Tudo no primeiro semestre.
O ano de 2014 terá muitas folgas no primeiro semestre e praticamente nenhuma nos últimos seis meses do ano. ...
De janeiro a junho, serão seis feriados nacionais e, em todos eles,
haverá a possibilidade de enforcar outro dia de trabalho, pois caem na
terça ou na quinta-feira.
O da Semana Santa emenda com o Dia de Tiradentes e dará cinco dias de
interrupção na rotina em abril (de quinta a segunda-feira). Já no
segundo semestre, os cinco feriados do calendário caem sábado ou domingo
e não significarão dias de trabalho a menos. Até mesmo o Dia do
Evangélico, 30 de novembro, será em um domingo.
Os funcionários públicos locais poderão ser beneficiados com uma folga
extra, o Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro, uma
terça-feira — quando normalmente é ponto facultativo. Quem trabalha no
Judiciário também deve ganhar mais dois feriados: 11 de agosto e 8 de
dezembro, dias do Direito e da Justiça, respectivamente. Ambos caíram no
domingo em 2013 e, em 2014, serão em duas segundas-feiras. O calendário
que definirá os recessos forenses, no entanto, só deve ser definido a
partir de portaria publicada este mês. Os servidores da Justiça entraram
de recesso em 20 de dezembro e só voltam a trabalhar no próximo dia 7.
Comércio
É comum que o comércio funcione normalmente em dias de feriados ou
pontos facultativos. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista do
DF (Sindivarejista), Antônio Augusto de Moraes, afirma que qualquer
abertura das lojas fora dos dias normais onera o empresário. “Temos que
pagar 50% a mais pelo dia trabalhado do funcionário, além do transporte e
da alimentação. E ainda temos que dar uma folga na semana seguinte”,
diz.
Por outro lado, o movimento no comércio nos dias de folga dos demais
moradores da cidade, muitas vezes, compensa os custos extras. “O jogo da
Copa das Confederações em Brasília foi ponto facultativo e o comércio
funcionou. O movimento foi muito bom, principalmente nos shoppings”,
conta. Moraes disse que os comerciantes devem decidir como será o
funcionamento durante a Copa do Mundo na convenção coletiva dos
trabalhadores, que acontece em abril. “Às vezes, dependendo da hora do,
vale a pena abrir as portas, mesmo sendo do Brasil.” (GR)
Fonte: Correio Braziliense -
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