JOSÉ TOMAZ
Há uma diferença profunda entre o governo Bolsonaro e o de seus antecessores.
A moralização da administração pública.
O que não é nenhuma virtude.
Mas, uma obrigação!
Afinal, as gestões Lula e Dilma foram as mais corruptas da história do Brasil.
O governo FHC, compra de reeleição à parte, permitiu de forma escandalosa que o covil do Lula preparasse o terreno para o aparelhamento da máquina pública.
Inclusive, o Supremo Tribunal Federal, com elementos carimbados como Lewandowski, Toffoli que se juntaram a Gilmar Mendes (FHC), Marco Aurélio Mello (Collor), Celso de Mello (Sarney)...
O resultado, sabemos.
Jamais se roubou tanto no Brasil.
Lula, chefe da quadrilha, acabou no xilindró.
Condenado a mais de 20 anos de cadeia.
Nos processos ainda a serem concluídos deve somar pelo menos mais duas décadas.
Ressalte-se que a condenação de Lula remete à atuação séria e correta de Sérgio Moro, da Polícia Federal, do Ministério Público e da Receita Federal.
Mas, há outro ponto que distingue o governo Bolsonaro dos de FHC, Lula e Dilma.
A eficiência na gestão da economia, a recuperação da infraestrutura, o enxugamento da máquina pública, com as privatizações e o controle da farra de concursos públicos, a ampliação de programas sociais, o fim do toma-lá-dá-cá, cujo símbolo no governo FHC foi a entrega do Ministério da Justiça a Renan Calheiros, um dos mais célebres corruptos do país.
E nos governos Lula e Dilma, além da destruição da ética, da moralidade e da infraestrutura nacional, é necessário uma lupa para enxergar algum agente público do primeiro e segundo escalões que não seja corrupto.
Haja vista, o Mensalão, o Petrolão, o assalto à Petrobras, à Eletrobrás, ao BNDES, aos Correios, à Caixa, ao BB...
Foi um tiro forte na autoestima dos brasileiros.
Felizmente, há esperança no horizonte.
E há motivos para isso!
Em tempo: não fosse o coronavírus, certamente a recuperação da economia do Brasil seria ainda mais rápida.
EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPT
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