escreve o advogado Guillermo Federico Piacesi Ramos
As privatizações não sairão, pois a Câmara dos Deputados não as votará. As medidas de modernização para reforma do país também não serão pautadas na Câmara.
E isso porque o Felinto enfiou na cabeça que ele tem o poder de controlar o que o Governo (o Executivo, esfera de Poder diversa da que ele mesmo ocupa) pode ou não pode fazer, bem como em que tempo, e com qual ritmo.
Ele só vai sossegar quando conseguir “derrotar” Paulo Guedes, fazendo-o sair do Governo - isso já virou uma questão pessoal do “bully” (“valentão”, em inglês) Rodriguinho.
Se a população do Rio de Janeiro reconduzir Rodrigo Maia a mais um mandato de deputado federal nada disso mudará. Como eu já digo, a quantidade de votos de um parlamentar pouco importa, no final: 1.000.000 de eleitores, ou apenas 74.000 (como no caso de Maia), dá no mesmo. O que conta mesmo é o trânsito na “cidadela” chamada Câmara dos Deputados.
Pobre povo brasileiro!
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