Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Proporcionalmente à população, águas no Brasil matam o triplo que coronavírus na China

ALEXANDRE GARCIA
Proporcionalmente à população, águas no Brasil matam o triplo que coronavírus na China

Desemprego caindo, oba!

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
      FOTO ANDRADE JUNIOR
Vejo sol na janela e nas ruas. E sol neste canal: O Brasil fechou o ano com uma taxa de desemprego de 11%, a mais baixa desde o primeiro semestre de 2016, de janeiro a março, que foi de 10,9%. Sei que é uma diferença mínima e que o total de desempregados ainda é trágico. Sei também que a melhora foi puxada pelo trabalho informal, mas ainda assim é o caso de registrar o alívio e contar com a possibilidade de mais notícias boas na economia, que, se confirmada, dará ao cidadão a esperança de que o País não voltará a mergulhar na crise da depressão patrocinada pelos desgovernos do PT e da esquerda. Os brasileiros de bem contam com isso e certamente torcerão comigo para essa queda do desemprego ser mantida. Amém, aleluia.

General Heleno desmente nova fake news: “Aumenta o número de desonestos intelectuais na mídia”

Jornal da Cidade
O ministro-chefe de Segurança do Gabinete Institucional (GSI), general Augusto Heleno, não está dando trégua aos grandes monopólios esquerdistas e a extrema imprensa que dia após dia se empenha em criar mentiras sobre o governo Bolsonaro.
Por meio de suas redes sociais o ministro desmascarou mais uma mídia que criou uma falaciosa notícia envolvendo o nome do general.
Trata-se do jornal Diário da Amazônia, que publicou uma matéria afirmando que Heleno havia pedido ao presidente Jair Bolsonaro para que ele exonerasse o ministro da Educação, Abraham Weintraub.
“Heleno pediu a demissão de Weintraub ao Presidente Bolsonaro”, diz a manchete do jornal.
Confira:
O general, visivelmente irritado com a situação publicou na última quinta-feira, 30, as seguintes palavras:
“Manchete mentirosa do Diário da Amazônia. [...] Aumenta o número de desonestos intelectuais na mídia. Jamais tratei desse assunto com o presidente da República.”
Nesta semana, o ministro já havia desmentido o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, e o chamou “Lauro Jardim de mentiras”.
Heleno tem utilizado suas redes sociais fortemente para desmentir a imprensa com alinhamento ideológico de esquerda, que tem se mostrado incansável na criação de fake news.
“Querem criar fissuras na equipe. Lamentável”, concluiu o general Augusto Heleno.
Confira:

"Pregam a reinvenção do PT, mas não a exposição dos seus erros"

J.R. Guzzo:
Toda vez que você ouvir por aí o verbo “reinventar”, um dos mais populares que se pode encontrar hoje em dia na mídia nacional, desconfie: vem embromação por aí.
Já dá um trabalho danado inventar, realmente, alguma coisa que valha a pena; imagine, então, inventar outra vez alguma coisa que já foi inventada. (A roda que o diga, para ficar num dos exemplos mais falados.)
Estão levando para a apreciação do público, agora, a história segundo a qual é preciso “reinventar o PT”. 
Ou se “reinventa” o PT, e depressa, ou o partido vai perder mais uma eleição – as municipais de 2020.
É curioso, realmente. Antes de inventar de novo o PT, depois de 40 anos de existência, parece muito mais simples perguntar por que o partido perdeu as eleições de 2018 – se a questão é evitar um novo desastre, será que não valeria a pena tentar saber os motivos que levaram ao desastre mais recente? 
Não parece ser tão complicado assim. Se o PT perdeu, não seria o caso de indagar se, talvez – só talvez –, tenham feito alguma coisa errada na campanha?
Trata-se, em resumo, de tentar descobrir o seguinte: o que Jair Bolsonaro disse ao eleitorado, em 2018, que o PT não estava dizendo?
É óbvio, aritmeticamente, que as coisas que Bolsonaro disse atraíram mais a aprovação do eleitorado do que o discurso do PT. 
Que coisas foram essas? 
Pode parecer estranho, mas o fato é que até agora tais perguntas não foram feitas. 
O PT, segundo Lula e o seu estado-maior, perdeu por culpa do adversário. 
Ou da Justiça. Ou de Sergio Moro. 
Ou do FBI. 
Ou dos eleitores. 
Só não perguntaram se foi feita, de sua parte, algo errado.
Assim não adianta reinventar nada.





