Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

RIO, MERGULHO NO INFERNO

 TVF BRASIL

RIO, MERGULHO NO INFERNO. A GENEALOGIA DO DESASTRE. DOCUMENTÁRIO INTERESSANTE SOBRE COMO O RIO CHEGOU AO INFERNO. 

De Brizola a Witzel a triste história dos Governadores do Rio de Janeiro. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO. DEPOIS COMPARTILHE. 



STF DESTRÓI A DEMOCRACIA.

 Professor manda para o mundo resposta às agressões de Barroso contra Bolsonaro (vídeo legendado) Jornal da Cidade


O tiro do ministro Luis Roberto Barroso saiu, rigorosamente, pela culatra.

“Temos um presidente que defende a ditadura e a tortura”, disparou o irresponsável.

A sociedade notadamente repeliu a vergonhosa, antipatriótica e inadmissível fala do magistrado do Supremo Tribunal Federal.

A reação foi de absoluta indignação.

Entretanto, é necessário que o mundo ouça a voz do povo brasileiro.

Nesse sentido, um professor de Goiás, se propôs a dar uma dura resposta.

Gustavo Gayer gravou em inglês e o vídeo já está correndo o mundo.

Ele inicialmente esclarece que o presidente Jair Bolsonaro foi eleito democraticamente e que foram os governos de esquerda, que governaram o país nas últimas duas décadas, que deram dinheiro para ditaduras ao redor do mundo.

“As mesmas ditaduras que matam seu próprio povo”, disse.

Na sequência, o professor explica que o ministro que acusou o presidente de defender a ditadura e a tortura, antes de ser magistrado, atuou como advogado de um terrorista, o italiano Cesare Battisti, que acabou confessando inúmeros crimes.

Gayer afirma que o STF está destruindo a Constituição do Brasil, prendendo jornalistas e mandando a PF vasculhar casa de YouTubers.

Na sua crítica, o professor não poupa também, críticas duras a Alexandre de Moraes e acusa os ministros de, eles sim, estarem tentando impor uma ditadura ao povo brasileiro.

Vídeo: 

ou clique no link abaixo e assista

"Os acusadores do presidente estão cada vez mais perversos. A arma da esquerda é a língua afiada e nojenta",

  por Bernadete Freire Campos - Psicóloga

O artigo de Antonio Prata, publicado na "Foice de São Paulo" neste sábado (29), acusando o governo Bolsonaro, é uma verdadeira confissão projetiva do que a própria esquerda é.

Vejam a ousadia do artigo sob o título:

"Nazistas, assassinos, abusadores de crianças, corruptos, delinquentes e milicianos estão no poder.
Caso Flordelis é um resumo perfeito do Brasil sob Bolsonaro"

Confira:

Quando vi esse caso sabia que iam achar um jeito de acusar o presidente Bolsonaro, mas, não com essa perversidade:

"A cantora, deputada e pastora evangélica Flordelis não podia se separar do filho adotivo com quem havia se casado - ex-marido de uma de suas filhas também adotada - porque um divórcio escandalizaria a Deus: então, obviamente, decidiu matá-lo. Com a ajuda dos filhos, claro. Essa lógica tão cristalina quanto um bloco de granito é um resumo perfeito do bolsonarismo."

O que o "Bolsonarismo" tem a ver com isso? Ah sim, está se referindo a lógica da psicopata em questão, que usou a religião para enganar o povo, como deve ter aprendido com os políticos na condição de deputada.

