Com O Antagonista
No caso mais antigo, decorrente de uma condenação de setembro de 2017 pelo TRF-4, a 30 anos de prisão por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro, ele foi solto por decisão do STF em junho.
Na época, a Segunda Turma viu “plausibilidade jurídica” no recurso contra a condenação apresentado ao STJ – essa apelação ainda não foi julgada e só depois disso o ex-ministro pode voltar a cumprir a pena.
Em uma condenação posterior, de novembro de 2017, o TRF-4 condenou Dirceu a 8 anos de prisão, por corrupção e lavagem. Neste caso, a defesa ainda pode apresentar um último recurso ao próprio tribunal.
No último dia 21 de fevereiro, a corte rejeitou embargos infringentes contra a condenação, mas sobre essa decisão, ainda cabem um outro embargo de declaração.
Só depois disso, o TRF-4 pode declarar o esgotamento da jurisdição de segunda instância e mandar executar a nova pena.
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