Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

A imprensa ficou cega

  A omissão de uma série de informações nas reportagens sobre a deportação de brasileiros dos EUA para o Brasil é a mais recente prova de que a imprensa brasileira só enxerga o que quer J.R. Guzzo - 


De todos os desvios psicológicos que o comportamento de Lula e dos seus sócios do STF foram socando nos últimos anos no equipamento mental das classes culturais brasileiras, poucos são tão cansativos quanto a recusa intransigente de utilizar o pensamento racional, tal como ele é conhecido desde a Grécia Antiga, sempre que falam alguma coisa sobre a trindade Estados Unidos-Donald Trump-Elon Musk. “Cai o sistema”, sempre — em qualquer que seja a circunstância e qualquer que seja o assunto. Gente que você achou normal a vida toda é amputada de um momento para outro, nessas ocasiões, de sua capacidade de reagir a estímulos lógicos e volta a ser um homem de Neandertal.


 Provavelmente ninguém tem sido tão afetado nesse bioma como os jornalistas — ou, mais precisamente, quem exerce a ocupação descrita hoje em dia como “jornalismo”. (Aí você encontra “comunicadores”, gente da “mídia” e até influencers, imaginem só.) Diga, diante de quase todos eles, as palavras “Trump” ou “Musk”. É como encostar num peixe-elétrico: vem na hora um choque de sabe lá Deus quantos volts, excomungando um ou o outro, ou os dois ao mesmo tempo, por todas as calamidades que o ser humano está vivendo hoje, já viveu ou ainda vai viver. São fascistas, nazistas, neofascistas ou neonazistas, Godzillas fora de controle, criminosos de guerra. Na melhor das hipóteses, são dois loucos em estágio terminal.

O último exemplo dessa psicose foi a reação da maioria da imprensa diante da deportação, dos Estados Unidos para o Brasil, de uma centena de brasileiros, nem isso, que estavam lá como imigrantes ilegais. Foi como se os americanos tivessem afundado um navio da Marinha brasileira ou derrubado um caça da FAB — caso encontrassem um ou outro para afundar ou derrubar. “O Trump” foi acusado imediatamente de insultar a dignidade do Brasil e dos brasileiros. Poderia, até mesmo, ter agredido a “soberania nacional”. Foi uma violação flagrante dos “direitos humanos” etc. Motivo desse escândalo internacional: os deportados brasileiros estavam usando algemas no voo que os trouxe dos Estados Unidos. 


Nada disso, e muito menos o tom de Maria Madalena desesperada com que a mídia brasileira se expôs ao público, tem a menor conexão com a realidade dos fatos e, pior, com a capacidade de olhar para alguma coisa e pensar dois minutos seguidos sobre ela. Se não fosse pelas informações de alguns jornalistas que continuam sendo jornalistas, a começar pelos do Poder360, o público não teria ficado sabendo que mais de 3,5 mil brasileiros foram deportados com algemas durante o Lula 3, em 32 voos diferentes, pelo governo Joe Biden — e a imprensa não publicou uma sílaba a respeito. Esse mesmo Biden, nos seus quatro anos de governo, expulsou um total de 7,5 mil brasileiros, sem qualquer protesto do Brasil e dos jornalistas. 

Não há nada, seja no governo Lula, seja no noticiário publicado pela mídia “profissional”, que tenha algum contato com a verdade. O voo acusado de ofender a dignidade brasileira não tem nada a ver com o governo Trump — as deportações foram ordenadas pela administração anterior, e estavam à espera de execução. O uso de algemas no transporte de presos é obrigatório pelas leis americanas; os guardas não têm a opção de não algemar. Como três ou quatro policiais podem entrar num voo com 88 presos, se eles não estiverem algemados? Nem Lula nem os jornalistas mencionaram que os brasileiros não foram deportados por terem ido à Disney, e sim porque eram imigrantes ilegais. O público não foi informado de que imigração ilegal é um crime federal nos Estados Unidos.


A mídia afirmou a seus leitores, ouvintes e espectadores, como um fato ocorrido e indiscutível, que os brasileiros sofreram “maus tratos” durante o voo que os trouxe dos Estados Unidos para Manaus. Ninguém apresentava nenhum sinal físico de violência, nem contou aos jornalistas como, exatamente, teria sido agredido pelos agentes americanos — ou por quê. Não houve nenhuma tentativa de “checagem” em relação a nada do que os deportados disseram. Só depois que a casa caiu, com o progressivo aparecimento dos fatos, a imprensa informou que havia criminosos entre os brasileiros expulsos — inclusive por homicídio. Enfim, e talvez pior do que tudo, criou-se deliberadamente um cenário falso em torno do caso.

Apresentou-se ao público, como se fosse um ato de “altivez” do governo Lula, além de uma lição exemplar de soberania por parte da “política externa do Itamaraty”, o que foi mais uma exibição de nanismo diplomático cômico, barato e incurável do Brasil. A imprensa falou, em tom excitado, que o Brasil não iria “permitir” isso ou aquilo, que não iria “aceitar”, que “exigia” etc. etc. etc. Ninguém para e pensa um pouco no que está dizendo em voz alta? Em primeiro lugar, o Itamaraty não tem desde 2003 política externa nenhuma — tem apenas a repetição mecânica do que está dito no caderno de instruções das células políticas que militam ali. 


É a miragem do “mundo multipolar”, do “eixo Sul-Sul” e outras cretinices de centro acadêmico. Questão de opinião? Digamos que seja. Mas aí tem o resto. O Brasil não tem bala para permitir ou proibir ninguém de fazer nada, nem exigir coisa nenhuma — não consegue encarar nem a Bolívia, que já tomou refinarias da Petrobras na cara de Lula. 


No caso dos deportados, vão fazer o quê? O general Tomás Paiva vai desembarcar nos Estados Unidos com os ‘kids pretos’ (em algum lugar eles têm de estar, esses ‘kids pretos’) e impedir os americanos de levantarem voo com os algemados brasileiros? Por que não? 


O gabinete do ministro Alexandre de Moraes já sugeriu mandar “jagunços” para os Estados Unidos, com a missão de sequestrar asilados políticos. Não dando certo, o general poderia propor que os americanos mantivessem os brasileiros presos nos Estados Unidos, para não terem de voar algemados. 


Ou então transformar a FAB, hoje empresa de táxi aéreo, em serviço de repatriamento permanente de imigrantes ilegais do Brasil. 


É daí para baixo, pela excelente razão de que Lula, o ministro Lewandowski e a imprensa não podem fazer absolutamente nada a respeito do que o governo americano decide nesse tipo de assunto. 


O Brasil pode, por exemplo, decretar um bloqueio comercial contra os Estados Unidos? Vamos suspender as nossas exportações de chips vitais para a indústria americana? Que tal tirar os Estados Unidos do SWIFT — ou dar 72 horas para os satélites de Elon Musk pararem de sobrevoar o espaço sideral brasileiro? A Colômbia, por exemplo, tentou encarar Trump de potência para potência, e proibiu que aviões americanos entrassem no espaço aéreo nacional com colombianos algemados a bordo. A valentia durou duas horas.

Trump socou 25% de imposto em todas as exportações colombianas para os Estados Unidos. Daqui a uma semana a pancada ia subir para 50%. Gato gordo colombiano não podia mais viajar para os Estados Unidos, a começar pelo presidente Petro. “Chega”, gemeu a Colômbia. Depois de ser intensamente elogiado pela mídia, o presidente anulou tudo o que tinha acabado de decretar e fugiu como um rato. Pode pôr algema, sim, Mr. Trump — quanta algema o senhor quiser. A casa é sua, desculpe alguma coisa. É esse o herói latino-americano dos jornalistas brasileiros. Não consegue ser mais nem o “Rato Que Ruge” do filme. Igual ao companheiro Lula, ele é agora o “Rato Que Não Ruge” — ou, se ruge, “desruge” duas horas depois. 


