E o apoio da mídia à globalização e à ditadura chinesa? E se o Ocidente passar a consumir rato, cachorro, gato, morcego...? E os campos de concentração?

 JOSÉ THOMAZ

A imprensa dos EUA entrou num processo de deterioração depois de Watergate.

No episódio, Washington Post e New York Times cumpriram o papel de bem informar o cidadão.

Em 1972, o escritório do Partido Democrata foi invadido por republicanos.

Espionagem...

Como Nixon era republicano, o ataque à Casa Branca foi mortal.

O presidente renunciou.

Mais tarde, Clinton usou o salão oval para transar com Monica Lewinsky.

O Salão Oval...

A midia passou o pano.

Clinton terminou o mandato.

Impune.

Mais tarde, 'globalistas' usaram Obama, no auge da popularidade, para dizer ao mundo que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva...

'Era o cara'.

Lula, então, já era consagrado como o presidente mais corrupto da história.

Petista acabou processado, condenado e preso.

Obama, um dos líderes do globalismo, jamais se penitenciou.

E a mídia tradicional?

Nunca cobrou a impropriedade de Obama.

Que hoje vive numa casa de US$ 11 milhões com a patroa Michelle.

Há quatro anos, Trump ganhou a Presidência dos EUA derrotando Hillary, Clinton, Obama, Michelle, Hollywood e a velha mídia.

Hoje, os norte-americanos reelegem Trump ou elegem Biden.

Nestes quatro anos a imprensa bateu no republicano sem dó.

Mesmo que o desemprego nos Estados Unidos tenha caído sob Trump (antes da pandemia do vírus chinês) a 3,5% e a economia alcançado patamares esfuziantes, semelhante ao pós-II Guerra Mundial, à mídia pouco interessa o país ou os seus cidadãos.

Fundamental é apoiar o globalismo e encher a bola da ditadura chinesas.

Quem sabe, em pouco tempo, o Ocidente estará consumindo rato, cachorro, gato, morcego...

E muita gente 'instalada' em campos de concentração, como na China comunista.

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