Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

-

CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sábado, 30 de novembro de 2019

“SOLIDARIEDADE” A CUBA E VENEZUELA?

PERCIVAL PUGGINA
    FOTO PANORAMICA = ANDRADE JUNIOR
Leio em O Antagonista
O presidente eleito do Uruguai, Luis Lacalle Pou, disse sentir “muita vergonha” do posicionamento de seu país nos últimos anos em relação à ditadura venezuelana.
“O regime de Nicolás Maduro é uma ditadura. Sentimos muita vergonha da posição de nosso país e temos de pagar essa dívida com o povo venezuelano. Temos de pagar essa dívida com total respeito à democracia e aos direitos humanos”, afirmou em entrevista à rádio colombiana Blu Radio.
A esquerdista Frente Ampla, derrotada nas eleições e que governou o país nos últimos 15 anos, não reconhece Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.
O Uruguai também não integra o Grupo de Lima, que pede a saída do ditador Nicolás Maduro.

COMENTO
A esquerda usa e abusa da palavra “solidariedade”, um vocábulo rico de sentido humano e muito especialmente cristão. Acontece que solidariedade é um princípio que envolve pessoas e, em primeiríssimo lugar, a elas se refere. Só por analogia se pode aplicá-lo a relações políticas.
No entanto, é bem sabido o quanto são “solidários” entre si os grupos políticos de esquerda e suas ditaduras. Basta lembrarmos o apoio dos governos Lula e Dilma às ditaduras cubana e venezuelana.

Aplicar a palavra solidariedade nesses casos significa dizer-se solidário a regimes ditatoriais e totalitários. Significa desconhecer que apoio a ambos implica abandonar os respectivos povos ao próprio infortúnio, à falta de liberdade, à miséria inevitável, à fome e à diáspora. Estas sim, realidades humanas a suscitar solidariedade.









EXTRAÍDADEPUGGINA.ORG

Bolsonaro acaba de fazer forte discurso no Rio de Janeiro!

FOLHA DO BRASIL
             FOTO ANDRADE JUNIOR
Presidente Jair Bolsonaro discursa para formandos e para o Brasil na Cerimônia de Declaração de Aspirantes a Oficial da Turma “70 anos da vitória da FEB” - Formatura AMAN 2019

Pé-de-chinelo a serviço de Verdevaldo

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
           FOTO ANDRADE JUNIOR
A PF descobriu que o guru do arararraquer Valter Delgati, Vermelho, não é só hacker, mas um gatuno pé-de-chinelo que respondeu pelo crime de entrar em uma conta bancária por computador para transferir valores para sua conta, usando parte do saque para pagar multas por infrações de trânsito em 2012. O dinheiro que ele roubou foi usado para cobrir dívidas de um Hillux em nome de Márcio Brito, pilhado pela polícia numa operação de furtar automóveis de luxo em parceria com Matheus Hott, tido e havido como melhor amigo do invasor dos celulares de quase mil agentes da lei em cujos aplicativos Telegram tiveram acesso das mensagens que Glenn Greenwald tem usado para tentar incriminar o ministro Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Tutti buona gente, hein?



Puxadinho do covil do Lula, PSB agora critica discursos de... Lula. E busca se descolar do PT...

