TOMAZ FILHO
"Ante o fato de outros colegas terem retomado um entendimento pretérito, a maioria de 6 votos a 5 passará a ser em sentido inverso, com a evolução de ótica do ministro Gilmar Mendes", comemora Marco Aurélio Mello.
A eventual mudança na decisão do STF em relação à prisão após segunda instância remeteria a um escândalo maior que o Mensalão e o Petrolão, patrocinados por Luiz Inácio Lula da Silva.
A movimentação dos juízes do Supremo sobre a prisão ou não em segunda instância tem como pano de fundo unicamente a tentativa de soltar Lula, para que ele possa recorrer indefinidamente e permanecer 'operando' em liberdade.
Os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Marco Aurélio e Celso de Mello têm externado abertamente posição em favor da impunidade.
E não é de hoje. Não há no xilindró um único político envolvido no Mensalão. E, no Petrolão, os processos mofam nas gavetas de 'suas excelências'.
Não raras vezes, a primeira e segunda instâncias 'enxugam gelo'.
A Operação Lava Jato completa 5 anos neste domingo, 17 março. É a maior mobilização da história do país contra a corrupção.
Se dependesse do Supremo, a Lava Jato já teria sido enterrada.
O lastimável Marco Aurélio Mello chegou a advertir a nação de que, se Lula, líder da roubalheira institucionalizada, fosse preso, haveria uma rebelião no país.
O celerado foi preso, não houve sublevação e Marco Aurélio continua desvairado.
O ministro aloprado chegou a mandar soltar todos os presos condenados em segunda instância. Para beneficiar Lula.
A coisa foi tão vergonhosa, que Toffoli, ex-advogado do covil do Lula, derrubou a decisão do companheiro 'magistrado'.
O chefe da maior organização criminosa da história do Brasil está preso desde abril de 2018, no caso do Tríplex do Guarujá. Pegou 12 anos e 1 mês pela prática de corrupção e lavagem de dinheiro.
Posteriormente, Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de reclusão pelos crimes também de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia.
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