Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

'Tenebris tempora: Tempos Sombrios, o socialismo do século XXI',

 José J. de Espíndola


Apresento, no texto abaixo, a História futura do Brasil, caso o candidato da coligação STF/PT/PCdoB/ PSOL+ ganhar a próxima eleição presidencial.

A Venezuela conseguiu, sob a égide do “Socialismo do Século XXI” de Chaves/Maduro (ambos “mui amigos” de Lula), tornar-se o país mais pobre do continente latino-americano, atrás (vejam que feito prodigioso!) do Haiti.

A Argentina já está quase lá e o Chile, antes a economia mais bem arrumada da América Latina, chegará também ao mesmo patamar, caso venha a ter aprovada em plebiscito a constituição que a esquerdalha de lá redigiu, sob o comando de um líder estudantil imbecilizado.

É triste ver-se a democracia sendo desmantelada, nos que seriam os países mais prósperos do continente latino-americano, por uma esquerdalha burra, mal formada e informada, não raro corrupta e corruptora.

O que se vê nesses países, observa-se também com as universidades federais brasileiras, hoje quase todas sob o tacão do baixo-clero acadêmico que, em grandes universidades do primeiro não ocuparia cargos além dos de bedéis.

Observa-se isso também nos sindicatos de docentes, como ocorreu recentemente com o APUFSC-Sindical (o sindicato dos docentes das instituições superiores federais de SC), que foi entregue à CUT, ou seja, ao Grande Larápio, Lula.

Tempos tenebrosos, esses que observamos! 

Eis o texto que anunciei lá em cima, publicado originalmente na Revista Oeste:

Venezuela ficou atrás do Haiti e já é o mais pobre das Américas
Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) demonstram sofrimento do país comandado por Nicolás Maduro, aliado do PT.
Tomando a última década como intervalo, é possível dizer sem receio que a economia da Venezuela está afundando. Hoje, o país presidido por Nicolás Maduro, em governo ditatorial apoiado por Lula (PT), já pode ser considerado o mais pobre das Américas.
Ao fim de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do venezuelano estava em US$ 1.685, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). Este indicador mede a riqueza média produzida por cada cidadão do país em um período específico.
Este é o menor patamar sobre riqueza individual do cidadão entre todas as nações das Américas, incluindo o Haiti, que fechou o último ano US$ 1.765. Dez anos antes, em 2011, o PIB per capita da Venezuela era superior a US$ 12 mil.
O declínio da economia venezuelana também foi registrado no PIB geral do país. Em 2011, o indicador atingiu o seu pico da última década, na faixa de US$ 353 bilhões. Em 2020, caiu para US$ 47 bilhões, uma redução de mais de 86% no período.
A Venezuela enfrenta a hiperinflação desde 2017. De acordo com o FMI, a economia local amargou aumento de 2.700% somente em 2021. O ápice aconteceu anos antes, em 2018, na casa de 136.000%.
Enquanto em 2012 o salário mínimo venezuelano estava na casa de US$ 200 por mês, em maio de 2020 o indicador já havia despencado para US$ 2,30 mensais.
Apesar de ser um dos maiores produtores de petróleo do mundo, a Venezuela não vem conseguindo tirar proveito da alta da commodity em 2022. Apostando em um conjunto de práticas que a esquerda internacional defende, como controle de preços e estatização de empresas, o país de Maduro não consegue se recuperar. Quem mais sofre é a população.
Sob a ditadura de Nicolás Maduro, a cesta básica na Venezuela custa em torno de US$ 460 (R$ 2,5 mil), equivalente a quase 20 salários mínimos do país. A informação foi divulgada pelo Centro de Documentação e Análise Social da Federação Venezuelana de Professores (Cendas-FVM), no dia 21 de julho.











publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2022/08/tenebris-tempora-tempos-sombrios-o.html

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