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"Bolsonaro cancela nova nomeação de Santini e exonera interino da Casa Civil

por Winston Rodrigues Lima

Nesta quinta-feira (30), Bolsonaro postou logo cedo nas suas mídias sociais que estava tornando sem efeito a nova nomeação do ex-secretário executivo da Casa Civil, José Vicente Santini, para o cargo de Assessor Especial de Relacionamento Externo.
No novo cargo, Santini receberia cerca de apenas 300,00 reais a menos.
O que seria um prêmio de consolação, acabou sacramentando sua saída definitiva do Governo, após o épico ato imoral da viagem à Índia.
O Chefe da Casa Civil interino, Fernando Moura, responsável pela nova nomeação, também foi exonerado.
E ainda, o Programa de Parceria de Investimento foi transferido para a pasta de Paulo Guedes.
Com isto, Bolsonaro mandou vários recados para a sociedade:
1. Não passa a mão na cabeça em quem comete atos imorais, sobretudo em relação ao erário;
2. Que não é bobo;
3. Que quem pisa na bola com ele, perde poder e prestígio.
Agora, vamos aguardar o que irá acontecer com o Ministro Onyx no retorno de férias.










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VERBOS

MIRANDA SÁ
“Não importa o que tenhamos a dizer, existe apenas uma palavra para exprimi-lo, um único verbo para animá-lo e um único adjetivo para qualificá-lo” (Guy Maupassant)
Sempre procurei aprender línguas estrangeiras, mais para ler do que para falar. Como venho do tempo em que estudávamos no Ginásio, em três períodos, o Latim, não foi tão difícil entender as chamadas línguas neolatinas. Mas o verbo sempre constituiu um problema; na leitura acerta-se pelo sentido da frase, enquanto na linguagem falada é uma tremenda dificuldade.
O Fantasma do Verbo me persegue ainda mais nos idiomas anglo-saxônicos, grego e eslavos. Na sua presença é quase impossível superar a assombração desconexa, principalmente na língua inglesa falada nos EUA, onde as palavras são abreviadas.
A gente pula os obstáculos enfrentando ousadamente a conjugação dos verbos. É para isto que foram criados e se multiplicam nos dicionários especializados; no meu tempo tínhamos o “200 Verbos Franceses” de Maurice Huet, e dos ingleses, a edição portuguesa do Dicionário Académico.
O Verbo indica a palavra que situa as ocorrências temporais, uma ação, um estado, um fenômeno ou um processo sócio-político. Por isso, flexionam-se em aspecto, modo, número, pessoa, tempo e voz.
Dicionarizado, Verbo é um substantivo masculino que do ponto de vista semântico impõe o conceito de uma frase, oração ou pensamento. Nas expressões coloquiais, processam a conversação com alguns que os são adaptados quase instantaneamente, ou criados embora inicialmente com uso reduzido, mas se expandindo depois e aceitos pelo vocabulário oficial…
Pelo uso quase obrigatório da Internet, os verbos fortalecem o novo palavreado imposto pelo chamado “internetês” – a linguagem dos computadores -, e são muitos; e alguns deles passaram a ser correntes no dia-a-dia, como adicionar, blogar, bloquear, bombar, deletar, escanear, formatar, googlear, sextar, postar, tuitar, vazar e zipar…
Entre todos, se fixou o “Deletar”, tradução do inglês ‘to delete‘ – tão importante que tem um lugar especial no teclado universal pela amplitude do seu uso. Traduz-se como anular, apagar, cancelar, desmanchar, excluir, extinguir, suprimir.
O jornalismo atual, surfando na onda prevista por Joseph Pulitzer ao dizer que um dia teríamos “uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta, que formará um público tão vil como ela mesma”, adota a verbosidade ao próprio interesse. É useira e vezeira em usar o “deletar” como apagar, desmanchar, esconder e omitir…
Outro dia, recuperando-me da enfermidade que me levou à cama, folheei anotações feitas no ano passado sobre a implicação do cardinalato católico do Rio de Janeiro na Operação S.O.S, um desdobramento da Lava Jato. E este caso trouxe-me à lembrança o verbo deletar, para a delação premiada de Wagner Augusto Portugal, o ex-braço direito do cardeal Orani Tempesta.
Pela importância de se ligar ao esquema de corrupção implantado pelo ex-governador Sérgio Cabral na Saúde, registrou-se a Cúria pressionando por elevados pagamentos à entidade católica Pró-Saúde, administradora de vários hospitais estaduais do Rio de Janeiro, onde o delator, Wagner Portugal, era um dos representantes.
Seduzida e implicada com as ações criminosas da quadrilha Lula-Cabral no Rio de Janeiro, a Igreja Católica foi investigada por crime de peculato e outras irregularidades, e consta de depoimentos do arquicorrupto Sérgio Cabral.
Tudo neste capítulo da novela sobre a corrupção no Rio de Janeiro foi deletado, o que parece normal num Estado que tem quatro ex-governadores presos por corrupção e num País onde se mexeu com um órgão como o Coaf para favorecer achegados ao poder, onde se cria “juízes de garantia” para ajudar bandidos e se negaceia a abertura da “caixa preta” do BNDES por pressões políticas.