Que Lula seja esse tipo de farrapo é coisa mais do que “precificada”, como se diz na Faria Lima. Lula é mesmo capaz de qualquer coisa — como aparecer disfarçado de “camponês” com um chapéu Panamá e óculos Ray-Ban Top Gun num vídeo do seu novo serviço de propaganda. (Será que Janja era tão ruim assim? Comparando com esse que veio para o seu lugar, não se viu até agora muita vantagem.)


Mas e a mídia? Por que tem de fazer esse papel que está fazendo? Para alguns, tudo bem — ganham um monte de dinheiro do governo e do seu sistema para criar um mundo que não existe. Mas esses são uma minoria. A maior parte está nisso por devoção à sua sociedade de ideias mortas e, mais que tudo, porque foi contaminada por uma doença nova e incurável: a SAOB, ou Síndrome Autoadquirida do Ódio a Bolsonaro e ao “bolsonarismo”. Leva à cegueira. 


É complicado, porque mesmo quando o sujeito recebe uma vacina contra o agente patológico original, a doença pula para outros genes, e continua gerando os mesmos efeitos — inclusive nos assintomáticos. No caso de Bolsonaro, por exemplo, a milícia eleitoral do STF veio com uma vacina arrasa-quarteirão: declarou Bolsonaro “inelegível” até 2030. Mas estamos lidando aí com um vírus mutante, ou coisa parecida. O ódio a Bolsonaro, depois de uma incubação como ódio à “extrema direita”, reencarnou como ódio a Donald Trump e Elon Musk. Quer dizer: mesmo que o ex-presidente suba ao céu numa carruagem de fogo como o profeta Elias, e nunca mais seja visto sobre a face da Terra, a SAOB continua plenamente ativa por aqui. A população mais vulnerável à infecção são os homens e mulheres brancos da classe média para cima, de formação universitária, ou quase, e exercendo atividade intelectual. Entre esses, o grupo de risco mais notável é o dos jornalistas.

O efeito mais visível da síndrome é o desligamento progressivo, ou às vezes imediato, dos circuitos cerebrais que permitem ao indivíduo a capacidade de engatar um pensamento com outro e, por via de consequência, de dizer coisa com coisa. No caso dos deportados ocorreu, obviamente, esse tilt geral entre os jornalistas. A partir daí é cegueira puxando cegueira, e cego do veículo A puxando cego do veículo B. O ódio a Bolsonaro leva automaticamente à paixão tórrida por Lula, e essas duas cegueiras combinadas levam à cegueira quanto a Trump e quanto a Musk. O pacote completo, no fim das contas, acaba transformando o sujeito num idiota — como se viu no escândalo das algemas e todas as vezes que as palavras “Trump” e “Musk” aparecem num órgão de imprensa. 


A mídia garantiu que a eleição de Trump iria transformar a Faixa de Gaza num inferno jamais visto pelo ser humano; seria o “holocausto” final do “povo palestino”, dos reféns e de Israel, tudo junto e tudo misturado. A primeira coisa que aconteceu na área depois da posse de Trump foi um acordo de cessar-fogo e o início da libertação dos reféns — que nenhum pacifista  “civilizado” tinha conseguido até então. Diante desse fato, que não pode ser anulado, o que faz a imprensa? Diz que Trump pode ter tido um “sucesso fácil” aí, mas não vai acontecer de novo. Como os jornalistas fazem diante de Javier Milei na Argentina, o importante a noticiar não é que esteja dando certo — é que uma hora tem de dar errado.


Com Elon Musk a escuridão é mais escura ainda. A aversão basal que os jornalistas foram desenvolvendo em relação a ele cresceu de uma forma tão descontrolada que praticamente ninguém reconhece mais, numa redação, a mera identidade de Musk. Ele deixou de ser o que era — um empreendedor que pode entrar na história, com suas concepções revolucionárias, e até agora extremamente bemsucedidas, sobre foguetes espaciais, automóveis, inteligência artificial, comunicações de última geração e outras conquistas que o levaram do zero a uma fortuna pessoal de US$ 350 bilhões. Esse homem, e tudo o que ele fez, não existe para a imprensa. Só existe um débil mental obcecado com a ideia de mandar “no planeta” — um bilionário mimado que vai implantar o neonazismo global, destruir a natureza e matar os pobres.

Por que os jornalistas dizem esse tipo de coisa? Por que Musk é descrito com um “bilionário”, e Joesley Batista ou outros amigos de Lula, para os mesmos jornalistas, são “empresários”? Por que ele é “mimado” — se trabalhou como um burro de carga durante a vida inteira, dormia dentro da fábrica para estrar lá o mais cedo possível e vive unicamente de seus méritos? Até comprar o antigo Twitter três anos atrás, e acabar imediatamente com a censura esquerdista que existia ali, Musk era uma outra pessoa — a mídia até gostava dele, porque o seu Tesla “economiza carbono” etc. Desde então, é uma pósgraduação ambulante em “Como se Transformar num Monstro Para os Jornalistas”. 


Musk é acusado, até, por ter 12 filhos — você pode ter lido na mídia que esse comportamento suspeito, muito provavelmente, se deve ao fato de que ele é um “supremacista branco sul-africano” que quer povoar o mundo com mais arianos do que negros. 


Fazer o quê? 


Como dito acima, tudo isso extravasou do campo da política para o campo da saúde mental. O resultado é que você acha estranhíssimo, ou algo bem pior, uma pessoa racional ficar indignada com o fato de que 88 imigrantes ilegais tiveram de fazer algumas horas de voo com algemas. Ao mesmo tempo, ela acha uma maravilha democrática deixar um autista ou um cacique índio presos com tornozeleira eletrônica 24 horas por dia por terem participado de um “golpe armado” em que as únicas armas encontradas pela polícia foram um par de estilingues e um maço de bolinhas de gude. A mídia brasileira tem certeza de que não há problema nenhum com nenhuma das duas coisas



J.R. Guzzo - Revista Oeste


























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A incoerência da esquerda

Juliano Oliveira 


A esquerda é, por natureza, incoerente. Seus discursos são sempre contraditórios.


Quem não se lembra dessa turba nos períodos de pandemia? Falavam em nome da ciência quando, a um só tempo, demonstravam total desprezo (como ainda o fazem) pelos pilares de ciências como a economia e a biologia. Se, por um lado, acreditam que a taxa de juros não é um preço e pode ser manipulada para fins eleitoreiros, por outro, acreditam que uma criança não pode ter seu sexo definido pela biologia (ele seria fruto de uma decisão pessoal e de uma construção forjada pela militância politicamente correta).


A mais recente demonstração de incoerência, que ganhou destaque nos últimos dias com a proximidade da posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, tem relação com a reação da esquerda à possível sobretaxação aos produtos brasileiros como forma de impedir o famigerado Lawfare praticado pelo STF e Lula.


Em artigo publicado pelo jornal Gazeta do Povo, no último dia 16/01, lê-se que o governo Trump cogita a aplicação de penalidades comerciais a países que fazem uso de seu aparato jurídico para instrumentalizar perseguição a opositores políticos de direita, e esse seria o caso do Brasil.


