Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Seis feriados de janeiro a junho de 2014


Tudo no primeiro semestre.


O ano de 2014 terá muitas folgas no primeiro semestre e praticamente nenhuma nos últimos seis meses do ano. ...
De janeiro a junho, serão seis feriados nacionais e, em todos eles, haverá a possibilidade de enforcar outro dia de trabalho, pois caem na terça ou na quinta-feira. 

O da Semana Santa emenda com o Dia de Tiradentes e dará cinco dias de interrupção na rotina em abril (de quinta a segunda-feira). Já no segundo semestre, os cinco feriados do calendário caem sábado ou domingo e não significarão dias de trabalho a menos. Até mesmo o Dia do Evangélico, 30 de novembro, será em um domingo.

Os funcionários públicos locais poderão ser beneficiados com uma folga extra, o Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro, uma terça-feira — quando normalmente é ponto facultativo. Quem trabalha no Judiciário também deve ganhar mais dois feriados: 11 de agosto e 8 de dezembro, dias do Direito e da Justiça, respectivamente. Ambos caíram no domingo em 2013 e, em 2014, serão em duas segundas-feiras. O calendário que definirá os recessos forenses, no entanto, só deve ser definido a partir de portaria publicada este mês. Os servidores da Justiça entraram de recesso em 20 de dezembro e só voltam a trabalhar no próximo dia 7. 

Comércio
É comum que o comércio funcione normalmente em dias de feriados ou pontos facultativos. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista), Antônio Augusto de Moraes, afirma que qualquer abertura das lojas fora dos dias normais onera o empresário. “Temos que pagar 50% a mais pelo dia trabalhado do funcionário, além do transporte e da alimentação. E ainda temos que dar uma folga na semana seguinte”, diz. 

Por outro lado, o movimento no comércio nos dias de folga dos demais moradores da cidade, muitas vezes, compensa os custos extras. “O jogo da Copa das Confederações em Brasília foi ponto facultativo e o comércio funcionou. O movimento foi muito bom, principalmente nos shoppings”, conta. Moraes disse que os comerciantes devem decidir como será o funcionamento durante a Copa do Mundo na convenção coletiva dos trabalhadores, que acontece em abril. “Às vezes, dependendo da hora do, vale a pena abrir as portas, mesmo sendo do Brasil.” (GR)
Fonte: Correio Braziliense -

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