremos.

Em tempo: neste ano não haverá horário de verão
































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