Para entender o grau de insanidade, e para que o leitor não precise buscar a fonte e dar ibope, segue na íntegra a continuidade do artigo:

"Nas eleições de 2018, Bolsonaro se apresentou como anti-establishment e antipolítico, embora tivesse passado as últimas três décadas bundando na Câmara dos Deputados. Durante os anos em que bundou em Brasília, Bolsonaro mantinha um apartamento funcional, pago por nós, embora contasse com um imóvel próprio. Quando questionado, disse que o apartamento funcional, pago por nós, era ‘pra comer gente’. E quem mama nas tetas do Estado, segundo ele e seu asseclas, é o coreógrafo, o ator de teatro, o aluno cotista, o pesquisador da Capes, do CNPq que contam, ou, em grande parte, contavam, com incentivos estatais.
Este velho político que usava o nosso dinheiro ‘pra comer gente’, que está no terceiro casamento, que elogia publicamente o músico espancador da namorada, coloca-se como ‘defensor da família’”. É uma defesa da família bem parecida com a da deputada Flordelis. Um duplo twist carpado na lógica já torta do Maluf, ‘estupra, mas não mata’: é o ‘mata, mas não desquita’.
Os cruzados da família não vão atrás do tio pedófilo que violentava a criança dos seis aos dez anos, vão atrás é da menina no hospital para fazer um aborto legal depois de ser engravidada pelo estuprador. A criança teve que entrar no hospital dentro do porta-malas de um carro, enquanto os defensores da família gritavam ‘assassina!’. A neonazista Sara Winter (leiam o perfil na última Piauí) divulgou os dados da criança em suas redes, de forma a garantir que ela siga sendo para sempre abusada, agora não mais pelo tio, mas por todos os cidadãos e cidadãs ‘de bem’.”

Aqui ele faz uma salada de acusações e interpretações conforme as próprias lentes. O que estava em questão no caso do apartamento, era o auxílio-moradia a que Bolsonaro tinha direito. Respondeu “pra comer gente” à uma pergunta idiota do repórter, que questiona de forma abusiva o que ele fazia com o dinheiro do auxílio já que ele possuía moradia.

As questões de quem mama ou não nas tetas do estado, só posso considerar que o autor tem um problema com desmame.

O músico foi elogiado por ser apoiador do presidente, e nada tem a ver com espancar mulher. Tinha que culpá-lo por isso também?

Sobre o Bolsonaro estar no terceiro casamento, vejo aqui o preconceito do acusador. Pois, ao que se sabe, ele nunca abandonou nenhum dos 05 filhos e tem um comportamento exemplar como pai.

E para completar a salada de acusações, cita o caso da menina que sofreu um aborto encabeçado pelos fanáticos abortistas que querem impor a coisa certa a fazer, a única saída possível, que foi matar e arrancar a criança do ventre da criança mãe. São incapazes de entender que Sara e companhia queriam salvar as duas vidas. E não distorçam os fatos: "assassinos" e "assassinas" eram todas as pessoas envolvidas no aborto, que na verdade, foi um assassinato.

O autor se esqueceu de atualizar os fatos. Onde está a menina depois do abuso e do aborto espetaculoso? Está protegida de uma nova gravidez? Ou ela pode voltar a procurá-los caso engravide novamente? Por que não se preocupam com as milhares de crianças que sofrem abusos diariamente?

Continuo a discorrer sobre o artigo, para ficar claro as divagações, inferências e delírios:

“'Brasil acima de tudo, Deus acima de todos'. Quando eu ouvi pela primeira vez o slogan inconstitucional com que Bolsonaro batizou nosso Estado laico, lamentei profundamente. Hoje em dia, diante da demolição moral, institucional, ambiental, enfim, da implosão civilizacional a que estamos assistindo, lamento profundamente é que não tenhamos no lugar deste herege um presidente um presidente ‘profundamente evangélico’."

A incoerência gritante ao dizer que lamentou profundamente o slogan do presidente por falar de Deus? E a seguir diz que preferiria um presidente “profundamente evangélico a um herege"?

Aqui a projeção ficou clara: após ler a bíblia "de cabo a rabo" e não encontrou em Mateus 7:1-3, a advertência: "Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós." Leia o que escreveu e me diga que é o herege?

