Jornalista Andrade Junior

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Porta-voz da organização criminosa do Lula, Folha diz que STF pode tornar sem efeito, em outubro, decisões de Moro e da Lava Jato. Facção plantada no Supremo tenta soltar o maior ladrão da história do Brasil

Ao usar fontes 'anônimas' do STF, a Folha de São Paulo sugere, a ser verdade a matéria publicada hoje (12.09.2019) pela porta-voz da organização criminosa do Lula, a própria FSP, um conluio entre 'magistrados' e os criminosos liderados pelo petista para detonar a Lava Jato. 


Não se deve desprezar o dado de que os integrantes da Corte foram indicados por Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer. O que dispensa qualquer observação sobre a pureza dos 'togados'.

Em tempo, se tivesse um mínimo de respeito aos brasileiros e à Nação, o Supremo Tribunal Federal condenaria a reportagem da Folha de São Paulo.

Mas, seria exigir muito de um elenco de juízes comprometidos com a velha política, com a corrupção extrema. 

Portanto, movido pelo esforço para tirar Luiz Inácio Lula da Silva da cadeia. Lula, a torcida do Flamengo sabe, é o maior ladrão da história do Brasil.

Libertar Lula seria a senha do STF de que o crime compensa. A depravação do país. 

Veja abaixo quem são os 11 ministros do STF e quem os indicou.

Os distintos ministros do STF e as excelências que os indicaram:

Dias Toffoli: Lula
Celso de Mello: Sarney
Marco Aurélio: Collor
Gilmar Mendes: FHC
Ricardo Lewandowski: Lula
Cármen Lúcia: Lula
Luiz Fuz: Dilma
Rosa Weber: Dilma
Luiz Roberto Barroso: Dilma
Edson Fachin: Dilma
Alexandre de Moraes: Temer


Leia parte do texto da Folha de São Paulo de hoje (12.09.2019)


O Supremo Tribunal Federal se prepara para dar em outubro o seu mais duro recado à Operação Lava Jato e ao ministro da Justiça, Sergio Moro. 
Segundo ministros ouvidos pela Folha, a pauta da corte deve ser tomada por julgamentos que, em suma, podem tornar sem efeitos decisões do ex-juiz e da força-tarefa coordenada pelo procurador Deltan Dallagnol. 
O presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, indicou aos colegas estar disposto a levar ao plenário no próximo mês as ações que questionam a constitucionalidade das prisões após condenação em segunda instância —uma das principais bandeiras da Lava Jato— e a discussão que anulou a sentença imposta por Moro a Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil —ministros entenderam que ele deveria ter tido mais tempo para se defender de acusações feitas por delatores julgados no mesmo processo.
Segundo esses magistrados, a provável inclusão dos temas na pauta do plenário sinaliza que, hoje, já haveria maioria a favor das teses contrárias à Lava Jato. ​

Com informações de Thais Arbex, Folha de São Paulo



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