Um vôo rasante de um caça da força aérea brasileira foi suficiente para causar uma série de estragos aqui em Brasília. Na minha modesta avaliação tudo não passou de um incidente de percurso, entretanto, as autoridades brasileiras trataram o caso de uma forma que não deveria. Ora o Comando aéreo afastou o piloto do caça. Um piloto de um mirage não é um piloto de teco-teco ou de ultra leve, com todo respeito àqueles que pilotam teco-teco e ultra leve. É uma pessoa que passou por uma série de cursos até conseguir pilotar um avião daquele porte. É uma pessoa informada, instruida e, agora, condenada por um incidete. Ridiculo é essa atitude. Os vidros do STF, como disse o diretor geral de administração do órgão, eram vidos simples, que já deviam ter sido trocados por vidros temperados ou de blindex. O piloto não errou. Ele não tinha que calcular que, se passasse a uma determinada velocidade, iria ou não causar estragos. Ele não deve ter tomado uma decisão sozinho de fazer um vôo rasante na esplanada durante a troca da Bandeira. Deve ter acontecido todo um estudo antes. Uma combinação de manobras e tudo mais. Os vidros quebraram porque tinha que quebrar. Só somente só. Aqui o vídeo do vôo e o estrago..
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