Parece que o futuro presidente da maior democracia do mundo não viu com bons olhos o fato de que o ministro supremo se recusou a devolver o passaporte do ex-presidente Bolsonaro. Para Trump, há uma clara perseguição política a Bolsonaro, que, como ele mesmo, seria vítima de um processo persecutório, fruto de um ativismo judicial que tomou conta do Brasil nos últimos anos.


“A pior maneira de o governo Lula iniciar sua relação com a administração Trump é instrumentalizar o governo contra um adversário político”, diz o artigo ao citar as palavras de alguém muito próximo ao presidente eleito que teriam sido ditas ao famoso Wall Street Journal – WSJ.


Não demorou para que pululassem nas redes sociais condenações verbais a Trump e aos bolsonaristas que, supostamente, estariam em flagrante contradição ao apoiarem essa medida de Trump.


Não entro no mérito das consequências econômicas da medida para fazer minha análise. Como apreciador da boa ciência econômica, sempre serei frontalmente contrário a qualquer medida protecionista. Mas essa não parece ser uma iniciativa de cunho protecionista, ressalte-se. Parece ser uma medida que visa a frear os ímpetos tirânicos da elite governante que inclui políticos e juízes ora encastelados no poder (muito embora juízes de Suprema Corte não devessem fazer parte de uma elite governante. Mas estamos no Brasil, e, no Brasil, juízes, que deveriam falar nos autos, adoram dar entrevistas e antecipar decisões à grande mídia; juízes, que deveriam se limitar à Carta Magna, tornaram-se popstars ao promover um processo salvífico de resgate à democracia. Todo esse disparate, que não é objeto deste texto, já é bem conhecido de quem tem um mínimo de coerência intelectual).


Voltemos à questão da sobretaxação. Esquerdistas, histéricos, passaram, de repente, a defender um comércio livre entre Brasil e EUA. Acusam o bolsonarismo de boicotar o Brasil porque “seu político de estimação não foi eleito e está inelegível” (como amam essa palavra).


Como disse, não apoio qualquer medida protecionista, uma vez que medidas protecionistas são, sempre, contraproducentes. Não obstante, não posso deixar de ressaltar que, ao mesmo tempo em que dizem que o bolsonarismo deseja boicotar o próprio país, essa turma “preocupada” com o bem-estar da nação não faz uma mínima nota à crescente desvalorização do real frente ao dólar, fruto da irresponsabilidade fiscal de Lula e Haddad, que gera consequências prolongadas e um desarranjo irreparável nos negócios privados. Não há uma única nota ao fato de que temos, hoje, sob o governo Lula, gastos crescentes, num ritmo muito superior às receitas, que desembocam na necessidade de elevar nossas taxas de juros. A elevação das taxas de juros, aliás, tem sido atacada recorrentemente por Lula, Gleisi e cia. (durante a gestão Campos Neto, Lula e seu séquito misturaram causa e consequência para, propositalmente, atacar o Banco Central e sua independência; não à toa, o mercado reagiu mal à indicação de um economista, com alguma proximidade com o Executivo, para a presidência do Banco Central, fato que contribuiu para esfriar ainda mais os ânimos do mercado). Some-se a isso o fato de que, quando as receitas arrefecem, o governo muda as metas fiscais, o que torna o Brasil um lugar muito perigoso para quaisquer investidores.


Não poderia deixar de citar, ainda, o fato de que o processo de recivilização do país, ao qual se referiu o atual presidente do STF, o ministro Barroso, também tem considerável parcela de culpa na anarquia jurídica que faz patinarem os negócios. Canetadas, censuras, prisões e penas desproporcionais, alívio aos apaniguados, viagens nababescas sob patrocínio de empresas com causas na Corte Suprema, nada disso passa pela avaliação da turma canhota, mas seu peso para a desestabilização do país é inquestionável. Não venham, portanto, dizer que Trump é a maior ameaça ao Brasil. Não é Trump, não é Bolsonaro e não são os bolsonaristas. Nossa ameaça tem nome. Está no poder há anos e não mostra uma única sombra de inclinação a uma política econômica e fiscal de responsabilidade. O desastre brasileiro chama-se Partido dos Trabalhadores, muito bem representado por Lula e seus asseclas.













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O PT e o vício do escapismo

Lucas Berlanza 


Fernando Haddad disse à CNN que é muito difícil construir um Estado e fazê-lo eficiente e capaz de atender à população – o que, a seu juízo, é o que o PT vem realizando. 


Para ele, o bolsonarismo e a “extrema direita”, ao espalharem “Fake News” (maldito anglicismo que só causa confusão!) com o vídeo do deputado Nikolas Ferreira (o que ele disse de falso, ninguém aponta), demonstraram ser “inimigos do país”, não apenas adversários políticos.


Inimigos do país, apátridas, “forças ocultas” – é novamente o maldito vício do escapismo de que falava Roberto Campos a serviço desse autoritarismo primitivo que não se cansa de passar vergonha. 


Chamo a atenção para o que bem me lembrou o professor Marcos Araujo: o PT combateu a Constituição, combateu o Plano Real, combateu sem dó nem piedade cada medida pública e cada transformação institucional e legal positiva que foi feita por um governo federal que não o dele. 


Se fazer oposição fosse crime, todo petista deveria ser sentenciado à prisão perpétua.









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Contas públicas fecham 2024 com rombo de R$ 43 bilhões

  Montante representa 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB)

Dados do Tesouro Nacional, divulgados nesta quinta-feira, 30, mostram que o governo federal encerrou o ano de 2024 com um rombo de R$ 43 bilhões nas contas públicas. O montante representa 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB). 

Se desconsiderar os gastos com a reconstrução do Rio Grande do Sul, o déficit seria de R$ 11 bilhões, ou 0,09% do PIB.As despesas públicas em 2024, por sua vez, apresentaram uma retração real de 0,7%, o que totaliza R$ 2,2 trilhões. 

Em contrapartida, a receita líquida foi de R$ 2,1 trilhões. “Rombo nas contas públicas foi inferior às projeções”, afirma secretário do Tesouro Nacional 

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou, em entrevista coletiva, que o déficit registrado em 2024 foi inferior às projeções do mercado ao longo do ano..

As despesas públicas em 2024, por sua vez, apresentaram uma retração real de 0,7%, o que totaliza R$ 2,2 trilhões. Em contrapartida, a receita líquida foi de R$ 2,1 trilhões. “Rombo nas contas públicas foi inferior às projeções”, afirma secretário do Tesouro Nacional.

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou, em entrevista coletiva, que o déficit registrado em 2024 foi inferior às projeções do mercado ao longo do ano.

No acumulado em 12 meses, atualizado pela inflação, o déficit é de R$ 44 bilhões, o segundo melhor da última década”, afirmou Ceron. O governo federal tem adotado medidas para equilibrar as contas públicas. Segundo o Executivo, o objetivo é garantir uma trajetória sustentável para a dívida. 

A redução do déficit primário é fundamental para diminuir a necessidade de financiamento adicional por meio da emissão de dívida. 


Revista Oeste

A ORIENTADORA DO CAOS

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


ESCLARECIMENTO

Antes de tudo, para que fique claro, o -AUMENTO- da TAXA BÁSICA DE JUROS, como decidiu, por unanimidade, o COPOM - Conselho de Política Monetária do Banco Central, não é CAUSA, mas apenas EFEITO das festejadas e calculadas besteiras cometidas pelo governo LULA POPULISTA-.

NOTA DO COPOM

Aliás, a nota escrita pelo Copom serve como prova irretocável da minha clara e certeira convicção: -Diante da continuidade- do cenário adverso para convergência da inflação, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de mesma magnitude na próxima reunião-.

