APÓIO RODRIGO DELMASSO DEPUTADO DISTRITAL
Por outro lado, sua até então candidata a vice na chapa presidencial, Marina, passa a dizer que foi a providência divina que a tirou daquele avião. Só faltou dizer que, na verdade, o que a tirou do avião foi a sua teimosia em não querer participar da agenda de Eduardo Campos porque nunca concordou com o acordo político com o PSDB em SãoPaulo e no Paraná. No terreiro da política a versão é mais importante que os fatos.
Hoje Marina já passa a admitir, por não ter mesmo outra opção salvo se quiser esperar por mais quatro anos, a manter e seguir o compromisso assumido por Eduardo Campos bem como as alianças feitas. Será interessante ver como isso se traduzirá na prática.
Político e família de político nunca deixam de fazer política nem mesmo em velório até porque o tempo grátis de propaganda na TV não tem mesmo preço. A dor da perda ou das tragédias é sem dúvida sentida e até mesmo genuinamente lamentada, mas ao contrário do que acontece com os simples mortais eleitores que provavelmente seguirão com seus problemas e suas demandas ignoradas, ela, a dor desses momentos, termina por se traduzir em dividendos para os políticos que jamais perderão a oportunidade.
Por: JC.
FONTE bubblews.com
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