"Ao contrário do presidente, que não leu sequer a bula da cloroquina, li a Bíblia de cabo a rabo. Não encontrei nos Evangelhos um versículo sequer que justifique ter como braço direito da família um miliciano assassino suspeito de organizar rachadinhas no gabinete do filho e repassar dinheiro para a mulher do pai. Tampouco encontrei nos Evangelhos —o Velho Testamento é outra coisa, ali El Shadai bota pra quebrar— nada que embase o extermínio de 30 mil ímpios. Porrada na boca. Rato na vagina. (Uma tara do ídolo do Bolsonaro, Brilhante Ustra). Jesus fez-se conhecido principalmente por curar doentes. Não por dar as costas a leprosos dizendo que era 'só uma micosezinha' e deixar morrer 120 mil em poucos meses.
Jesus sacrificou-se para salvar a humanidade. Bolsonaro sacrifica a humanidade para salvar o próprio rabo. Não é um bundão, é um serial killer. Quando a crise econômica bater feio, ele dirá como Pôncio Pilatos, algoz de Cristo: 'Lavo minhas mãos'. As mãos de Pilatos estão sujas até hoje, 2020 anos depois.
Nazistas, assassinos, abusadores de crianças, corruptos, delinquentes e milicianos estão no poder, hoje, no Brasil, em nome da família, de Deus e da liberdade. Amém."

O presidente Bolsonaro quando se refere ao coronel Brilhante Ustra, diz respeito a atos promovidos contra terroristas e também por ele ser declaradamente anticomunista. Sobre ratos e vaginas, não há registros de que isso tenha acontecido.

Deveria o autor estudar melhor a bíblia e descobrir que Jesus era amigo de pecadores. Ele muitas vezes atraia a ira dos escribas e fariseus por comer com pecadores (Lucas 15.2). Conviver com os pecadores não tornava Jesus um pecador. E, além disso, há registro sobre a análise da personalidade dos discípulos de Cristo, indicando que a muitos deles eram desequilibrados, o que faz sentido, pois, tinha que haver uma conversão. E assim podemos validar a frase de Oscar Wilde:

"Todo santo tem passado. Todo pecador tem um futuro".

Culpar o presidente pelas mortes é o maior indicador de mau-caratismo de todos os que se atrevem. Querem com isso encobrir as intenções assassinas da oposição. Foram capazes de impedir o uso de um remédio só para não dar mérito ao presidente. De todas as acusações aqui contidas, essa é a mais estapafúrdia. Mas, o "covidão" deixará claro quem são os verdadeiros genocidas.

Jesus nunca falou que curou doentes, e sim: "E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou." Lucas 17:19. Bolsonaro não tem poder de salvar ninguém. Só faz o melhor que pode. Erra ao dar munição para os urubus de plantão, quando responde de forma reativa. Mas, mais de 57 milhões de pessoas conseguem ver além das palavras dele. Tem o privilégio de ser amado pelo povo, apesar das imperfeições. Definitivamente, não são os defeitos que incomodam a oposição e sim a dificuldade em aceitar o seu sucesso.

Bolsonaro em sua ingenuidade, repetiu palavras do médico aclamado pela esquerda, Dr. Drauzio Varella, sobre a tal "gripezinha". Deveria ser processado por ter-lhe roubado os direitos autorais da palavra.

Deve o presidente, depois de ler o artigo do sr. Prata, processá-lo sem dó e nem piedade. Pois não há sequer um só condenado no governo Bolsonaro. Portanto, todas as acusações de: "Nazistas, assassinos, abusadores de crianças, corruptos, delinquentes e milicianos" são falsas. E se por ventura alguém da família for condenado por "rachadinha", a julgar pelos valores divulgados, seria o equivalente ao dinheiro da pinga do outro presidente, bandido de estimação da esquerda. Esse sim, julgado e condenado.

O autor desse artigo escreveu um livro sobre memórias de infância. Fez uma regressão aos fatos marcantes da sua vida. Esclareceu que o fez com os olhos da criança, mas, deixou escapar episódios de preconceitos, que não é comum na criança, e, ao invés de re-significar os fatos, opta por interpretar os personagens atribuindo-lhes as coisas feias e más. Portanto, esse ódio devotado ao Presidente Bolsonaro, neste e em outros artigos, encontra referência em suas vivências e experiências passadas. Daí a projeção. Quem projeta confessa seus traumas, sem querer.