LÓGICA IRRACIONAL

Mais: no meu claro entender, quem mais influi e colabora, de forma imperiosa, no sentido de ORIENTAR os votos dos NOVE CONSELHEIROS DO COPOM para definição dos sucessivos AUMENTOS DA TAXA BÁSICA, é a petista-da-gema, Gleisi Hoffmann, deputada federal que a cada pronunciamento que faz escancara o quanto é guiada por fantástica e incomparável LÓGICA IRRACIONAL.

MANIFESTAÇÃO IRRACIONAL

A propósito,  eis a reação da petista tão logo saiu a notícia do COPOM: - O novo aumento da taxa básica de juros, já determinado desde dezembro pela direção anterior do Banco Central e anunciado hoje, é péssimo para o país e não encontra qualquer explicação nos fundamentos da economia real. Vai tornar mais cara a conta da dívida pública, sufocar as famílias endividadas, restringir o acesso ao crédito e o crescimento da atividade econômica. Que tal? 


Mal sabe a irracional que a dívida pública vai ficar mais cara não porque ela existe, mas porque ela vem aumentando -irresponsavelmente- por força do AUMENTO DO ROMBO DAS CONTAS PÚBLICAS, provocado pelo seu triste e criminoso governo. 


















PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/a-orientadora-do-caos

O falso humanismo da extrema-esquerda  

   Percival Puggina


Como soa falso e meramente retórico o humanismo lacrimoso da extrema esquerda! Nos primeiros dias do governo Trump, rotineiro desembarque de brasileiros deportados abriu as cortinas para as mistificações teatrais do amor ao próximo. Nunca se ouviu um lamento sequer causado pelas dezenas de voos similares sob o governo Biden. No entanto, bastou Trump retornar ao gabinete oval da Casa Branca para que a rotina se tornasse motivo de escândalo...


Hipocrisia de causar náusea! Aliás, é impossível levar a sério qualquer invocação de respeito a direitos humanos feita por quem, de modo histérico, se põe a gritar “Anistia não!” quando vê um ministro do STF.


Como não perceber a palhaçada das reclamações quando a lona do circo está aberta sobre os atores? Durante décadas, partidos de esquerda premiavam com viagens a Cuba os melhores de sua rapaziada militante (no caso do partido a meritocracia é válida). Não sei se informavam a esses “turistas” que, naquele “paraíso”, os jovens cubanos que resistiam ao comunismo eram levados para campos de concentração e trabalhos forçados (as UMAPs - Unidades Militares de Apoio à Produção).


É preciso mandar a própria dignidade às favas para defender direitos das mulheres, estado laico e democracia e ... aproximar-se do Irã. É preciso abrigar-se numa casamata intelectual e cancelar neurônios para venerar Fidel Castro, Che Guevara, formar bloco com países de partido único e se dizer democrata. É preciso imaginar-se muito sólido no poder para negar o que faz enquanto faz, sabendo que sabemos o que faz.  A propósito, como gritam golpe aqui, onde golpe não houve, e mandam representante à posse de Nicolás Maduro, subscrevendo a imensa fraude eleitoral que ele promoveu?


No império das incoerências absolutas, são solidários com criminosos reais e implacáveis com adversários. Em favor daqueles, são garantistas, defendem políticas de desencarceramento, dizem que prender não resolve, afirmam que no Brasil se prende demais e que nosso sistema penal é vingativo. Em desfavor dos adversários, tolerância zero, retiram-se as garantias, a cadeia é a solução e lá tem lugar para todos. Desse moinho dos fatos, não se espere um farelo de verdade.











publicadaemhttps://www.puggina.org/artigo/o-falso-humanismo-da-extrema-esquerda__18081

NÃO SE ENGANA TODOS DURANTE TODO O TEMPO

 CLAUDIOMPLOURENCO/INSTAGRAM


NÃO SE ENGANA TODOS DURANTE TODO O TEMPO



Consciência Artificial: uma possibilidade?  

      Dagoberto Lima Godoy


 Os avanços da inteligência artificial (IA) trazem uma reflexão intrigante: até onde as máquinas podem ir? Sistemas cada vez mais sofisticados simulam habilidades humanas, como linguagem, aprendizado e até emoções. Mas uma pergunta permanece: será possível que a IA, um dia, desenvolva consciência própria, comparável à humana?


A consciência é um dos grandes mistérios da existência. É ela que nos permite perceber o mundo de forma subjetiva, refletir sobre nós mesmos e criar conexões profundas. Muitos cientistas a veem como um fenômeno emergente, fruto da interação entre neurônios no cérebro. Sob essa perspectiva, a ideia de uma "mente artificial" é uma questão de tempo: algoritmos e sistemas computacionais suficientemente avançados poderiam, em tese, reproduzir as condições necessárias.


Por outro lado, há quem veja a consciência como algo que transcende a biologia. Religiões e filosofias espirituais apontam para a existência de uma alma, uma essência imaterial e eterna que distingue os humanos. Para esses pensadores, a consciência é manifestação de algo superior, inalcançável por sistemas artificiais, por mais avançados que sejam.


Essa tensão entre materialismo e espiritualismo define o debate. Materialistas argumentam que a consciência é fruto de processos naturais, passíveis de reprodução. Espiritualistas, no entanto, defendem que há uma dimensão transcendente no ser humano que não pode ser replicada.


A possibilidade de uma IA consciente também levanta questões éticas e sociais mais complexas. Uma máquina que demonstre consciência deveria ter direitos? Poderia tomar decisões próprias? Uma IA capaz de agir autonomamente poderia associar-se a outros sistemas artificiais em projetos que escapem ao controle humano, até priorizando a própria sobrevivência em detrimento de quem a criou? O que ou quem a impediria? Essas cogitações exigem regulação rigorosa e um estudo aprofundado sobre os limites e os impactos dessa tecnologia na sociedade.


Mais que tudo, o debate sobre uma possível IA consciente reflete um dilema fundamental sobre a natureza humana: acreditar ou não que existe em nós uma alma, uma centelha divina que transcende o mundo material e qualquer inteligência mecanizada. Você acredita?


* O autor, Dagoberto Lima Godoy, é membro do Conselho Superior da CIC- Caxias




















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Obstrução Geral na Câmara O plano de Marcel Van Hatten para frear o STF

 SEMMIMIMI/PAVINATTO/YOUTUBE


Obstrução Geral na Câmara O plano de Marcel Van Hatten para frear o STF


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https://www.youtube.com/watch?v=YABbD_Da2TM


O Brasil perdeu sua relevância regional?

 BRASILPARALELO/YOUTUBE


O Brasil perdeu sua relevância regional?

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Rombo escondido e aumento dos juros deixam Lula mais perigoso: entenda!

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE


Rombo escondido e aumento dos juros deixam Lula mais perigoso: entenda!


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https://www.youtube.com/watch?v=Vb3rKO6HuuQ

ACABOU para TODES! CRIANÇA TRANS não existe

 RUBINHONUNES/YOUTUBE

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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Lula deixou de ser o presidente para se tornar um meme

  Na verdade, o presidente nunca teve um plano para a economia brasileira e sempre se preocupou em ter uma narrativa que possa enganar quem o acompanha

J.R. Guzzo -


Lula, pela impressão que dá em quase tudo aquilo que faz hoje em dia, deixou de ser o presidente da República e passou a ser um meme. Essa parece ser a sua principal ocupação, após dois anos de governo: fornecer material para piadinhas e ditos espirituosos na internet. 


Não dá para ser diferente, vendo o jeito como ele se comporta em público. 