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DESINFORMAÇÃO E ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO

por Lukas Hawks.
Para quem quiser decifrar como funciona o processo de desinformação e assassinato de reputação por parte da Globo contra o atual governo, vou revelar para vocês algumas informações para que decifrem quando assistirem ao próximo Jornal Nacional:
1- Faz parte da estratégia de desinformação usar frases negativas de impacto, como: "Bolsonaro ataca," "declaração polêmica," "crise no governo," etc. Reparem que essas frases são ditas com muita ênfase, e sempre vem acompanhadas da palavra Bolsonaro... Isso cria no seu imaginário, a associação negativa, com o nome Bolsonaro. Isso é para que seu subconsciente se acostume com essa associação.
2- Sempre que houver uma notícia positiva, repare que a palavra Bolsonaro é omitida, e substituída pelas palavras "governo" ou "Brasil".
3- Quando Bolsonaro é associado inevitavelmente a algo positivo, repare que SEMPRE a matéria seguinte será desfavorável ao governo, sempre!
4- As reportagens desfavoráveis ao governo, são sempre feitas pelos mesmos repórteres, são aqueles que têm uma espécie de confiança da direção, e estão sempre fazendo as reportagens de interesse da emissora, como sobre adversários políticos da Globo, militância por Marielle, ou contra a Igreja Universal, ou a Record... São sempre os mesmos jornalistas que fazem esse tipo de reportagem.
5- Sempre que Bolsonaro viaja para algum lugar ou faz algum importante acordo comercial benéfico ao Brasil, o JN desvirtua o feito, maximizando polêmicas específicas durante a viagem, explorando a impulsividade de Bolsonaro ao dar entrevistas, fazendo perguntas específicas sem sentido, porque já possuem uma narrativa montada negativa e fazem a pergunta já com a matéria pronta, a fim de polemizar e tirar o foco da viagem, exemplo: "briga com Moro", "filhos que causam problemas", ou "opiniões polêmicas" aleatórias.
Nós somos animais linguísticos e não nos comunicamos apenas pelo QUE dizemos, mas também COMO dizemos e reagimos de modo diferente ao mesmo texto quando o ouvimos de forma diferente, especialmente quando isso ocorre visualizando imagens diferentes.
A forma como falamos, também implica na comunicação, então, reparem nas expressões dos jornalistas, na maneira deles falarem e comparem com a forma que falam sobre a tal de Greta ou da Marielle, no brilho no olhar, nas palavras e na expressão facial... Tudo isso é montado para alcançar um objetivo claro: convencer você de alguma coisa que não condiz com os fatos, mas com uma agenda específica.
Ora, existem muito mais aspectos dentro desse processo, mas seria muito complexo de explicar, mas eles seguem sempre o mesmo padrão... Tudo isso é psicologia e se chama desinformação. Funciona como um processo de lavagem cerebral. Eles fazem isso há muito tempo, e o tempo todo, transformam bandidos em mocinhos e vice versa. Dessa forma, conseguem fazer com que as pessoas tenham conclusões equivocadas, e acabam assassinando reputações e construindo um mundo irrealista, perverso e manipulador.
Não caia nessa!
*Publicado originalmente no Facebook do autor Lukas Hawks











extraídadepuggina.org

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Lula denunciado porque pediu ao MTST invasão do triplex