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Um dos efeitos colaterais do ódio é que afeta quem o sente. Um dos sintomas é a necessidade de manter o ódio como combustível, para sustentar a narrativa de que há um inimigo a ser combatido para que se restabeleça a ordem. Este homem tem a mesma doença do seu colega jornalista, que escreveu que a morte do presidente resolveria todos os males do Brasil. Está clara a insanidade dessa gente? O futuro da humanidade depende de pessoas honestas, autênticas, capazes de respeitar hierarquias. Pessoas que não necessitam destruir ninguém para sentir-se melhor.

Com esse texto entendi porque os oposicionistas esquerdistas não precisam de armas. Matam com suas línguas afiadas e longilíneas, de poderoso alcance. O desafio está em resistir com a verdade.


PCC pagava valores mais altos a bandidos que matavam agentes públicos, diz PF

 Leonardo Augusto, O Estado de S.Paulo

A força-tarefa montada pela Polícia Federal para as investigações que resultaram na Operação Caixa Forte 2, deflagrada nesta segunda-feira, 31, identificou um "tabelamento" para o pagamento de mesadas a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) presos, que oscila conforme serviços prestados à facção. Valores mais altos eram pagos a quem tenha assassinado agentes públicos.

Os recursos chegavam aos integrantes via contas bancárias de familiares dos presos ou pessoas contactadas pelo PCC para receber os recursos. A força-tarefa conseguiu o bloqueio de R$ 252 milhões em 252 contas. Ou seja, a corporação acredita haver até R$ 1 milhão em cada conta. A PF ainda não tem o valor bloqueado em cada uma das contas-correntes, mas informou que os bloqueios já foram realizados.

Segundo o coordenador da operação, delegado Alexander Castro, as transferências aos integrantes da facção se baseavam em três critérios. "Os valores variavam de acordo com os motivos pelos quais os integrantes da facção foram enviados ao sistema penitenciário federal. Então se ele foi remetido ao sistema penitenciário federal por pertencer à facção criminosa, recebia "x", se por exercer algum cargo de relevo na facção, "2x", e se executou alguma missão da facção recebe o valor "3x", leia-se, ter matado algum servidor público", disse.

A Polícia Federal não confirmou se Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como o principal líder do PCC, está entre os investigados da operação deflagrada contra a facção nesta segunda-feira. Informou, no entanto, que toda a cúpula da organização criminosa está sendo investigada. Marcola está preso em Brasília. Entre os investigados estão integrantes do PCC que estão no exterior.

A operação

De acordo com a PF, a Operação Caixa Forte 2 vista a desarticular a organização criminosa por meio de sua descapitalização, além de prender lideranças e mirar diversas pessoas ligadas à facção que serviam como "laranjas" e lavavam dinheie "mesadas" que o grupo pagava a seus integrantes. 

 A ação busca cumprir 623 ordens judiciais - 422 mandados de prisão preventiva e 201 de busca e apreensão em 19 Estados e no Distrito Federal. As ordens foram expedidas pela 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte que determinou ainda o bloqueio de até R$ 252 milhões dos investigados.

Dos mandados de prisão e busca e apreensão, a maior parte, 100, estão sendo cumpridos no Paraná. Em São Paulo são 52. Em Santos, na casa de um dos investigados, foram apreendidos total de R$ 6 milhões entre reais e moeda estrangeira. Os mandados foram emitidos em Belo Horizonte porque, conforme o delegado Alexander, a facção tem atuação em todo o país. "Poderia ter sido em qualquer lugar", disse.

A PF informou estar atenta a possíveis retaliações que podem ser feitas pela organização criminosa a partir da operação deflagrada nesta segunda-feira. A PF aponta a Caixa Forte 2 como a maior operação no combate a facções criminosas já realizada no país.