Com Catia Seabra, Folha de São Paulo
 Foto Andrade Junior
A relação com o PT é um dos alvos de debate de um encontro que o PSB realiza, desde quinta-feira (27), no Rio de Janeiro.
No partido, os recentes discursos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contrariam até seus mais veementes defensores, como é o caso do ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho.
Para Coutinho, as falas de Lula após sua soltura isolam o PT. Em reunião com o comando petista, o ex-presidente disse, por exemplo, que o PT não nasceu para ser um partido de apoio.
O ex-governador da Paraíba diz que esse não era o papel que se esperava de Lula, que foi solto em 8 de novembro, após 580 de prisão.
“Lula se portou muito mais como chefe de partido. O papel dele deveria ser de um líder com estatura para aglutinar mundialmente setores afinados com a democracia. Não entendi essa expressão mais localizada”, criticou Coutinho, que conversou com o ex-presidente três dias após sua libertação, mas não após os discursos endereçados ao PT.
No Congresso do partido, ocorrido no dia 22, Lula queixou-se de o PT ser cobrado a fazer um mea culpa, enquanto não se exige o mesmo de outras siglas.
Nas palavras de Lula, “a autocrítica que o Brasil espera é a dos que apoiaram, nos últimos três anos, a implantação do projeto neoliberal que não deu certo em lugar nenhum do mundo”.
Essas declarações também foram criticadas por dirigentes do PSB, que busca descola sua imagem à do PT.
“Se o PT acha que não precisa fazer autocrítica, essa já é nossa maior diferenciação”, disse o ex-governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg.
Em seu discurso de abertura da Conferência Nacional da Autorreforma, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, disse que o partido tem que assumir responsabilidade pelo trágico cenário que levou à eleição do presidente Jair Bolsonaro.
"Os governos de esquerda não foram capazes de taxar os lucros e dividendos dos banqueiros. Por outro lado, o atual governo já taxou os trabalhadores desempregados. Isso não é normal, isso é fruto das nossas falhas”, discursou.
Siqueira disse ainda que o partido não vai alimentar a estéril polarização entre PT e o governo Bolsonaro.
Dirigentes do PSB insistiram na ideia de descolamento do PT para construção de uma nova alternativa.
"Não dá para o PT buscar permanentemente hegemonia no campo político", afirmou o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande.
Pré-candidato do PSB à Prefeitura do Rio, Alessandro Molon afirmou que o PT não está em posição de jogar sozinho.
Para Beto Albuquerque, vice-presidente do PSB, não só o PT, mas também seu partido tem que avaliar os erros cometidos que culminaram na eleição de Bolsonaro.
Uma das falhas do PSB, destaca, foi não ter se rebelado contra ações das quais discordava quando participava do governo petista.
O deputado Júlio Delgado (MG) lembrou que o PSB já vem se dissociando do PT, por exemplo, ao discordar do governo Nicólas Maduro, da Venezuela, ou sair do Foro de São Paulo, organização de partidos de esquerda no continente.
Delgado afirma que outra demonstração desse afastamento será o encaminhamento favorável à aprovação de projeto que permitiria a prisão após condenação em segunda instância, o que poderia afetar diretamente Lula.
Segundo Delgado, ainda existe no PSB um grupo de defensores de Lula e do alinhamento com o PT, mas hoje esse grupo reúne pouco mais de um terço do partido.
O prefeito do Recife, Geraldo Júlio, pode ser um exemplo disso. Dissonante, ele afirma que o importante hoje é confrontar o aumento da pobreza e da desigualdade social.
O prefeito afirma que o debate deve se concentrar na vida dos brasileiros e que a oposição deve se unir para combater as perdas sociais. “Não é o momento de discutir a hegemonia de A, B ou C.”










extraídaderota2014blogspot

Bilhete intrigante de desembargadora presa para Rui Costa (PT) é encontrado pela PF

Jornal da Cidade
                   foto Andrade Junior
Começa a evidenciar-se uma possível relação espúria do governador petista Rui Costa com a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, presa nesta sexta-feira (29) na Operação Faroeste.
No cumprimento de mandado de busca e apreensão determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Polícia Federal encontrou na casa da magistrada um bilhete dirigido ao governador da Bahia.
No bilhete, a magistrada pedia um ‘favor’ para uma empresa de táxi aéreo suspeita de ligação com a Embaixada da Guiné Bissau e Adailton Maturino.
O beneficiário do ‘favor’ - o tal Maturino – é tido como o sujeito que comprava sentenças no TJ baiano.
Rui Costa é parceiro incondicional de Caju, o codinome de Jaques Wagner na lista de propinas da Odebrecht.
Coitada da boa terra!






