Dados do Banco Mundial demonstram a supremacia da economia brasileira na América do Sul nas últimas seis décadas
Revista Oeste
Num ponto não muito distante da História, a Argentina desfrutava da condição de principal economia da América do Sul, com o Brasil em segundo lugar. No entanto, as colocações se inverteram e, na terceira década do século 21, é difícil colocar as duas nações em comparação.
Dados do Banco Mundial demonstram como a economia argentina desacelerou nas últimas seis décadas. Enquanto isso, o Brasil se consolidou como potência regional, respondendo hoje por metade do Produto Interno Bruto do continente.
Segundo a instituição internacional voltada a desenvolvimento de países, a Argentina era a principal economia da América do Sul em 1962, com PIB de US$ 24,4 bilhões em 1962. Já em 2022, o índice argentino passou a US$ 491,5 bilhões.
Por sua vez, o Brasil tinha US$ 19,2 bilhões de PIB em 1962 e, em 2021, registrou índice de US$ 1,6 trilhão, segundo números do Banco Mundial. Desta forma, passou 26,4% para 50,4% na participação da economia do continente, em seis décadas.
O Brasil tomou da Argentina a primeira colocação como principal PIB sul-americano em 1967. Ou seja, há 55 anos vem puxando a economia do continente.
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