A corporação diz ainda que a Caixa Forte 2 é um marco na atuação da PF. "A operação visa quebrar a parte financeira da organização criminosa. Não estamos mais no viés de prender membros de escalões inferiores da organização ou apenas apreender drogas", disse o delegado e coordenador geral de Repressão a Drogas e Facções Criminosas da Polícia Federal, Elvis Secco. Conforme o delegado, outras operações semelhantes vão ocorrer.

A PF informou que a ação envolve cerca de 1.100 agentes e é realizada por meio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado - grupo coordenado pela PF com participação da Polícia Civil de Minas, da Polícia Rodoviária Federal, e do Departamento Penitenciário Nacional. A ofensiva é aberta no dia do ‘aniversário’ da facção, que foi fundada em 1993.

Os Estados onde são realizadas as atividades da Caixa Forte 2 são: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Segundo a Polícia Federal, parte das ordens também são cumpridas no Chile.






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A POLÍTICA DOS LADRÕES

 por Percival Puggina. 

Bastou a lei favorecer a simplicidade dos processos licitatórios com vistas à aquisição de equipamentos e serviços, dentro das urgências impostas pela pandemia, para os ladrões saírem da caverna. E entrarem em operação nos suntuosos gabinetes do poder. Seis governadores de estado estão sendo investigados. Estima-se que fraudes, segundo matéria da Veja, se elevem a R$ 4 bilhões. O governador do Rio de Janeiro, ex-magistrado que ganhou fama por linha dura, foi afastado do cargo pelo STJ. A Polícia Federal e o Ministério Público já identificaram operações fraudulentas em 19 estados da federação!

 Impressiona particularmente o histórico de corrupção no Rio de Janeiro. Seis governadores fluminenses se envolveram com esquemas corruptos que, de longa data, infestam o ambiente político local. Alguns conheceram por trás das grades o sistema penitenciário sobre o qual, um dia, exerceram competências de ofício. A Alerj e a Câmara de Vereadores do Rio são o que se sabe. Ali, rachadinha é tira-gosto, antes do banquete.

Diante disso, cabe a pergunta: de onde procede tanta fragilidade moral, incapaz de resistir à tentação do dinheiro farto e fácil da corrupção? De um lado, a punibilidade tornou-se hipótese remotíssima e a punição por esse específico crime faz gemer as entranhas do STF, sempre pronto a conviver com a morosidade dos meandros processuais e com a benevolência das execuções penais. De outro, como confessou abertamente Sérgio Cabral, condenado a 280 anos de prisão, “apego a poder e dinheiro é um vício”.

Como se forma esse vício? Como todo vício, ele implica uma confusão conceitual entre satisfação e felicidade, fazendo da vida um inferno entre prazeres ocasionais. É a história de todos os dependentes. Acontece que nossa sociedade deixou de lado verdades, princípios e valores para cair na lassidão moral e no cinismo dos quais a corrupção é apenas uma das mais visíveis consequências.

É bem característica destes nossos tempos a troca dos sólidos fundamentos de uma vida digna pela moeda vulgar do “politicamente correto”. Há mais espaço para a hipocrisia dos antifas do que para a instituição familiar, o respeito à vida, a religião e o amor a Deus.

Se os valores rejeitados são ditos tradicionais, como definir os “não tradicionais”? Será necessário espremer às últimas gotas o pensamento picareta e a novilíngua para nominá-los com um adjetivo decente. E mais, se os valores tradicionais forem tão desprezados quanto gostariam seus detratores, tornar-se-á necessário convocar Diógenes com sua lanterna para encontrar o bom cidadão, o bom político, a boa instituição. E até mesmo o dinheiro roubado.








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Um dia de respostas a 540 perguntas

 ALEXANDRE GARCIA

Um dia de respostas a 540 perguntas

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA





CAPAS DOS JORNAIS HOJE

 ANDRADE JUNIOR

























"O erro do diálogo com os bárbaros",

 por Marco Frenette  

Pedofilia não é questão a ser discutida. É questão de pena de morte ou prisão perpétua, e ponto.

Direito do cidadão a ter armas para se defender não é questão a ser discutida. É direito inalienável, e ponto.