extraídaderota2014blogspot

DAVI, ASSIM COMO RHUAN

por Fernando Fabbrini.
                   foto Andrade Junior
Aguardem, na grande imprensa nacional, mais um grande silêncio. Será o mesmo silêncio escandaloso adotado pela maior parte dos jornalistas quando da tortura, assassinato e esquartejamento do menino Rhuan Maycon, acontecido meses atrás.
As criminosas foram Rosana Auri da Silva Candido, mãe de Rhuan, e sua companheira Kacyla Priscyla Santiago Damasceno. A existência do garoto representava um empecilho ao relacionamento delas. Após humilhações inomináveis impostas ao menino – do tipo vestir-se com roupas de mulher e fingir-se de “menina” – ele teve seu pênis decepado, olhos perfurados e foi finalmente decapitado (provavelmente, segundo os legistas, ainda vivo) e jogado numa cova rasa.
Agora, em Nova Marilândia, cidade mato-grossense próxima à Cuiabá, outro menino de apenas três anos - Davi Gustavo Marques de Souza – morreu após espancamentos perpetrados pela mãe, Luana Marques Fernandes, de 25 anos, e pela companheira dela, Fabíola Pinheiro Bacelar, 22 anos.
Criado pelas duas mulheres, a criança era vítima de maus-tratos há muito tempo, segundo constatação da polícia. O pai, Gustavo de Souza, já havia registrado boletins de ocorrência em julho deste ano denunciando a situação. Ao buscar o menino na escolinha, percebeu que ele apresentava vários ferimentos pelo corpo, incluindo mordidas profundas. Na época, a polícia e as entidades de proteção à infância não tomaram nenhuma atitude prática. E aconteceu o pior.
Davi Gustavo deu entrada no Pronto-Atendimento esta semana já sem vida, levado pela companheira da mãe, com inúmeras escoriações, hematomas pelo corpo e fraturas assustadoras nos ossos da bacia e das pernas. Fabíola deixou-o lá e foi-se embora, sem mais. Apenas declarou que o menino sofrera uma queda. Diante da gravidade do quadro, os médicos acionaram a polícia e chegou-se à apavorante verdade: Davi tinha sido atropelado pela companheira de sua mãe, que esmagou-o com o carro diversas vezes contra o portão da casa. Ambas foram presas.
Repito aqui minha frase inicial: aguardem, na grande imprensa nacional, mais um grande silêncio. Davi é mais uma criança vítima da maldade dos adultos, somando-se à dolorosa estatística de abusos, estupros, maus-tratos contra meninos e meninas que povoam as manchetes do dia. No entanto, assim como no caso de Rhuan, a repercussão será discreta. Ou quase nula.
Surgem novos casais homo afetivos dignos de todo respeito e admiração. Mas ocorrem também as insanidades, as aberrações que devem ser denunciadas, divulgadas e punidas. Tal como Rhuan, Davi era considerado um “estorvo” na vida de duas mulheres. Como no Brasil a indignação agora é seletiva e sujeita às asneiras e modismos do politicamente correto, a notícia será discretamente suprimida nas redações. Muitos jornalistas têm medo de tocar no assunto e preferem calar-se, de pura covardia.
Portanto, em memória de Davi Gustavo Marques de Souza, mais uma criança assassinada por conta dos delírios de dois adultos – vejam só - “em nome do amor”, faço questão de registrar o fato, pelo menos aqui no nosso Dom Total.
*Fernando Fabbrini é roteirista, cronista e escritor, com quatro livros publicados. Participa de coletâneas literárias no Brasil e na Itália e publica suas crônicas também às quintas-feiras no jornal O Tempo.  


















extraíaddepuggina.org

QUEM SÃO OS VERDADEIROS PROTAGONISTAS E ATORES DA HISTÓRIA?