ALEXANDRE GARCIA

Lula denunciado porque pediu ao MTST invasão do triplex


Felicidades, Regina Duarte

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
Regina Duarte, enfim, deu o sim a Bolsonaro e será a secretária especial de Cultura do governo federal. Como todo bom brasileiro, desejo o sucesso desta administração, eleita pelo voto direto do cidadão, e admiro o talento, a postura ética e o comportamento democrático da atriz de teatro, cinema e, principalmente, televisão. Sei que ela enfrentará transtornos e dificuldades num ambiente hostil, seja dos colegas de profissão comprometidos com as ilusões e falcatruas do PT, da esquerda e das organizações partidárias criminosas. Sei também que esse sistema de financiamento de artes e espetáculos não atende às necessidades reais do povo brasileiro que rala, sofre, tem dificuldades e prioridades que passam longe de shows e novelas. Mas tenho fé na higidez do caráter e no espírito democrático da nova secretária, desejando-lhe todo o sucesso. sorte e apoio do chefe e dos membros do governo.

"Crescimento deverá ser mais forte em 2020",

editorial do Estadão
Forma-se a convicção de que o Brasil terá um crescimento econômico mais expressivo neste ano, ainda que os números devam ser distantes não só dos observados no passado, em tempos de euforia, como dos desejáveis para que a indústria, o varejo e os serviços recuperem as marcas do início desta década. Além disso, será um crescimento muito dependente do consumo das famílias. Respeitadas as limitações, o consumo poderá crescer com o aumento do crédito. O investimento também poderá subir, se o País confirmar sua capacidade de atrair o investidor estrangeiro.
Os sinais dos últimos dias foram promissores. Não só o Fundo Monetário Internacional (FMI), mas departamentos econômicos de bancos e consultorias, além de autoridades, estão revendo para cima as expectativas de aceleração do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020. Marcelo Sachsida, secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, admite, como previsão pessoal, que o crescimento do PIB possa ficar entre 2,5% e 3%, mais, portanto, do que a estimativa oficial de 2,4%. O que dá relevo às previsões é o fato de que a retomada não virá de estímulos de curto prazo, como a liberação de recursos do FGTS e do PIS-Pasep. “Estamos mudando o mix de crescimento, porque antes o governo era o gerador e isso nos levou a uma crise fiscal terrível”, disse Sachsida.
O Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV) de janeiro reforça o cenário promissor, inclusive no exterior. “Há sinais mais nítidos de estabilização da atividade econômica mundial, após meses de desaceleração, com a maioria dos indicadores econômicos sinalizando queda do risco de uma recessão global em 2020”, segundo o estudo. No País, o mercado de trabalho melhora, a alta do salário mínimo foi definida conforme o esperado e a informalidade tende a cair. Ademais, a confiança cresce, com destaque para a construção. “Os ventos da recuperação econômica começam a soprar com mais força”, afirmam Armando Castelar Pinheiro e Silvia Matos, do Ibre.
A recuperação mais acentuada deverá vir do comércio exterior, da agropecuária e da indústria, puxada pela extrativa. O humor econômico parece mudar para melhor. Até o consumo do governo deverá ter leve alta, em ano de eleições. O Brasil deverá crescer mais, sem euforia, segundo a FGV.





