José Maurício De Barcellos
Aproxima-se a hora da mais importante batalha deste povo contra os regimes totalitários de esquerda que já dominam uma parte significativa do planeta a qual, por sua vez, trama contra nossa liberdade.
É uma hora de muita aflição para os patriotas, mas vamos vencer porque, como se vê de Norte a Sul do País, finalmente a tal brava gente brasileira se levantou.
Tudo se iniciou quando as gerações dos anos 40 até as dos anos 70 se deram conta finalmente de que concorreram, ainda que involuntariamente, para coexistência de dois dramáticos fatores que gravaram a Nação Verde e Amarela, quase destruindo a vida nesta Terra de Santa Cruz: i) permitiram o avanço do social-comunismo ateu e assassino, bem como ii) consentiram que se desse início ao maior ultraje dos valores morais e cívicos de nossa sociedade, como antes jamais havia acontecido.
Dentro do peito de cada verdadeiro brasileiro daqueles tempos, uns mais outros nem tanto, mas com certeza de todos ainda que no limite de suas possibilidades, amarga um remorso por não ter combatido mais por seu País, até deixar a Pátria livre dos vermelhos. Nunca aquela escória da raça humana poderia ter nos alcançado, não neste País de meu DEUS!
Pois bem. São aqueles homens de honra que têm consciência de que nestas eleições, decisivas para o progresso e para liberdade de nossa gente, vão travar aquela que pode ser sua derradeira batalha para corrigir os erros do passado e para afirmar perante os que venham depois deles seu compromisso e seu legado de luta pelo Brasil nem que, se preciso for, venham a tombar neste derradeiro combate.
A turma da roubalheira sistêmica; a corja da banca usurpadora do suor de nossa gente; a horda de chupins da máquina aparelhada; a súcia dos vendidos e traíras da ecologia burra e atrasada; a malta da política suja e sem verniz; as quadrilhas do STF e do Parlamento; a matula da imprensa v.v. (venal e vendida), todos já sabem que suas chances de retomar ao poder são realmente mínimas, porém não vão desistir. O mal nunca deixa de existir e nunca desiste.
Eu pessoalmente, por formação e temperamento, auguro que não desistam, porque é exatamente por causa da insana e doentia insistência deles, que hoje estão nus à vista do povo trabalhador e apaixonado pelo Brasil da “Nova Ordem”. São visíveis a olho desarmado.
Quem vota no “Ogro Descondenado” é porque optou por consentir a volta da roubalheira dos cofres públicos e anseia por também se beneficiar, por si ou por algum dos seus, de uma vantagenzinha aqui ou acolá.
Quem apoia os “Contras” ou os “Terceirroviistas” é porque nutre a esperança de ter um Brasil cativo de determinadas classes privilegiadas, pois, cônscio de sua incompetência pessoal e funcional, almeja naquelas se abrigar.
Quem se agregou às quadrilhas daqueles que foram expulsos do Planalto como indecentes e más figuras é porque não se peja de se submeter ao jugo, às ordens e às propostas escusas dos chefões, a quem devem prestar vassalagem. Quantas graúdas excelências, doutores, dirigentes, chefes, chefetes e lambaios da máquina governamental se venderam por um cargo qualquer e ainda racharam seus ganhos com o PT? Conheço uns poucos. Tenho dó deles, mas nenhum respeito.
Quem não se importa de ver sua família violentada diariamente, suas crianças molestadas, seus templos invadidos, sua crença perseguida, seus bens confiscados, sua segurança comprometida e sua liberdade subtraída é porque há muito desistiu de sua honra e de seus princípios. É com estes que as quadrilhas de FHC a Temer contam para “venezuelizar” o Brasil.
É justo no ladro podre desta Nação em que aquela gente se homizia que a toda hora surge uma investida ou a emboscada mais terrível e perversa dos “Desonrados da Pátria”. Vou exemplificar, em rápidas pinceladas, o grau de sordidez e de maldade que se permitem contra o País em que nasceram.
Avaliem as razões pelas quais atacam ferozmente nosso agronegócio e logo este seguimento econômico que salvou o Brasil da terrível debacle ocorrida no mundo em virtude da pandemia do vírus vermelho e globalista. Vejam como se movimentam a indigitada canalhada e a “xiitalha” do meio ambiente, que venderam sua alma para a cobiça do estrangeiro, a ponto de pregar a relativização da soberania da nossa Amazônia.