Assassinato de bebês não é questão a ser discutida. Quem é a favor é criminoso, e ponto.

Invasão e destruição de propriedade privada não é questão de debate, mas de distribuição de chumbo, e ponto.

A criminalidade esquerdista plantou na sociedade a convicção absolutamente surreal de que a escória tem todo o direito de batalhar para fazer valer seus crimes como algo normal, justo e aceitável.

Disso decorrem os programas de debate como os da CNN, GloboNews e Jovem Pan, entre tantos outros, com bandidos de um lado e honestos do outro, e ambos debatendo em pé de igualdade. É bosta e ouro recebendo a mesma qualificação e valoração.










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Número de deputados por bancada é uma bagunça, mas STF e Câmara não ajustam

 Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A Constituição prevê que as 513 vagas na Câmara dos Deputados devem ser divididas entre estados e o DF de acordo com as populações informadas pelo IBGE no ano anterior à eleição. Mas a distribuição não foi ajustada e provoca distorções como a Paraíba ter 4 milhões de habitantes e 12 deputados enquanto o Amazonas tem 4,1 milhões e apenas 8. 

O TSE tentou, em 2013, cumprir a Constituição, mas foi impedido justamente pelo STF, que deveria ser o “guardião” da Carta. 

A pressão do PT levou o STF a declarar inconstitucional o cumprimento de artigo original da CF. O Nordeste perderia seis vagas.

Presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso considera essa “uma das distorções mais graves do sistema representativo brasileiro”.

Em 2016, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) apresentou projeto para ajustar, mas aguarda a designação de relator há dois anos.

O número de deputados federais, no mínimo 8 e no máximo 70, define também o número de deputados estaduais, que pode inclusive diminuir.






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"A volta do contrato social",

  por Samuel Pessôa

Ao longo da campanha eleitoral de 2018, eram comuns vídeos em que o atual ministro da Economia, Paulo Guedes, na oportunidade o posto Ipiranga do candidato Jair Bolsonaro, palestrava, em geral para plateias do mercado financeiro.

Guedes apresentava sua interpretação do processo histórico brasileiro desde o período militar, enfatizando o longo consenso social democrático das administrações tucanas e petistas. Argumentava que o período legou baixíssimo crescimento e um Estado grande e caro.

Assim, defendia que chegara o momento para uma experiência liberal.

Os movimentos da semana passada indicam que Bolsonaro nota que sua eleição pode ter tido diversas motivações: cansaço com a política tradicional, agenda conservadora nos costumes, agenda do combate ao crime, entre outras.

Aparentemente, redução do Estado de bem-estar social, que de forma muito imperfeita e ineficiente temos construído desde a redemocratização, não está entre elas.

O contrato social da redemocratização —o desejo da sociedade de construir por aqui uma versão tropicalizada do Estado de bem-estar europeu continental— continua a ser a escolha preferida do eleitor mediano (aquele que vence a eleição).

A frase de Bolsonaro "não podemos tirar do pobre para dar aos paupérrimos", que criticou esforço da equipe econômica em realocar recursos no interior da área assistencial para elevar o valor do benefício e a abrangência do programa Bolsa Família, define bem a situação.

Bolsonaro precisa encontrar de 1 a 1,5 ponto percentual de PIB para implantar um Bolsa Família turbinado que seja visto pelo eleitor como seu legado na área social. O auxílio emergencial, que custa 8,5% do PIB, seria trocado, já sem a pandemia, pelo Renda Brasil, o Bolsa Família turbinado de 1,5% a 2% do PIB. Essa troca poderia ser vista pelo eleitor como uma justa continuidade do auxílio emergencial em tempos livres de pandemia.

O problema é que um aumento de gasto dessa monta requer a superação de três difíceis obstáculos: Guedes aceitar um aumento de carga tributária; o Congresso aprovar uma PEC que exclua o Renda Brasil do teto dos gastos; e convencer o Congresso a entregar de 1% a 1,5% do PIB de arrecadação a mais, para Bolsonaro ser o novo pai dos pobres.