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A VIDA

MIRANDA SÁ
  “A Vida é uma palavra simultaneamente compreensiva e enigmática para os seres racionais” (A. Oparin)
Estudos científicos registram que o Planeta Terra se manteve milhões de anos sem vida após a sua formação; e que graças a fenômenos físico-químicos num determinado momento, surgiram os primeiros organismos vivos.
Pesquisas confirmam que a Terra foi bombardeada por meteoritos carbonosos e detritos de cometas; e continua ainda hoje recebendo substâncias orgânicas alienígenas que, com a poeira cósmica coberta de gelo, formam os hidrocarbonetos responsáveis pelo surgimento de seres aquáticos cartilaginosos.
O que é a Vida? Encontramos entre cientistas e filósofos inúmeras definições. A Enciclopédia Americana registra que nenhuma delas é satisfatória. Na verdade, há quem defenda que todos os reinos da Natureza, animal, mineral e vegetal possuem vida, e existe até quem a vê nas máquinas a combustão, computadores e robôs.
A maioria das opiniões científicas, porém, defende o princípio de que a Natureza se divide entre um mundo inorgânico e um mundo orgânico, isto é, entre a matéria inanimada e os organismos que nascem, se nutrem, reproduzem e morrem.
Aí se consubstancia a definição de vida, segundo a “Teoria Oparin-Haldane”, criada concomitante e independentemente na década de 1920 pelo cientista russo Aleksandr Oparin, nosso epigrafado, e o geneticista inglês J.B.S. Haldane, ambos aprofundando a teoria proposta por Thomas Huxley, no século anterior.
Esta teoria da evolução química, também conhecida como a teoria da evolução molecular, é uma das hipóteses mais aceitas pela comunidade científica para explicar a origem da vida e tornar evidente que na ordem natural o seu fim é a morte.
O sábio Aristóteles na antiga Grécia apontou que a qualidade essencial dos seres vivos é possuir a “Enteléquia”, a base da vida, que tem como termo final a morte. Defendeu a realização plena da potencialidade e da finalidade dos seres vivos no processo evolutivo.
Esta constatação inspirou Voltaire a escrever o seu próprio epitáfio: “O homem é o único animal que sabe que vai morrer um dia…. Triste destino! ”. Li-o no cemitério Père Lachaise, em Paris, com estes olhos que a terra há de comer…
Chegamos ao século 21 com avanços científicos impressionantes levando aos laboratórios as ciências dedicadas ao estudo aos organismos vivos, plantas, animais e seres humanos, aprofundando-se nas questões relacionadas, com a astrobiologia, os vários ramos da biologia, a bioética, a botânica, a citologia, a ecologia, a fisiologia, a genômica e a zoologia.
Estudos enciclopédicos, artigos científicos, exposições, filmes, fotografias e riquíssimos museus mundiais fixam a compreensão das disciplinas que observam a evolução molecular da vida.
O escritor e bioquímico Isaac Asimov, nascido na Rússia e naturalizado norte-americano, reconhecido mundialmente pelos estudos de astronomia, bíblia, matemática e robótica, nos deixou a uma reflexão com uma sensata crítica: “Os criacionistas fazem com que uma teoria pareça uma coisa que se inventou depois de beber a noite inteira”.
Este achincalhe cai como uma luva para quem não se resguarda em interpretar as belas simbologias dos textos religiosos como a Genesis – o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica e Bíblia cristã -, como nos ensinamentos budistas e de Confúcio.
Talvez por isso que Martin Luther King tenha alertado para que “A religião mal-entendida é uma febre que pode terminar em delírio”; e é o que ocorre com o indicado para presidir a Capes – um importante órgão educacional -, um presbiteriano que defende ‘criacionismo’ em ‘contraponto à teoria da evolução’…
Este cidadão quer uma volta à Idade Média enquanto eu, particularmente, volto-me ao que ensinou o sábio Einstein: “Apenas duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana, mas não estou certo quanto a primeira”.









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Paulo Guedes ARRASA em São Paulo! Plano Econômico, Reformas de 2020 e mais!

folha do Brasil
Paulo Guedes ARRASA em São Paulo! Plano Econômico, Reformas de 2020 e mais!

