Jornalista Andrade Junior

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O Dia de Caxias

#juntosvamosmudarbrasilia



Cel José Gobbo Ferreira
O Brasil vive tempos bolivarianos e caminha a passos largos para o socialismo.
Quanto a esse fato, a sociedade brasileira está dividida em quatro grupos: aquele ansioso por desfrutar das benesses de ser dirigente em um regime que os torna milionários, e adere ao partido no poder; os que não tem a mínima condição cultural para entender o que está acontecendo, recebem algumas moedas e votam pela continuidade do circo e das migalhas de pão que lhes são lançadas; aqueles alquebrados espiritualmente, comodamente acovardados em seus cantos e, finalmente,  os que levantam a cabeça, enfrentam as ameaças e lutam, cada qual com as armas a seu alcance, para que não se esvaia a liberdade neste pedaço de chão em que vivemos.
Hoje é o Dia do Soldado. Um dia perfeito para escolher como queremos ser lembrados por nossos filhos e netos.
O inimigo imagina que pode dividir nossas defesas. Humilha a classe média esclarecida rotulando-a de “zelites”. Exacerba o patrulhamento ideológico e excomunga todos aqueles que não pensam como eles exigem que se pense. Cria um mega-factóide chamado “politicamente correto” e o atulha com comportamentos favoráveis a seus intentos malignos, elegendo-os como aqueles que todos os cidadãos devem obedecer.
Ele bem sabe que as Forças Armadas são a única instituição organizada que pode fazer frente às suas ideias totalitárias, e cujos exemplos a tornam aquela que goza de mais prestígio junto à sociedade brasileira. Para desmoralizá-las,  desencadeia uma tremenda campanha orquestrada na mídia amestrada, nas ONGs pelegas e nos diversos institutos que cria com o dinheiro do povo. Denigre sua imagem com informações forjadas; inventa situações absurdas seguindo o princípio de Mário Lago, que recomendava a mentira como a mais eficaz das ferramentas para demonizá-las, e tenta reescrever a história, seguindo em tudo os ensinamentos de Antonio Gramsci.
Semeia a cizânia procurando fazer crer que existem dois Exércitos, o de 1964 e este de nossos dias. Classifica como monstros uns, e “do bem” os outros, como fez recentemente o Sr. Cláudio Humberto. Insinua que existe uma divisão entre os que ainda militam no serviço ativo e aqueles já despidos do uniforme. Tudo em vão. O Exército, repito, é um e um só: o Exército de Caxias, uno, coeso e indivisível. E o repito exatamente hoje, no dia do nascimento daquele ínclito Chefe.
Em entrevista à revista Fórum, o Sr. João Pedro Stédile deixou explícito que, caso o Senador Aécio Neves seja eleito Presidente, o MST declarará uma guerra:
(http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/geral/stedile-se-aecio-ganhar-sera-uma-guerra.html.)
Essa é a democracia que essas criaturas professam: ou se obedece ao que eles mandam, ou eles incendeiam o país!
Porém, outros temerários já pronunciaram palavras parecidas no passado. Foram desentocados às margens do Araguaia. Fugiram os mais astutos e se renderam outros, covardes delatores, como por exemplo, o bravo guerrilheiro José Genuíno, o Geraldo. O restante desapareceu no decorrer da batalha.
Sejam bem-vindos ao campo de combate, Sr. Stédile. É aí que nos sentimos mais à vontade.
Por sua vez, o Comandante do Exército Brasileiro, Gen Enzo Martins Peri, cansado de tanta ignomínia contra a Força que comanda, chama a si a responsabilidade de centralizar sua defesa. Isso demonstra a aventureiros de todos os matizes que o Exército está atento e que saberá intervir quando os ataques ao Estado de Direito ultrapassarem limites que ameacem as instituições democráticas.
Meus patrícios, Civis ou militares, da Ativa ou da Reserva. Somos todos soldados desta Pátria maravilhosa que nos viu nascer. Mais que nunca ela precisa de nossa luta. Os tentáculos do petismo tentam nos amedrontar por todos os meios, entre os quais  atacando um de nossos direitos democráticos mais sagrados, que é o de votar livremente, colocando cabrestos sobre nós, como já fazem com nossos irmãos menos favorecidos.
As eleições se aproximam, e nelas temos que mostrar que somos livres, e ninguém nos dirá como devemos votar: Ah, não pode ser escravo, quem nasceu no solo bravo da brasileira nação (Castro Alves). Nenhuma outra atitude será digna deste povo que teve a felicidade de contar com o Duque de Caxias como exemplo de cidadão e de soldado.
Hoje é o aniversário dele. Saibamos homenageá-lo, agindo como sabemos que ele agiria nas mesmas circunstâncias.



fonte - averdadesufocada

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