Quem era Cabral antes de assumir o papel de moleque de recado de Lula?

TOMAZ FILHO

A 'velha imprensa', entre uma nota e outra sobre Marielle, a ex-vereadora do Psol, puxadinho do covil do Lula, fala em Sérgio Cabral e outros assuntos, para ela menos relevantes.

Por que esquentar velhas matérias sobre Cabral?

Cabral passou rápido de deputado estadual a federal e a senador da República. Em 2007, já no embalo da organização criminosa do Lula, virou governador. 'Operou' o estado até 2014.

Saiu, mas deixou Pezão com a chave do cofre.

O que Cabral aprontou foi uma grandeza.

Afinal, ninguém é moleque de recado de Lula por acaso. Muito menos de graça.

Aí estão Dirceu, Palocci, Dilma, Mantega e outros meliantes igualmente citados nas páginas policiais.

No Brasil, fala-se em imprensa investigativa. Quer dizer, imprensa que mais futrica do que investiga.

(Quando o assunto resvala na quadrilha do Lula. Se o assunto são os adversários do petista preso...)

Cabral é emblemático!

Por que ir a fundo no rastro do filho do outro Cabral, o jornalista do 'Pasquim'?

Ora, quem seria Cabral sem Lula?

Nada.

Então não se investiga.

Porque qualquer investigação passaria obrigatoriamente por Lula, o pilantra que encheu a bola do ex-governador.

Ou alguém acredita que Cabral tinha luz própria para roubar tanto sem o aval de Lula?

Fala-se nos botecos do Rio que Cabral pensa seriamente em delatar.

Na mira, 'magistrados da corrupção' e, sobretudo, Lula.

A ver!!!

Em tempo: Quando será que o carioca/fluminense vai votar a sério. Desde Brizola, inclusive, só elege governador bandido. Não pode reclamar da sorte.

























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