escreve Felipe Fiamenghi
FOTOMONTAGEM REPRODUÇÃOO real bizarro da situação (se é que pode ficar mais) é que o projeto foi financiado com DINHEIRO PÚBLICO, através de patrocínio do SEBRAE. Afinal, se o Senador pode enfiar dinheiro no orifício anal, porque o SEBRAE não pode enfiar dinheiro na .... (Vocês entenderam).
E ainda piora. Segundo a "artista", Juliana Notari, o objetivo da "obra de arte" é “dialogar com questões que remetem a problematização de gênero a partir de uma perspectiva feminina aliada a uma cosmovisão que questiona a relação entre natureza e cultura na nossa sociedade ocidental falocêntrica e antropocêntrica.”.
Só que a "lacração" deu muito errado.
Os "coletivos raciais" problematizaram o fato da "ppk" ser cor de rosa e "não representar a mulher preta, apesar de os trabalhadores que realizaram o "projeto" serem majoritariamente negros"; os grupos de defensores do meio ambiente questionaram o fato de a "artista" ter "violado" a montanha com concreto e produtos químicos, além de ter jogado a terra retirada da "construção" em um rio próximo; e o movimento Trans reclamou que a "obra" é discriminatória porque reforça o estereótipo de que todas as mulheres têm vagina (???).
Definitivamente o Brasil não é para amadores.
Se murar vira hospício, se cobrir com lona vira circo, se acender a luz vermelha vira zona!
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