Jornalista Andrade Junior

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Um ano de governo Bolsonaro e o Brasil vive momentos de esperança e de recuperação da autoestima

JOSÉ TOMAZ

                          FOTO ANDRADE JUNIOR
Há uma diferença profunda entre o governo Bolsonaro e o de seus antecessores.

A moralização da administração pública.

O que não é nenhuma virtude.

Mas, uma obrigação!

Afinal, as gestões Lula e Dilma foram as mais corruptas da história do Brasil.

O governo FHC, compra de reeleição à parte, permitiu de forma escandalosa que o covil do Lula preparasse o terreno para o aparelhamento da máquina pública.

Inclusive, o Supremo Tribunal Federal, com elementos carimbados como Lewandowski, Toffoli que se juntaram a Gilmar Mendes (FHC), Marco Aurélio Mello (Collor), Celso de Mello (Sarney)...

O resultado, sabemos.

Jamais se roubou tanto no Brasil.

Lula, chefe da quadrilha, acabou no xilindró.

Condenado a mais de 20 anos de cadeia.

Nos processos ainda a serem concluídos deve somar pelo menos mais duas décadas.

Ressalte-se que a condenação de Lula remete à atuação séria e correta de Sérgio Moro, da Polícia Federal, do Ministério Público e da Receita Federal.

Mas, há outro ponto que distingue o governo Bolsonaro dos de FHC, Lula e Dilma.

A eficiência na gestão da economia, a recuperação da infraestrutura, o enxugamento da máquina pública, com as privatizações e o controle da farra de concursos públicos, a ampliação de programas sociais, o fim do toma-lá-dá-cá, cujo símbolo no governo FHC foi a entrega do Ministério da Justiça a Renan Calheiros, um dos mais célebres corruptos do país.

E nos governos Lula e Dilma, além da destruição da ética, da moralidade e da infraestrutura nacional, é necessário uma lupa para enxergar algum agente público do primeiro e segundo escalões que não seja corrupto.

Haja vista, o Mensalão, o Petrolão, o assalto à Petrobras, à Eletrobrás, ao BNDES, aos Correios, à Caixa, ao BB...

Foi um tiro forte na autoestima dos brasileiros.

Felizmente, há esperança no horizonte.

E há motivos para isso!

Em tempo: não fosse o coronavírus, certamente a recuperação da economia do Brasil seria ainda mais rápida. 







EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPT

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