Não vou trazer aqui à colação as risíveis declarações do “porco petista” que, prometendo entregar a Amazônia aos estrangeiros, tenta rotular o Agro como uma atividade fascista e direitista. Muito pior são as investidas e as tramas dos hipócritas ecológicos que, depois de se fartar com os alimentos vindos do campo querem ver o produtor prisioneiro apenas de seus abomináveis interesses pessoais ou dos países que lhes compraram.
No que diz respeito à produção de alimentos, tem-se que, se fosse viável a volta da esquerda delinquente, tudo que alcançamos iria por água abaixo. Tem-se, igualmente, que no fundo eles ainda constituem sim uma ameaça devastadora. Ainda que seja remota – muito remota mesmo – a volta do PT e dos seus malfeitores ao poder, se por “mala suerte” tal desgraça viesse a ocorrer o campo estaria na unha do capeta.
O Brasil dos dias que antecedem a grande e decisiva batalha conta aqueles que já o desgraçaram nas últimas três décadas, por hora ainda está com um barril de pólvora no colo e somente depois das eleições de outubro vindouro é que vamos saber realmente se vai explodir ou não.
O mais dramático de tudo isso é que o “Gigante das Américas” conta apenas com sua brava gente ordeira e trabalhadora, porque os países atingidos pela maior crise de alimentos que o mundo já viu na era contemporânea querem mesmo é dominar o homem do campo e a sua indústria para comprar alimento quase de graça deste País.
Considere-se, ademais, o grau de perda que se pode experimentar, pois, em verdade, tudo quanto até aqui este governo de gênios e de mãos limpas logrou conseguir com o Agro está apenas no início. Muito mais virá em curto prazo. A grande fase, no dizer de especialistas do quilate de Paulo Herrmann (um ícone do Agro), ainda está por vir.
Segundo esclareceu o ex- CEO da John Deere, a maior empresa fabricante de máquinas agrícolas do mundo – um engenheiro pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e MBA em Business Administration and General Management pela Universidade do Vale do Sinos (Unissinos) – em recente palestra na Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, o futuro do nosso agronegócio virá fortalecido por conta de dois fatores que já se firmam, sem oportunidade de retrocesso. O primeiro consiste em um flagrante rejuvenescimento do agricultor brasileiro, cuja idade média hoje é de 45 anos – contra a do USA que é de 58 anos e da Europa que é de 62 anos – que está caindo ainda mais. Tudo se refletirá diretamente na digitalização das práticas no campo e isto fará toda a diferença.
O segundo surgiu com a pandemia do corona vírus que produziu um êxodo reverso com a volta do jovem nascido no campo que estava na cidade. Vivemos um momento de inflexão com forças jovem e com alta tecnologia que trazem a oportunidade de se usar 4 ou 5 meses que estavam vagos, com sol disponível e muita água. Daí os 400 milhões de toneladas de grãos e os 300 milhões de cabeças de gado, disse Herrmann.
Um retrocesso no campo e o avanço dos assassinos do MST de Lula não podem acontecer e não acontecerão porque mesmo que as cidades capitulem o campo as vingará e, escutem bem, o campo tem uma força descomunal. Chegamos até aqui. Não há como voltar atrás. Vamos avançar neste segmento. Seria um desastre e uma perversidade, principalmente com aqueles que, de sol a sol, trabalharam para tirar o País do atoleiro em que foi jogado.
A importância deste novo Brasil, desta nova fronteira agrícola para si e para o planeta como o grande celeiro do mundo é uma das muitas motivações que nos impele a lutar nesta guerra até quando o espectro dos “ismos do mal” esteja erradicado sob a terra e, nestas eleições vindouras, travaremos uma batalha decisiva.
* José Maurício de Barcellos é ex-Consultor Jurídico da CPRM-MME , advogado.
** Artigo publicado originalmente no excelente Diário do Poder, em https://diariodopoder.com.br/opiniao/a-batalha-decisiva
publicadaemhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/a-batalha-decisiva__17816
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