por Irineu Berestinas.
           foto Andrade Junior
Vamos, neste texto, abordar uma gama de diagnósticos sobre a epígrafe, a começar pelo pensamento de Karl Marx e Friedrich Engels. Para ambos a história é movida pelas lutas de classes (proletariado X patrões)... Passaria por vários degraus, desde o comunismo das sociedades primitivas até chegar finalmente ao comunismo (a ditatura do proletariado), como decorrência do avanço do capitalismo e das suas diagnosticadas contradições... A política para Marx e Engels é um "epifenômeno". Ou seja, fenômeno que em nada interfere no fenômeno principal. A história tem instrumentos próprios...
 A primeira revolução comunista ocorreu na Rússia do início do século passado, num ambiente agrário e monárquico (família real, soldados do czar, nobreza, campesinato, o qual se constituía na imensa maioria da população, e pelo clero, cristão/ortodoxo).. Durante o processo revolucionário, o partido compunha-se de duas alas divergentes: os bolcheviques (maioritários), comandados por Lenin, Trotsky e Stalin, de um lado; e os mencheviques (minoritários), comandados por Pavel Axelrod, Julius Martov e Alexander Martinov, de outro lado. Os primeiros pregavam a imediata imposição do socialismo por meios das armas, com o confisco das propriedades, das fábricas, ainda nascentes, e das fazendas, ao que burgueses e proprietários deveriam submeter-se, sob pena de passarem pelo justiçamento revolucionário...
 Enquanto isso, os mencheviques defendiam a implantação gradual e não violenta do regime socialista. As questões deveriam ser resolvidas por voto no Parlamento russo e pelo trabalho cultural. Os bolcheviques, entretanto, venceram a disputa e instalaram-se no poder, cuja revolução estendeu-se de 1917 até 1991, em cumprimento dos seus cânones.
As ideias dos mencheviques desembocaram, entretanto, em Londres no ano 1883, nascendo, assim, os socialistas fabianos, ou seja, gente que pretendia chegar ao regime socialista por meio da política e dos votos nos parlamentos, incluída a cultura a ser propagada, sob a liderança de Hubert Bland, de George Bernard Shaw, dramaturgo, entre outros. As suas políticas foram implementadas no Reino Unido, por iniciativa do partido trabalhista, a partir da Segunda Guerra Mundial, cujas ações estavam pautadas na estatização de importantes setores da economia e no atendimento de extensa e criativa pauta social... Com o passar dos anos, o sistema fabiano, todavia, chegou à beira da saturação, não tendo mais como ser financiado por impostos e taxas, surgindo, em contraposição, no cenário, a lendária Margareth Thatcher, do partido conservador, que ocupou o cargo de primeira-ministra no período de 1979 a 1990. Política de ideias liberais e conservadoras, cujo desempenho enveredou por privatizações, redução do poder dos sindicatos, alterações tributárias e controle monetário em doses moderadas, que conheceu vitórias e derrotas em seu período. Ganhou a guerra sindical e a Guerra das Malvinas, mas não conseguiu domar a inflação e o desemprego, por sua tímida e acanhada dosimetria, segundo a avaliação dos economistas liberais, seus parceiros de visão de mundo.
Outros países adotaram as políticas dos socialistas fabianos, entre eles a Dinamarca, Noruega, Suécia e Finlândia, a seu modo.
Já o marxismo cultural, representado pela Escola de Frankfurt (Horkheimer, Marcuse, Adorno, etc) e pelas ideias de Antonio Gramsci, italiano contemporâneo de Mussolini, deu as costas ao determinismo histórico de Marx e Engels. Para os marxistas culturais, a revolução haveria de ser concretizada pela ação do lumpenproletariado, nele incluídas as minorias, inserindo nesse projeto a destruição dos valores ocidentais, fundados nos princípios judaico-cristãos, viabilizados pela superestrutura (religião, filosofia, direito, ciência, arte, cultura, etc), infiltrando-se os revolucionários em seu meio de divulgação (escolas, igrejas, universidades, meios de comunicação) para pôr abaixo os seus alicerces por meio da agenda do "politicamente correto".
Já para os fascistas, o motor da história é o estado interventor e regulador: na economia, nas relações de trabalho, na montagem social e na política expansiva e militarista das suas ideias. Os mais expressivos governantes que levaram a cabo essa ideia foram Benito Mussolini, na Itália, Juan Domingo Perón e seus seguidores peronistas na Argentina; Getúlio Vargas no Brasil, Gamal Nasser no Egito, Muammar al-Gaddafi na Líbia. Qualquer semelhança com a era Lula/Dilma fica por conta do leitor...
Já os liberais, defensores do direito à vida, liberdade, propriedade, livres mercados, quando muito, admitem a presença do Estado na saúde educação e públicas, segurança, justiça, diplomacia e previdência. No âmbito dos costumes, normalmente são conservadores e prezam a tradição. Como se pode deduzir, os liberais estão na contramão do fascismo e do nazismo. Nada a ver, portanto, com o tró-ló-ló e o vozerio das esquerdas, com o objetivo de colar essa pecha neles, a menos que se sintam tomados do espírito de Antonio Gramsci, que objurgava os defensores da cultura ocidental, tratando-os dessa maneira.
Por fim, Max Weber, o notável sociólogo alemão, entendia que o cenário social era governado por valores e significados, neles inseridas a religião, a economia, as tradições, a política, e assim por diante, sem conceber determinismos e positivismos em sua análise, com o que, alinha-se o autor deste texto.
 