J.R. Guzzo e a farra dos aviões da FAB

O Estado de S.Paulo
Muitas das brincadeiras mais ácidas sobre militares são feitas pelos próprios militares - e não só de uma arma para outra, mas dentro de cada corporação. 
Pergunte a um oficial de Infantaria ou Artilharia do Exército, por exemplo, qual é o lema da Cavalaria. 
A resposta poderá ser: “Rápido e mal feito”. 
Da mesma forma, é bem possível que um oficial do Exército diga a respeito da Força Aérea Brasileira
“A FAB? Não se preocupe com a FAB. 
O sujeito vai de tenente a brigadeiro sem nunca ter dado uma ordem na vida - só obedece, porque a aeronáutica é um serviço de táxi aéreo para carregar político de um lado para outro”. 
Piada injusta, é claro, porque a FAB serve para muitas outras coisas, mas aí é que está: a piada só existe porque a força aérea fica carregando pelo Brasil e pelo mundo qualquer Zé Ruela com CPF, como o deputado Luís de Orleans e Bragança definiu tão bem os seus colegas de Câmara, e um crachá qualquer de “autoridade” do governo. 
Aqui se faz, aqui se paga.
O mais agressivo Zé Ruela do Brasil no uso de aviões da FAB para viajar de graça é, disparado, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia - o homem foi capaz, só em 2019, de viajar 229 vezes pela força aérea, algo provavelmente sem paralelo no resto do mundo. 
Quem consegue viajar 229 dias em 365 - e, sobretudo, para que? O que ele faz no tempo que lhe sobra? 
É positivamente impossível para qualquer ser humano viajar tanto assim para servir o interesse público - não há, muito simplesmente, essa quantidade de assuntos de interesse público para serem cuidados por ninguém, em nenhuma circunstância, em nenhum governo do planeta. 
Quando se olha um pouco mais para a coisa, fica pior: Maia conseguiu levar mais de 2.000 pessoas de carona nos voos que faz com o seu dinheiro. 
É por isso que é tratado como um homem tão importante para as “instituições”.

Os presidentes do Senado e do STF participam dessa mesma demência, embora com menos horas de voo. 
Depois vem a ministrada - que viaja na proporção inversa de sua importância. 
Depois vem o resto. 
O argumento é sempre o mesmo: se eles não viajarem, os aviões ficariam “ociosos”. 
Como é mesmo? 
Nesse caso, então, é a própria FAB que seria ociosa. 
Se os seus jatos e pilotos não têm o que fazer, para o que há de servir uma força aérea? 
Não é possível que seja para voar um dia sim um dia não com o presidente da Câmara e seus amigos. 
A verdade é que o político brasileiro, como a farra dos aviões da FAB deixa mais uma vez claríssimo, tem um pavor cada vez mais patológico em fazer qualquer coisa parecida com a vida de um cidadão comum. 
Não usa os hospitais públicos. 
Não usa o transporte público. 
Seus filhos não sabem o que é uma escola pública. 
Não tira um documento. 
Não faz uma fila. 
Nem de avião de carreira quer andar mais.




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MPF aumenta a “capivara” de Lula e desta feita o “comparsa” é Guilherme Boulos

Jornal da Cidade
Mais uma denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de ser apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), de São Paulo.
Desta feita, segundo a denúncia, o comparsa de empreitada criminosa do meliante petista é Guilherme Boulos.
Lula e Boulos, foram denunciados pela invasão do tríplex do Guarujá (SP), em 16 de abril de 2018, por um grupo ligado ao MTST.
O evento criminoso ocorreu uma semana após a prisão de Lula, que incentivou o ato, assim como Guilherme Boulos, tendo a dupla sido enquadrada no artigo 346 do Código Penal, que estabelece como crime tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial – na ocasião, o imóvel bloqueado pela Justiça.
A pena prevista é de seis meses a dois anos de prisão.
Lula segue acumulando crimes...