Pode surgir uma curiosa coalizão no Congresso Nacional da esquerda com a base de Bolsonaro para a aprovação desse pacote. Manter elevada a popularidade de Bolsonaro interessa à esquerda, que aposta em um segundo turno contra Bolsonaro.

É possível que o grande acordo envolva, além do aumento da carga tributária, algum mecanismo para acionar os gatilhos do teto do gasto. Do ponto de vista do funcionamento dos mercados, esse arranjo não seria visto como desancoragem da política fiscal. Afinal, dependendo do aumento da carga tributária e do gasto, pode até sobrar algum para melhorar um pouco o superávit primário.

Me parece que esse é o cenário que se delineia. Cenário construído com um olhar na popularidade do presidente e outro na projeção de como ela irá se comportar nos próximos dois anos (vem daí a necessidade de aumentar simultaneamente gasto e receita).

Gostemos ou não, a democracia vai funcionando.

Minha dúvida é se o aumento de carga tributária virá da forma mais usual —algum imposto (Cide ou CPMF) com base diluída, de difícil percepção— ou se a política escolherá algum grupo —por exemplo, distribuição de dividendos— para gravar.

O velho contrato social da redemocratização aparentemente volta à carga.​

















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domingo, 30 de agosto de 2020

Astro do Futebol Americano desmascara mídia suja !!

 Silmara Martins Patriota Direita Itapema

Astro do Futebol Americano desmascara mídia suja !! Apoio ao Trump ! assista aqui

ou clique no link abaixo 


Em seus últimos dias à frente do CNJ, Toffoli, ex-advogado do covil do Lula, ignora a crise e converte em dinheiro, em dobro, um terço das férias de juízes

 Jornal da Cidade

Nenhuma preocupação com a crise.

Enquanto o governo luta bravamente para pagar o auxílio emergencial para milhões de trabalhadores desempregados, para a magistratura a crise simplesmente não existe.

Pelo menos, é isso que se depreende diante da atitude do ministro Dias Toffoli, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que todos os Tribunais Regionais Federais e do Trabalho garantam a seus magistrados a “conversão” em “abono pecuniário” de um terço de suas férias de 60 dias, contado em dobro.

Ou seja, de acordo com a decisão, os magistrados poderão transformar em dinheiro 20 dos 60 dias de suas férias anuais, com o detalhe de que o dinheiro contará em dobro, equivalente a 40 dias.

A adesão promete ser maciça. O que inevitavelmente irá resultar em valores astronômicos.

A decisão de Toffoli simplesmente ignora a crise.

No mínimo uma falta de consideração com milhões de pessoas que estão desempregadas.

Um insulto aos trabalhadores.








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‘Exército’ dos traficantes protegido pelo STF no Rio de Janeiro já é maior que o efetivo da Polícia Militar

 A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder

As facções de traficantes que dividem o controle de cerca de 1.500 favelas do Rio de Janeiro, com o apoio do STF, já somam 56 mil criminosos muito bem armados e mais numerosos que a Polícia Militar do Estado, com 44 mil policiais. A estimativa do “exército de bandidos” foi citada nesta sexta (28) pelo procurador de Justiça Marcelo Rocha Monteiro, em entrevista à Rádio Bandeirantes. 

Ele adverte: a decisão do Supremo Tribunal Federal de proibir a polícia nas favelas fortaleceu as organizações criminosas. 

Cresceu a ambição da gangue paulista “PCC” para se estabelecer nas favelas do Rio, como mostrou operação da Polícia Federal dias atrás.

Com a polícia proibida de agir, tiroteio de 27 horas marcou a tentativa de uma facção “tomar” o morro de São Carlos, no Rio, controlado por rivais.

Na decisão do STF, os ministros não parecem informados sobre o drama vivido pela população favelada sob a mira das armas dos bandidos.

O STF nem imagina que pode ser fuzilado morador com roupa amarela, cor rival, em morro controlado pelo “Comando Vermelho”, e vice-versa.









publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2020/08/exercito-dos-traficantes-no-rio-de.html


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