extraídadepuggina.org

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Toffoli expôs STF ao ridículo

JOSÉ NÊUMANNE PINTO
             FOTO ANDRADE JUNIOR
Ao deixar para pautar sessão do plenário em que decidiria sobre sua absurda decisão monocrática que suspendeu por 4 meses investigações de rotina de crimes financeiros, o presidente do STF expôs a si mesmo e a seus colegas, ao maior ridículo de sua história, já nada gloriosa. Seu relatório foi derrotado por 3 a 8, mas deixou os 2 que votaram com ele - Gilmar e Celso - isolados na pior posição; abandonando-os e mudando o voto, o que fixou o resultado em 2 a 9 para não ser sumariamente retirado da relatoria. Mas nenhum dos 10 têm moral para nada, pois passou da hora de eles mesmos expulsarem o motivo de galhofa de sua indesejável companhia, antes que todos respondam pelas suas sandices.

Novo governo uruguaio é contra a liberação da maconha

ALEXANDRE GARCIA
TORRES TV DIGITAL - FOTO ANDRADE JUNIOR

Novo governo uruguaio é contra a liberação da maconha. CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA O VÍDEO 


Bolsonaro explica porque excluiu a Folha de S.Paulo da licitação do governo e mais!

FOLHA DO BRASIL
FOTO ANDRADE JUNIOR
Bolsonaro explica porque excluiu a Folha de S.Paulo da licitação do governo e mais!

"Lula se desdiz sem pudores. Sua palavra não vale nada"

J.R Guzzo:
      foto Andrade Junior

QUALQUER PESSOA QUE NÃO SEJA SURDA  OUVIU PERFEITAMENTE ELE DIZER QUE O PT DEVERIA FAZER NO BRASIL OS EXTREMOS QUE OCORREM NO CHILE