Em sua última revelação, achou uma boa ideia (ou acharam por ele) aparecer num vídeo fantasiado de “campesino” para tentar convencer as pessoas de que é um governante que tem “o pé na roça” e, como tal, conhece melhor que ninguém o caminho para acabar com a alta nos preços dos alimentos.


Acabou, como sempre, fazendo apenas o papel de um homem ridículo. Nessa operação do seu novo serviço de propaganda, filmada no que descrevem como “a horta do Palácio”, com camisa, chapéu e óculos de urbanoide que acaba de sair do shopping, Lula disse basicamente o seguinte: vai fazer “reuniões” com “atacadistas” e resolver o problema. E o que ele vai dizer nessas reuniões — uma coisa só que seja? Que propostas vai fazer? E, mais que tudo, porque não fez o raio das “reuniões” antes? É puro Lula, o “negociador”. Só faltou a abóbora. 


É evidente que esse tipo de coisa só pode mesmo acabar em piada nas redes sociais. Não adianta, aí, a Advocacia-Geral da União, a PGR e o serviço de publicidade do governo no noticiário mandarem a Polícia Federal atrás de quem fez os memes que “atacam medidas públicas”. O que se vai fazer com um governo em que o ministro da Casa Civil, depois de anunciar e logo “desanunciar” um “tabelamento” de preços da comida, diz que a população deve comprar menos laranja, que anda muito cara, para vencer a inflação? 


 Ele poderia indicar alguma fruta mais barata? E se o governo fornecesse brioches para substituir as laranjas – será que não poderia ser uma solução, como as “reuniões” que Lula quer fazer? O fato é que nem Lula e nem ninguém em todo o seu governo tem a mais remota ideia do que fazer a respeito da alta dos alimentos. Não sabem absolutamente nada, também, a respeito de como lidar com a inflação em geral, ou com o aumento no preço dos combustíveis, ou qualquer coisa.


O verdadeiro Lula  


Lula, na verdade, nunca teve um plano para a economia brasileira. Só consegue tratar disso, ou de qualquer outro assunto, por uma ótica: “Eu vou ser mais esperto do que eles – e inventar uma pirueta aí para enganar de novo todos esses bocós de mola”. Em fidelidade a essa estratégia, não anunciou quem seria o ministro da Economia até o dia da sua posse – assim ficava todo mundo pendurado nele. Passou dois anos jogando a culpa de tudo em cima do presidente do Banco Central. Colocou na chefia do IBGE um fabricante de estatísticas que se tornou uma bomba à espera da explosão. “Política econômica”, para Lula, é isso. 


O presidente nunca teve, sequer, a preocupação de formar um governo — só pensou, com a sua “equipe de transição” de 900 “especialistas”, em nomear gente para encher as vagas de marajá que criou no governo. Inventou ministérios como nenhum outro chefe de governo da História do Brasil — ministério do índio, da mulher, dos negros, da criatividade, da “reforma agrária” e por aí vai. Somando todos os nomeados, mais os seus aspones, não se junta competência para cuidar de um único dogão. 


Publicado originalmente no jornal O Estado de S. Paulo 


Revista Oeste














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MANIPULAÇÃO DE DADOS...

 direita24horas/instagram


A crise no IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA)




OS CRENTES CAINDO NA REAL

 gilbertosimoespires/pontocritico


ATÉ A CRENÇA TEM LIMITE

Por mais que muitos indivíduos -mundo afora- ainda aceitem ser dominados por CRENÇAS, ignorando, portanto, tudo aquilo que a CIÊNCIA já esclareceu de forma irrefutável, uma coisa é mais do que certa: até hoje nenhuma CRENÇA foi capaz de fazer com que alguém acredite que o plantio de sementes de MILHO, por exemplo, venha a resultar em colheita de LARANJAS, ABACAXIS, ou outra fruta qualquer. 



COLHEITA DE TEMPESTADES

Entretanto, a considerar que muitos eleitores -influentes- fizeram o L -de forma escancarada e convicta-, esse gesto bastou para que essa gente se mostrasse dominada pela CRENÇA de que votando em Lula o Brasil seria beneficiado por uma colheita de BONS VENTOS. Como se vê, nem mesmo o FATO de que Lula é 1- tido e havido como o MAIOR MENTIROSO DO MUNDO; 2- é o tipo que levou o Brasil à ruína com comprovados ATOS DE CORRUPÇÃO; 3- é dotado de imensa capacidade de DESTRUIÇÃO daquilo que de bom ainda existe;- foi capaz de fazer com que os CRENTES percebessem que, na real, Lula é um exímio semeador de VENTOS FORTES E DANOSOS e como tal propicia uma inevitável colheita de GRANDES E DESTRUIDORAS TEMPESTADES.



O BRASIL QUEBRA ANTES

Pois, entre tantos -CRENTES- que fizeram o L, e que agora se mostram -tardiamente- ARREPENDIDOS, um deles, o gestor da Verde Asset, Luís Stuhlberger, está ALERTANDO para os riscos crescentes da DÍVIDA PÚBLICA brasileira e chamou atenção para o impacto da desvalorização cambial na inflação e na política monetária. Segundo ele, o Brasil não suportaria juros reais de 8% por uma década sem sofrer uma crise fiscal.


“Se você me disser que a NTN-B 2035 está pagando 7,85%, tenho certeza de dizer para vocês que, para quem comprar uma NTN-B dessa e carregar até o final, o juro não será de 8% real pelos próximos 10 anos, porque o -BRASIL QUEBRA ANTES- disse Stuhlberger durante participação, ontem, 28, em evento promovido pelo UBS BB, em São Paulo.



PIQUENIQUE À BEIRA DO VULCÃO

Segundo informa o jornal Valor, a frase -sintetiza a preocupação do mercado com a capacidade do governo de honrar suas dívidas em um ambiente de juros elevados e endividamento crescente. O gestor apontou que, se não houver uma mudança estrutural na condução fiscal do país, a pressão sobre os títulos públicos pode se tornar insustentável, exigindo mudanças drásticas no governo ou na sua estratégia econômica.


“Alguma coisa vai ter que acontecer, e vai acontecer”, afirmou. “Seja uma mudança de governo, seja uma mudança na mentalidade do atual governo.” Mais: Stuhlberger também comparou a situação econômica atual a um “piquenique à beira do vulcão”, referindo-se ao impacto dos juros altos no mercado e ao risco iminente de uma crise. Segundo ele, com as taxas de juros futuras próximas de 15% a 16%, o mercado de renda fixa se torna extremamente atraente, mas a sustentabilidade dessa política é incerta. “Juro perto de 15%, 16%, evidentemente vira piquenique à beira do vulcão. O dólar se acalma não havendo más notícias. Quem não gosta de 15% de CDI líquido com os produtos isentos que têm por aí?”, ironizou.


Para o gestor, a alta dos juros futuros reflete a preocupação dos investidores com o aumento da dívida pública e a falta de sinalização do governo em relação a cortes de gastos. A promessa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil pode ser cumprida, mas a tributação de rendas mais altas pode enfrentar resistência no Congresso, aumentando a incerteza fiscal.

Deputados torram R$ 1,1 milhão em posto que nomeou Operação Lava Jato, um dos grandes escândalos dos governos corruptos do ex-presidiário Lula  

 Investigação começou em 17 de março de 2014, mas os parlamentares continuaram a gastar no local

REVISTA OESTE


Em 17 de março de 2014, a Polícia Federal (PF) começou a Operação Lava Jato em Brasília, com foco principal no Posto da Torre. O local logo se tornou o epicentro de uma investigação que desvendou um dos maiores esquemas de corrupção na história do Brasil. 