O procurador da República em São Paulo Ronaldo Ruffo denunciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, pela invasão do triplex no Guarujá, em abril de 2018, em protesto contra a prisão do petista para cumprimento da sentença imposta, à época, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por supostas propinas de R$ 2,2 milhões da OAS – equivalentes às reformas e suposta aquisição do imóvel.
Eles são acusados por violar o artigo 346 do Código Penal: “Tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial ou convenção”.
Além da ocupação, havia ainda um grupo de 70 apoiadores em frente ao triplex, com faixas dizendo “Se é do Lula, é nosso”, “Se não é, por que prendeu?” e “Povo sem Medo”.“É uma denúncia da farsa judicial que levou Lula a prisão. Se o triplex é dele, então o povo está autorizado a ficar lá. Se não é, precisam explicar porque ele está preso”, disse Boulos, no dia 16 de abril, nas redes sociais. Lula havia sido preso no dia 7 daquele mês.
O ex-presidente chegou a prestar depoimento em investigação sobre a ocupação do imóvel, que já estava bloqueado, por ordem Judicial, a título de reparação dos cofres públicos. Lula negou incitar a invasão. Boulos disse à Polícia Federal que se tratou de uma ‘ação legítima’.
A Polícia Federal intimou Boulos a prestar depoimento sobre o ocorrido. “Isso era conhecimento público e da própria delegada que eu não estive presente na ação embora considere a ação legítima e me orgulhe, porque é uma ação que ajudou a denunciar uma farsa judicial que levou o ex-presidente Lula injustamente à cadeia como preso político.”
“Não achamos que isso deve ser tratado num inquérito criminal. Isso deve ser tratado no ambiente político”, afirmou.
Após saber da denúncia, Guilherme Boulos afirmou, em suas redes sociais: “Acabei de ser informado que o MPF denunciou a mim, a Lula e a 3 militantes do MTST pela ocupação do triplex do Guarujá, sugerindo pena de prisão de até 2 anos. É a nova farsa do triplex. Que fique claro: a criminalização das lutas não vai nos intimidar nem nos calar!”
Após ser bloqueado, o triplex foi arrematado, em leilão judicial, pelo valor mínimo, de R$ 2,2 milhões. O novo dono é o empresário Fernando Gontijo, que também pendências com a Justiça. Ele foi condenado por improbidade no âmbito da Operação Confraria, deflagrada na Paraíba contra fraudes em licitações na Prefeitura de João Pessoa. 







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J.R. Guzzo: "O aspone quis surfar na onda do erário. Foi para o olho da rua"

                              foto Andrade Junior
De onde menos se espera alguma coisa é justamente de onde não sai nada mesmo, ensina o Barão de Itararé. O que esperar, realmente, de um assessor do assessor que assessora o presidente da República em questões da Casa Civil, Onyx Lorenzoni? Quer dizer: o cidadão não é nem um Onyx, apenas um sub-Onyx, e disso aí, naturalmente, não pode sair nada de bom. O problema, no caso, é que aquilo que saiu foi muito ruim.
Esse assessor é só mais um zé-prequeté dos tantos que povoam os galhos de cima do poder público, e cuja maior qualificação é ter um crachá dizendo que ele trabalha “no palácio”. Pois é. No Brasil, isso é profissão: assim como o sujeito é dentista, agrimensor ou corretor de imóveis, também existe o que trabalha “no palácio”.
Por conta disso, ele achou muito natural requisitar um jatinho Legacy da FAB para ir não só à Suíça, na reunião de Davos, como também à Índia – nada menos que a Índia, Santo Deus – na visita oficial do presidente Jair Bolsonaro.
Como um homem dessa estatura mínima pode usar a FAB como uma empresa de táxi-aéreo? Ele alegou “problemas de agenda” – teria de chegar a Davos em tal hora, e não haveria voos de carreira nesse horário, etc. E para a Índia? A mesma história. Mas que raio de “agenda” poderia ter um sub do sub do sub? Quais decisões dependiam dele para ser tomadas? Tudo conversa, é claro. Ele viajou no Legacy, em companhia de outras duas funcionárias de funções obscuras, porque quis se aproveitar dos luxos do erário – isso em primeiro lugar. Em segundo lugar, porque a FAB deixa que façam essas coisas com ela.
Seu azar foi que, na mesma ocasião, estava indo para a Suíça o ministro Paulo Guedes, 100 vezes mais importante que ele – e Guedes viajou num voo comercial, na classe turística, pagando do seu próprio bolso a diferença para um assento na executiva.
Nunca antes na história desse país se viu algo parecido. Mais: além de Guedes, viajaram para Davos nas mesmas condições três outros ministros-chave do governo, o da Infraestrutura, o da Agricultura e o da Energia. Só o aspone foi de jatinho. Perguntem se alguém gostou – a começar pelo presidente Bolsonaro.







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