Quanto vale a palavra de alguém que nunca acha absolutamente nenhuma dificuldade em dizer hoje o contrário do que disse ontem, e dirá amanhã o contrário do que disse hoje, e assim por diante? Não vale nada. Não vale nada nem para quem diz e se desdiz, porque chega uma hora em que nem ele mesmo sabe mais o que disse e o que não disse.
Eis o ex-presidente Lula, na sua exata medida. Qualquer pessoa que não seja surda, e também não entenda a linguagem de sinais, ouviu perfeitamente ele dizer, logo após sair da cadeia, que a militância do PT e da esquerda deveria fazer no Brasil o que os extremistas têm feito no Chile, com os resultados que todo mundo sabe: destruição, incêndios, quebra-quebra, baderna, agressões e mortes.
Também ouviu ele dizer que suas forças devem “atacar”, e não apenas se defender. (Nem é preciso mencionar que, além disso, chamou o ministro Sergio Moro de “canalha” e o promotor Deltan Dallagnol de “chefe de uma quadrilha que roubou a Petrobras”)
Agora, depois que o ministro Paulo Guedes chamou essas palavras pelo que elas realmente são – uma exibição de barbárie, e uma convocação aberta à desordem – Lula achou que era melhor se desdizer.“Nunca me viram incitando o quebra-quebra”, disse ele.
Mentira: foi exatamente isso que ele acabou de fazer, em público. Daqui para frente, vai ficar repetindo essa mentira até achar conveniente se desdizer de novo – e assim seguirá na sua vida.
Como acaba de receber, pela segunda vez, uma condenação por 3 x 0 no TRF-4, na sentença que o condenou por corrupção passiva no caso do “sítio de Atibaia”, pode ser que volte logo a pregar a baderna.
O ex-presidente, cada vez mais, depende de golpes jurídicos no STF para continuar vivo politicamente – e sabe, também cada vez mais, que se esse jogo não puder ser mantido para sempre, sua única estrada será a tentativa de virar a mesa.








extraídaderota2014blogspot

Os chineses descobriram o gosto da nossa picanha, diz Xico Graziano

Poder360
preço da arroba do boi subiu nas alturas. Razão: o Brasil está sofrendo um ataque de demanda externa. Os chineses descobriram o gosto da nossa picanha. Há alguns meses o mercado se aqueceu. De setembro para cá, houve elevação média de 30% no preço de compra do frigorífico. Segundo a conceituada Scot Consultoria, uma alta desta magnitude jamais havia sido registrada.

Nesta 2ª feira (25.nov), a arroba (@=15 Kg) do boi gordo bateu em US$ 54,30, aproximando-se da remuneração do mercado norte-americano (US$ 60 /@) e australiano (US$ 59/@). Houve, na verdade, uma recuperação dos preços na pecuária nacional, defasados desde 2011.
Aumentou, por decorrência, o preço da carne bovina no mercado interno. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), houve uma subida média de 4,2% na segunda quadrissemana de novembro (acumulado em 30 dias). O IBGE estima 3,08% na prévia da inflação oficial de novembro.
Se, por um lado, a alta de preços poderá fazer o mercado interno se retrair, por outro lado o mercado externo, puxado agora pela China, impulsionará a pecuária brasileira.
Três importantes razões, estruturais, obrigaram a China a se tornar uma grande compradora mundial de alimentos:
  1. O crescimento impressionante do produto nacional (PIB) e, consequentemente, da sua renda per capita. Esta, que define o poder aquisitivo da população, cresceu 8% ao ano, nos últimos 30 anos. Estima-se que 600 milhões de pessoas tenham deixado a linha de pobreza na China.
  2. A migração populacional interna, do campo rumo à cidade. Até 1996, a China era predominantemente agrícola; desde então, fala-se que mais de 300 milhões de pessoas mudaram-se da zona rural para os centros urbanos.
  3. A limitação da produção agrícola interna. O território chinês (9,6 milhões de Km²) é um pouco maior que o brasileiro (8,5 milhões de Km²), mas suas terras aráveis são menores que as do Brasil; frente à população chinesa, sabidamente, muito maior.
Resultado: a China, que se urbaniza rapidamente, somente consegue assegurar sua segurança alimentar comprando comida do exterior.
Num caminho de solução, adquire matéria-prima para transformar em rações, destinadas aos seus rebanhos, de suínos, aves e peixes. Em 2018, os portos da China foram o destino de 80% da soja brasileira.
Noutra via, descobriu a vantagem da carne bovina in natura. Uma razão conjuntural a empurrou para essa delícia: o recente, e terrível, surto de peste suína. Milhões de porcos foram sacrificados em toda a Ásia, escasseando o mercado. O beef brasileiro entrou, inicialmente, para suprir a lacuna da carne suína chinesa.
Tudo indica, porém, que o mercado chinês não será passageiro. Isto porque a autônoma Hong Kong já tem sido, há anos, um tradicional mercado para a boiada nacional, servindo como porta de entrada para a China continental.
Face aos recentes acordos sanitários firmados entre os governos, a China passou a voraz compradora, direta, da carne bovina brasileira. Hoje, Hong Kong e China já respondem por quase 40% das nossas vendas ao exterior.
Os chineses estão adorando o beef. E se continuar nessa toada, a pecuária nacional se expandirá elevando as exportações, mas sem prejudicar o mercado interno que, afinal, ainda é o destino de 80% dos abates.
Barata –se comparada aos concorrentes australianos e norte-americanos–  e com qualidade e sabor, pois vem de gado criado a pasto e terminado no confinamento, a carne bovina verde-amarela está, definitivamente, conquistando o mundo.
Os vegetarianos que me desculpem, mas ninguém resiste ao churrasco brasileiro.










EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

Carvalhosa sobre pena de Lula: TRF-4 evidencia que STF possui "escabroso entendimento"

JORNAL DA CIDADE
POR DO SOL FOTO ANDRADE JUNIOR
Nesta quinta-feira (28), o jurista Modesto Carvalhosa, através de suas redes sociais, voltou a criticar autoridades brasileiras que insistem em beneficiar criminosos, tornando o Brasil um país onde o crime compensa.
Carvalhosa destacou o abismo existente entre a decisão dos três desembargadores da 8ª turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e a do Supremo Tribunal Federal sobre as condenações do ex-presidente Lula. Para o jurista, o objetivo do STF é nunca prender condenados, enquanto o TRF-4 aumentou a pena.
Veja a publicação completa abaixo:
"A nova condenação de Lula pelo TRF-4 a 17 anos de prisão em regime fechado escancara mais uma vez o escabroso “entendimento” do STF de que somente após trânsito em julgado os condenados poderão ser presos. Ou seja, nunca.
No Brasil o crime compensa. Em nenhum dos demais 195 países do mundo existe essa regra de domínio da sociedade pelos corruptos e demais bandidos.
A trama é tão complexa que todos os jornais informam que o novo acordão urdido por Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia consistiria no engavetamento do PL 166 no Senado a pretexto de concentrar esforços na aprovação da PEC que antecipa o trânsito em julgado para a condenação em segunda instância.
É óbvio que não há nenhuma necessidade de enterrar o PL 166 a fim de conseguir a aprovação da PEC nº 5, ainda mais porque os textos não são mutuamente excludentes mas, antes, complementares!
O que está absolutamente evidente e em andamento, portanto, é o plano para garantir a impunidade de poderosos corruptos, extensivo a todos os demais criminosos cuja condenação ainda não tenha passado pelo crivo da fábrica de habeas corpus em que se converteu o STF.
O que precisamos fazer é, no próximo dia 8 de dezembro, democraticamente exigir a aprovação da PEC nº 5 na Câmara e do PL166 no Senado ainda neste ano. Lembre-se que a Câmara aprovou em menos de 4 horas a infame lei de abuso de autoridade.
Estamos certos de que nossa manifestação surtirá efeito. Como dizia Ulysses Guimarães, a única coisa que mete medo em político é o povo pacificamente nas ruas."

O fundamental é que o TRF-4 não se omitiu e enfrentou juridicamente a decisão esdrúxula do STF

Jornal da Cidade
FOTO ANDRADE JUNIOR
Uma questão importantíssima vem a lume na decisão desta quarta-feira (27) do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Os magistrados do TRF-4 não se omitiram e enfrentaram o novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), no sentido de que delatados devem apresentar alegações finais após os delatores.
O jornalista Merval Pereira, lembra em sua coluna que unanimemente, a 8ª turma entendeu que “embora a decisão do STF sobre a ordem das alegações finais deva ser respeitada, é preciso demonstrar o prejuízo causado ao não permitir que os réus falassem depois dos delatores”.
Assim, caso a banda podre do STF queira realmente anular a sentença de Lula no caso do sítio, terá também que enfrentar essa questão brilhantemente colocada pelos magistrados do tribunal de segunda instância.