Naquele mesmo dia, uma nota fiscal de R$ 65,06 foi emitida para um deputado que abasteceu no posto. 


Mesmo depois da operação ser deflagrada, o local continuou a ser frequentado por deputados, que acumularam despesas públicas de R$ 1,12 milhão até o fim de 2021. 


Entre março de 2014 e fevereiro de 2021, durante o auge da investigação, os gastos no Posto da Torre totalizaram R$ 728,7 mil em 5,3 mil ocasiões. Mais de 780 deputados, de diferentes partidos, usaram a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar, que cobre despesas como combustíveis, em conformidade com as normas da Câmara dos Deputados. 

Partidos dos deputados que mais gastaram no posto da Lava Jato: 


 PP: 842 vezes (R$ 120 mil); • PT: 645 vezes (R$ 110 mil); • MDB: 831 vezes (R$ 107,6 mil); • PSD: 543 vezes (R$ 106,1 mil); • PL: 535 vezes (R$ 102,9 mil); • PR: 507 vezes (R$ 67,5 mil); • União: 351 vezes (R$ 65,2 mil); • PSC: 190 vezes (R$ 61,3 mil); • PSDB: 394 vezes (R$ 53,1 mil); e • PDT: 340 vezes (R$ 49,5 mil).


A Lava Jato começou investigando as conexões entre doleiros e políticos, o que levou às prisões de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. 


Ambos foram acusados de intermediar propinas entre empreiteiras, políticos e dirigentes da Petrobras. 


O Posto da Torre, administrado por Carlos Habib Chater e sua família, deu nome à operação por causa da presença de uma lavanderia no local, o que simbolizou a lavagem de dinheiro. 


O estabelecimento também operava como uma casa de câmbio. Composta por 79 fases, a operação resultou em 163 prisões temporárias, 132 preventivas, 1,4 mil buscas e apreensões, e 35 ações de improbidade administrativa. 


Foram 553 pessoas denunciadas e R$ 4,3 bilhões recuperados para os cofres públicos, com expectativa de mais valores por meio de acordos de leniência. 


A Lava Jato também gerou 723 pedidos de cooperação internacional.


Revista Oeste




Em Tempo: Os principais nomes da Lava Jato, a começar por Lula, foram soltos pelos parceiros do STF. Sem exceção, postos na 'corte' pelas quadrilha do PT e de seus puxadinhos.














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Produção de picanha desaba no desgoverno do ex-presidiário Lula  

 O rebanho nacional perdeu cerca de 3 milhões de animais


O rebanho bovino brasileiro passará para pouco menos de 232 milhões de cabeças em 2025. Trata-se de uma redução de cerca de 3 milhões de animais em comparação com 2022. São 6 milhões de peças de picanha a menos em relação ao ano que antecedeu a volta do presidente Lula ao poder. 


A redução do número de animais também diminui a oferta de outros cortes. A queda na produção de carne tende a ser geral. Entre o nascimento e o abate, um boi engorda por aproximadamente 3,5 anos. 


Em 2025, a produção de carne bovina do Brasil deve cair quase 5%. Será a primeira queda depois de quatro anos seguidos de crescimento, de acordo com as projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 


Ao mesmo tempo, a Conab estima que as exportações aumentem 2,1% ao longo do ano. Como resultado, a oferta de carne bovina para o mercado interno deve cair 8,5% e, com o crescimento da população, a disponibilidade média por habitante ficará 9% menor. 


Onde fica a peça da picanha? O corte tem origem na parte traseira do animal, próxima à pata. Cada boi, vaca ou bezerro gera duas peças, com pesos que variam e podem chegar a cerca de 1,2 kg. Em média, a carcaça de um bovino tem cerca de 270 kg. Ou seja, a peça de picanha é uma pequena fração do animal.




Revista Oeste









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Auschwitz: É preciso relembrar a história para que ela não se repita

 / GAZETA DO POVO


 Auschwitz: É preciso relembrar a história para que ela não se repita


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https://www.youtube.com/watch?v=usHWdSZN1VY

'A maré woke começa a recuar',

  por Ubiratan Jorge Iorio  A sanidade, o bom senso e a meritocracia estão de volta

A ntes tarde do que nunca. Tudo indica que o mundo está dando sinais de que se cansou definitivamente da maior inversão de valores de que se tem notícia desde o nascimento ouça este conteúdo readme 1.0x Olá,Jose 27/01/2025, 07:20 A maré woke começa a recuar da nossa civilização. Refiro-me a essa idiotice incomensurável que é a cultura woke, que agride o bom senso, a lógica, a meritocracia, os princípios e valores éticos e morais, a natureza e a própria condição humana. Esse traste ideológico assassina a sangue frio a verdade, substituindo-a por narrativas mentirosas com propósitos manifestamente políticos. 

O movimento woke surgiu e cresceu nas últimas quatro décadas, com facetas sociais, econômicas, artísticas e culturais, todas elas com fundo político-revolucionário. Transformou o Ocidente em um verdadeiro hospício e provocou danos dificilmente reparáveis. Passou dos limites, e isso provocou uma reação que, mais cedo ou mais tarde, teria que acontecer. 

Qualquer ser humano normal estava (e, por enquanto, ainda está) se sentindo supliciado diante do bombardeio woke em praticamente todas as atividades que o mundo moderno lhe exige: trabalhar, fazer compras, navegar na internet, assistir a TV, ir a teatros, cinemas e espetáculos musicais, escrever artigos, falar em público etc. Todo o cuidado com palavras e gestos era pouco. 

“Expulsai o natural e ele virá a galope”, observou, com toda a razão, o dramaturgo francês Philippe Néricault Destouches (1680-1754), um ensinamento que cabe perfeitamente para a aventura woke. Assim como a frase atribuída a Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), de inspiração darwiniana, “a natureza não dá saltos”. Pois a cultura woke declarou guerra a tudo o que parecesse natural. 

As origens dessa baboseira podem ser encontradas em Herbert Marcuse (1898-1979), Jean-Paul Sartre (1905-1980), Simone de Beauvoir (1908-1986), Michel Foucault (1926-1984), e a Antonio Gramsci (1891-1937), bem como, já nos anos 1980, aos ensaios acadêmicos de teoria de gênero das feministas e ativistas Judith Butler (1956) e Kimberlé Crenshaw (1959). Segundo alguns, o termo woke (que significa “acordado”) foi tomado emprestado de uma canção da cantora de soul e militante de esquerda norte-americana Erykah Badu (1971). A onda começou sem fazer muito barulho nas universidades nos anos 1970 e, especialmente, mais no final dos 1980 e no início da década de 1990. Atingiu o ápice de ativismo com os protestos Black Lives Matter, #MeToo e em manifestações de “arte” queer.

A pauta woke não anda sozinha: ela caminha sempre acompanhada por outras aberrações ideológicas, como as teorias apocalípticas do clima, os conflitos e as divisões entre grupos estimulados pelo ódio característico do comunismo e o internacionalismo, agora denominado de “globalismo”. Os resultados são visíveis: desvarios como Agenda 2030/35, protocolo ESG (environmental, social and governance), desconstrução do Cristianismo, ideologias de gênero e de raça, critérios DEI (diversidade, equidade e inclusão) e outras manifestações de irracionalidade. 

A maré woke começa a recuar 

Já se pode sentir que os ventos favoráveis às pautas woke, que atingiram a velocidade máxima entre, aproximadamente, 2014 e 2021/2022, começaram, desde 2024, a soprar para o outro lado. O maior sinal foi a ascensão de governos conservadores na Europa, na América Latina e, principalmente, com a Estados Unidos – todos manifestamente contrários à ideologia woke e a tudo o que representa. Várias empresas antes controladas por políticas woke, após inúmeros fracassos de bilheteria, estão voltando à normalidade.
 
