MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
Falou especialmente sobre as queimadas.
Objetiva, acabou desmontando a narrativa criada pela imprensa de aluguel e por personalidades que jamais pisaram ou tem conhecimento da realidade da região.
Não há nada de novo nas queimadas das plantações, que acontecem normalmente todos os anos, garantindo o plantio e comida para meu povo, disse ela.
Não há como plantar sobreviver de outra forma, deixou claro.
A opinião dessa menina, sozinha, tem um peso e um valor infinitamente maior do que as asneiras proferidas por Macron, Leo di Caprio, Will Smith e até do próprio papa, todas juntas.
Porque Ysani fala sobre sua terra.
Sobre sua gente.
Bolsonaro, que afirmou que iria de qualquer forma a New York no dia 24 de setembro, para participar da reunião da ONU e mostrar ao mundo a verdade sobre a Amazônia, acabou convidando a menina para estar ao seu lado.
A cirurgia sofrida por Bolsonaro - resultado do ataque covarde do militante Adélio - foi marcada às pressas justamente para permitir essa viagem.
A respeito, ele declarou:
"Eu vou comparecer à ONU, nem que seja de cadeira de rodas, de maca. Eu vou comparecer porque eu quero falar sobre a Amazônia. Mostrar para o mundo com bastante conhecimento, com patriotismo, falar sobre essa área ignorada por tantos governos que me antecederam"
A presença da índia brasileira Ysani ao seu lado e ao lado de Ricardo Salles, Ernesto Araújo, Eduardo Bolsonaro e Nelson Trad é significativa.
E oportuna.
Afinal, quem melhor para falar a verdade sobre a Amazônia do que seu povo?
O papa?
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