Jornalista Andrade Junior

sexta-feira, 26 de abril de 2019

OPOSIÇÃO SEM VOTOS, MAS COM MILITÂNCIA PARA ATRAPALHAR

Percival Puggina

         FOTO ANDRADE JUNIOR
O placar da votação da admissibilidade da PEC da Previdência, na CCJ da Câmara dos Deputados não deixou dúvidas: a oposição barulhenta e raivosa tinha apenas 18 votos em plenário.

No entanto, durante sucessivas sessões conseguiu retardar a deliberação com tumulto organizado, estratégias de superlotação do plenário com parlamentares sem direito a voto, mas devidamente orientados a agir de modo a que as reuniões de leitura do relatório e de deliberação não avançassem para votação. Tudo foi feito para retardar a vitória de quem tinha mais votos.

 As estratégias protelatórias foram, ontem, prometidas para todas as etapas subsequentes dos trabalhos. Continuarão confundindo Congresso Nacional com grêmio estudantil ou congresso da UNE.

Uma coisa é propor alterações ao projeto, no devido tempo e instância decisória. Outra, bem diferente, é impedir que a decisão seja tomada, organizando o caos, adotando conduta desqualificada e discursando como se falassem para uma nação de desmemoriados, que não soubessem quem são os responsáveis pela difícil situação social e econômica do país, como se não tivessem havido uma eleição, como se não houvesse um governo legítimo, como se os partidos de esquerda não tivessem reduzido significativamente sua representação no Congresso Nacional.


















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