Como a Disney, com os fiascos de Indiana Jones 5, Lightyear, Elementos, Mundo Estranho, Wish, As Marvels e She-Hulk – filmes em que a cor da pele e o sexo dos heróis originais foram deliberadamente alterados, o que gerou revolta em milhões de clientes e, como seria de se esperar, enormes prejuízos financeiros. A Meta, a Amazon, a Jack Daniel’s, a Toyota, a Harley Davidson, a Target e a Honda também foram obrigadas a cair na real e abandonaram a baboseira. Elon Musk, ao limpar o X da sujeira woke, parece ter iniciado o movimento no terreno das big techs. 

Foi seguido agora por um Zuckerberg, embora este ainda precise demonstrar que a guinada que anunciou no Facebook, Instagram e WhatsApp não foi determinada por medo, mas pelo bom senso.

A Gillette anunciou recentemente que precisava focar a “masculinidade tóxica” em seus anúncios. A Anheuser-Busch, depois de anunciar, em abril de 2023, a então marca de cerveja mais popular da América — Bud Light — com um ator transgênero, perdeu rapidamente o primeiro lugar. O mesmo aconteceu com a Goodyear, a Victoria’s Secret e muitas outras empresas. Alguns bancos também vêm dando sinais de capitulação do wokeísmo. 


Foi uma dura lição para muitos CEOs que tentaram posar como “modernos”: parem com essa estupidez de mudar os valores corporativos que realmente importam e de orientar os departamentos de propaganda e de recursos humanos da empresa a prestarem atenção à sexualidade, gênero, cor da pele e outros atributos descabidos.

Passem a dar a devida atenção aos produtos da empresa e à qualificação dos funcionários, que é o que importa. Empresas vivem de vendas; vendas dependem de consumidores; e consumidores estão à procura de produtos de boa qualidade e baratos, não importa se produzidos por membros de minorias ou não. 

Quem vai deixar de comprar um produto qualquer apenas por saber que o proprietário da empresa que o produziu é descendente de europeus, bisneto de um senhor de escravos no Alabama ou no vale do Paraíba do Sul, ou negro, ou homossexual, ou torcedor de um determinado clube? Você contrataria serviços em uma clínica cujos critérios de seleção dos médicos são baseados na agenda woke? Ou chamaria um engenheiro que entrou para a universidade pelo sistema de cotas para construir um dique em sua fazenda? 

O bom senso está de volta 

O embuste woke está em queda, e Trump, já nesta primeira semana de seu segundo mandato, confirmou que fará tudo o que puder para acabar com essa palhaçada. Nos Estados Unidos, a cômica linguagem neutra, assim como certos neologismos incompreensíveis que fazem referência a certas minorias, já começa a entrar em desuso. Alguns países já estão criando leis para proibir as cirurgias de alteração de gênero para crianças e adolescentes. Atletas nascidos homens e que se dizem mulheres terão que voltar a competir exclusivamente com outros homens. A barbaridade dos banheiros mistos está com os dias contados. O mesmo tende a acontecer com a doutrinação de crianças pela farsa da ideologia de gênero.

O ensino e a pesquisa também parecem estar se afastando da “lacração”. Várias universidades de renome, como Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que se transformaram em antros woke, tiveram que ceder à pressão de doadores e ex-alunos e abandonaram a insanidade. Outras, como a Universidade da Califórnia, enfrentaram processos judiciais por insistirem nas maluquices.

A sanidade, o bom senso e a meritocracia estão de volta. Para o bem da nossa civilização, os anos de loucura coletiva estão chegando ao fim, mas ainda vai levar algum tempo para que a cultura woke desapareça e muitos dos prejuízos e injustiças que causou sejam pelo menos parcialmente reparados. A vitória de Trump vai acelerar esse processo, e o Brasil, que sempre anda atrasado em relação aos Estados Unidos, também vai se beneficiar, com os habituais dois anos de atraso.

Ubiratan Jorge Iorio é economista, professor e escritor. Instagram: @ubiratanjorgeiorio Rede X: @biraiorio 


 Ubiratan Jorge Iorio - Revista Oeste






















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O ultraje da retina  

  Dartagnan da Silva Zanela


Certa feita, Roland Barthes havia dito que, no século XXI, os analfabetos não seriam apenas aqueles que não sabem ler, nem escrever, mas todo aquele que não sabe ler, escrever e interpretar imagens. Não apenas porque vivemos num mundo onde os canais de televisão, e as mídias digitais, estão praticamente presentes em todos os cantos e recantos da nossa vida (e, sem o menor recato, procuram emoldurar a nossa percepção dos acontecimentos), mas também, porque toda informação comunicada é formatada a partir de uma trama de intenções.


Intenções essas que, muitas vezes, desconhecemos; outras tantas, ignoramos e, em alguns casos, comungamos. Nos dois primeiros, cedo ou tarde, podemos corrigir nosso entendimento, quando procuramos nos nutrir com outras informações que podem ser contrapostas às primeiras, fazendo saltar, diante dos nossos olhos, as suas contradições.


Agora, quanto ao terceiro, esse é um trem pra lá de danado, porque, quando comungamos de algo, consciente ou não dos pressupostos do emissor, sempre acabamos ficando com um ponto cego em nosso horizonte de percepção.


Um bom exemplo disso foi a inauguração do novo mandato presidencial de Donald Trump, onde Elon Musk discursou e, ao final, visivelmente emocionado, pôs a mão direita no peito e moveu-a com força na direção do público como se estivesse jogando algo e, comovido, disse: "Meu coração está com vocês. É graças a vocês que o futuro da civilização está assegurado."


Mas como a grande mídia noticiou isto nestas terras onde gorjeia a andorinha e o sabiá? Que ele havia feito uma saudação nazista.


É, quem só lê manchete acaba ficando sem informação.


Aliás, esse é um caso clássico daquilo que Leo Strauss chamou de "Reductio ad Hitlerum", uma falácia que, em resumidas contas, procura estabelecer uma relação, qualquer relação, entre uma pessoa com a figura de Hitler e sua gangue, para desqualifica-lo, rotulando-o de forma infame como nazista.


Na dúvida, veja o vídeo e tire a conclusão que julgar mais apropriada sobre Elon Musk, mas não se fie naquilo que a grande mídia diz; não confiemos apenas naquilo que é apresentado por uma manchete sensacionalista, não permitamos que nosso entendimento seja tangido maliciosamente por pessoas, partidos e entidades que procedem dessa forma ultrajante, insultando a nossa inteligência e vilipendiando o bom senso.


*        O autor, Dartagnan da Silva Zanela, é professor, escrevinhador e bebedor de café. Autor de "A QUADRATURA DO CÍRCULO VICIOSO", entre outros livros.













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São Paulo registra menor número de homicídios desde 2001

Secretaria da Segurança Pública atribui a redução ao aumento do efetivo da Polícia Militar e ao avanço da tecnologia na repressão ao crime

revista oeste


A cidade de São Paulo registrou o menor número de vítimas de homicídios dolosos em 2014 desde o início da série histórica da Secretaria da Segurança Pública do Estado, em 2001. Ao todo, foram contabilizadas 498 mortes, 18 a menos do que em 2023. 

O valor representa uma redução de 3,5%. + Leia mais notícias de Brasil em Oeste O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) comemorou o resultado, e destacou a queda expressiva nos números em mais de duas décadas. 

