Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Israel e o direito de proteger o seu próprio povo

 Roberto Rachewsky 


Não se enganem. Quando eu vejo o que sofreram as vítimas dos terroristas palestinos em Israel eu fico furioso. Quando eu vejo o que os próprios palestinos, principalmente as crianças, sofrem em Gaza por causa do que fizeram seus pais, tios, irmãos, filhos e netos, que são os terroristas, eu fico triste.


Somente incapazes mentais podem atribuir a Israel a dor do povo palestino pelo que ocorreu antes e está ocorrendo durante essa guerra. A única e intransferível responsabilidade pelo sofrimento de israelenses e palestinos é dos terroristas e seus financiadores, Irã, Catar e Nações Unidas.


O direito de proteger e defender o seu próprio povo contra ataques presentes ou futuros permite que aquele que foi atacado injustificadamente, reaja e retalie com toda a força necessária para eliminar o inimigo e as ameaças presentes e futuras para a própria paz. Nenhum país que quer viver em paz dará paz ao inimigo até que a sua própria paz esteja garantida.


Israel cedeu território, entregou prisioneiros de guerra, avisa onde e quando vai atacar, fornece energia, água e comida para seus inimigos, que querem que Israel deixe de existir.


Isso não é moralmente defensável. Isso é altruísmo. A ética do autossacrifício que pode colocar em jogo as vidas de soldados jovens e valentes, além da própria existência de Israel.


O povo palestino não se revoltará contra os que o exploram de verdade, seus líderes, sucessores de Yasser Arafat, enquanto não sofrerem todas as consequências da irracionalidade deles. Uma vítima que alimenta seus algozes os está sancionando.


Autodefesa contra um inimigo cruel e desumano não pode ser confundido com um ato de justiça ou vingança, tem a ver com o amor à vida, à paz e à liberdade para a busca constante, incessante da felicidade, objetivo de qualquer indivíduo que saiba o que significa ser judeu.


Judeus já viveram e vivem nos mais diferentes lugares do mundo, sempre tentando se integrar preservando suas crenças e tradições. Ninguém gosta mais de cooperação espontânea e trocas livres e voluntárias do que os judeus. É exatamente por isso que eles foram perseguidos, mortos ou expulsos para o exílio pelos intolerantes.


Israel é o último refúgio quando vemos o que se passa nas ruas e universidades das principais capitais do mundo, tomadas por irracionais anticapitalistas, antissionistas e antissemitas.









publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/israel-e-o-direito-de-proteger-o-seu-proprio-povo/

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