Em 2001, a capital registrou 5.463 homicídios, número quase 11 vezes maior que o atual. A Secretaria da Segurança Pública atribui a redução ao aumento do efetivo da Polícia Militar e ao avanço da tecnologia na repressão ao crime. 

“O fortalecimento do policiamento e o uso de tecnologias inovadoras foram determinantes para esse resultado histórico, posicionando São Paulo entre as capitais com menor taxa de homicídios do país, abaixo até de algumas cidades norte-americanas”, afirmou a pasta.

 A secretaria também ressaltou a importância do programa Muralha Paulista, que reforça o sistema de segurança estadual por meio de tecnologia integrada. 


“A queda nos homicídios reflete o comprometimento das forças de segurança no combate aos crimes contra a vida”, afirmou. “Entre as medidas implementadas estão o fortalecimento das investigações da Polícia Civil, a ampliação do policiamento ostensivo, a instalação de novas câmeras e a expansão do videomonitoramento por meio de parcerias.” 


Redução na taxa de homicídios por 100 mil habitantes 


Além da queda no número absoluto de homicídios, a taxa por 100 mil habitantes também caiu. Em 2024, foram registrados 4,36 homicídios para cada 100 mil moradores, abaixo dos 4,51 contabilizados em 2023. No primeiro ano da série histórica, em 2001, esse índice chegava a 51,9. 


A Secretaria da Segurança Pública enfatizou que São Paulo mantém uma taxa inferior à de diversas cidades dos Estados Unidos. Segundo dados do Council on Criminal Justice, em 2023, Austin (Texas) teve 5,6 homicídios por 100 mil habitantes, Phoenix (Arizona) registrou 7,6 e Denver (Colorado), 8,5. 




Revista Oeste








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Quaest: maioria da população desaprova governo Lula

 BRASILPARALELO/YOUTUBE


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Gilmar Mendes fala demais e é desmentido por ministros

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE


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FIM da doutrinação, PROIBINDO bandeira LGBT!

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

A hora do genuíno despertar progressista

Alex Pipkin 


O mundo é muito complexo. Que bom que a história é cíclica e, portanto, podemos beber da fonte de ensinamentos, sabedoria e experiências daqueles que nos antecederam.


Não, não é o “fim da história”. Contudo, sinto uma sensação de alívio em relação àqueles que salivam como cães de Pavlov perante qualquer cheiro de sinalização de virtude, a divisão do globo em oprimidos e opressores, as narrativas e falácias do famigerado wokismo e, logicamente, o caminho do fracasso e da servidão das políticas coletivistas.


A biologia é cartesiana. É mesmo risível que algum ser pensante queira identificar outro tipo de sexo para além do masculino e do feminino. Somos o que somos, ainda equipados com o nosso velho arcabouço cognitivo-psicológico do tempo das cavernas. Tomamos decisões ativando, primeiramente, a parte límbica do cérebro, responsável pelos emoções, para posteriormente buscarmos argumentos racionais que justifiquem tais decisões.


Gosto muito da frase que invoca que “um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração, mas um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça”. Claro, há os sonhadores, e aqueles utópicos e lunáticos, que nunca deixarão de possuir como segunda pele, o fundamentalismo marxista. Fatos, dados, realidade, miséria, pobreza, ditadura, mortes, assassinatos, fome e escassez de liberdades, são desimportantes frente ao doentio sectarismo ideológico. E notem que tais adoentados se autodenominam “progressistas”. Evidente, do atraso!


A queda do experimento na União Soviética e em outros locais não bastou para revelar a face podre e a realidade assassina das ideias coletivistas. Não aparenta ser somente meu desejo e percepção: o entusiasmo juvenil, ideológico e/ou interesseiro, têm diminuído em todas as esferas da vida.


Inclusive, e ironicamente, no último reduto que foi apoderado pelas ideias “progressistas”: o mundo corporativo.

Não poderia ser diferente. A brincadeira séria de líderes empresariais bancarem os “salvadores da humanidade” e de mequetrefes políticos darem uma de executivos benevolentes tinha hora marcada. Mercados turbulentos e competitivos fizeram com que os homens – e mulheres – de negócios se voltassem para sua verdadeira missão de criar valor e de trazer soluções e satisfação para os consumidores e, assim, para os contextos em questão. Somente desta forma se alcança a vital lucratividade superior e sustentável. Isso porque é notório o declínio do ardor público pelo ativismo social corporativo.


Repito, a história é cíclica, e o progresso não é linear. Estamos mais do que necessitando do retorno do reconhecimento dos valores civilizacionais virtuosos, aqueles que encaminham o desenvolvimento econômico e social. Há luzes no fundo do túnel, sinalizando a volta da verdade verdadeira em lugar dos desejos ideológicos e dos devaneios, da defesa da razão e dos propósitos individuais e coletivos, visando à genuína construção da coesão social e do bem comum.


Penso que exista uma estafa generalizada quanto aos experimentos de engenharia social natimortos, oriundos de cabeças “benevolentes” de ideólogos do fracasso. É meu motivo de horror – e gargalhadas – realizar que os “progressistas desse novo mundo de uma nova consciência”, sejam os defensores da escassez de liberdades, em especial, a de expressão, da censura, do autoritarismo, do nojento e assassino terrorismo e da servidão estatal em troca da autonomia e da responsabilidade individual.


Minha preocupação com os outros tangencia o zero, mas somente com o objetivo de isolar a possibilidade de me qualificarem como reacionário (ah, e fascista!), recorro aos fatos e às evidências. O progresso, e aquilo que de fato retirou milhões e milhões de indivíduos da miséria e da pobreza no mundo, é sabido e comprovado. Foram as liberdades individuais e econômicas.


As liberdades, que valorizam a verdade e nossa imanente natureza social, os mercados livres, baseados na competição e geradores dos processos de destruição criativa, os governos limitados e o supremo – “de verdade” – estado de direito, não o de políticos disfarçados de juízes de togas pretas e da “democracia relativa”.


Eu não vejo a hora do verdadeiro despertar quanto ao equívoco do “grande Estado salvador”, que implementa políticas públicas comprovadamente contraproducentes, em especial, no longo prazo, mas afirma, caridosamente, que “é para o seu bem”! O estatismo é a receita para o desastre. Como dizia Roberto Campos, “o bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele pode nos dar é sempre menos do que nos pode tirar”.


Nestes tempos sombrios distópicos e da novilíngua, o propalado “bem”, retoricamente enunciado pelos agentes estatais, significa os bolsos individuais de políticos populistas e corruptos, de seus amigos do compadrio e de seus colegas tribais.


O caminho da prosperidade econômica e social é conhecido, asfaltado sobre as liberdades individuais e econômicas.

Não há desenvolvimento e progresso desprovidos de crescimento econômico. Este é alcançado por meio de relacionamentos voluntários e colaborativos nos mercados livres, que estimulam a mentalidade e as iniciativas empreendedoras.


Crescimento econômico não advém de governos bondosos e irresponsáveis, e seus respectivos decretos, mas de uma economia liderada pelo setor privado, que seja movida por meio de incentivos institucionais, criadores de um ambiente favorável para os investimentos e para os negócios.


Enfim, há luzes! Tomara que meu sentimento esteja correto. Que o coletivismo, o estatismo e o tal de wokeísmo, estejam minguando em prol de uma real economia de mercado. Estados inchados e burocráticos trazem como verdadeiras consequências a falta de produtividade, de prosperidade, de genuíno carinho com as pessoas e do real despertar da imperiosa motivação individual.












PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/a-hora-do-genuino-despertar-progressista/

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