EXTRAÍDADEROTA2014BLOGSPOT

"Quando o Brasil vai deslanchar na liberdade econômica?",e

 por Lucas G. Freire O ESTADO DE S. PAULO
Se dependesse somente de Paulo Guedes e de alguns outros membros do governo, o Brasil já estaria adiantado na diminuição da intrusão do estado no processo econômico. Contudo, nossa nação tem ainda muito a melhorar em termos da promoção de um ambiente de negócios competitivo, que dê lugar à autonomia para cada cidadão exercer sua vida econômica em paz.
Segundo a edição mais recente do relatório Economic Freedom of the World (Liberdade Econômica no Mundo), lançado pelo Fraser Institute do Canadá em setembro deste ano, nosso país beira o último escalão do ranking, aproximando-se muito mais de nações com uma economia fortemente controlada, como a Venezuela, do que de países com uma economia liberalizada, como a Nova Zelândia ou a Suíça.
O ranking, que na versão atual avalia o grau de liberdade econômica em 162 economias, utiliza dados coletados por organismos públicos como o Banco Mundial. Ele reflete, com certa defasagem, a situação do mundo em 2017. De 2015 a 2017 (sendo 2017 a 2019 o ano de publicação), é verdade que a tendência do Brasil foi melhorar.
O Fraser Institute compara os países do mundo em termos de cinco critérios principais: tamanho do governo, sistema jurídico (e situação dos direitos de propriedade), saúde monetária, abertura ao comércio internacional e regulação. O que mais puxa o Brasil para baixo nessa comparação é a regulação e o tamanho do governo.
Em termos de regulação, que inclui leis e regras que travam o sistema financeiro, o mercado de trabalho e a condução dos negócios no dia a dia, o nosso país se encontra em uma situação calamitosa. O Brasil foi, nos três estudos mais recentes, o penúltimo colocado em todo o mundo. Na edição atual do ranking, ele fica colado na Serra Leoa e ganha apenas da Venezuela.
As regulações por aqui não existem para garantir a igualdade diante da lei, sustentando os direitos de propriedade e habilitando o funcionamento de uma economia saudável de mercado. Ao invés disso, elas criam obstáculos praticamente insuperáveis aos pequenos, privilegiando os grandes que conseguem contornar com sucesso essas barreiras.
O segundo critério que é um desafio à construção de uma economia mais livre por aqui é o tamanho do governo, que mede gastos públicos, transferências, subsídios, presença das estatais e investimento público, bem como o ordenamento tributário. Não é segredo que o Brasil tem passado por uma crise fiscal, e isso é refletido no fato de o país ser o 120º colocado sem ter apresentado uma melhora substantiva nos últimos anos.
O problema fiscal é agravado pelo volume de transferências e subsídios. Nosso sistema político se fundamenta no princípio da distribuição de favores e tem se mostrado difícil de ser transformado. Vencem as minorias bem organizadas, e não o povo como um todo. A desidratação da reforma da previdência é uma clara ilustração disso.
Apesar desses fatos desanimadores, há um ponto menos negativo. Houve uma evolução considerável nesses três anos no quesito da saúde monetária. Com a troca da Nova Matriz Econômica (e seus descuidos com a inflação) por uma política monetária de alto padrão sob a presidência Temer, o Brasil subiu de 103º no mundo em 2015 para 64º em 2016 e 40º em 2017.
Isso dá uma certa esperança de que, com ações concretas e boas decisões, seja possível transformar com competência o nosso país dentro de um período relativamente curto de tempo. A economia brasileira tem ainda que carregar um enorme fardo de um governo agigantado e de um sistema regulatório que privilegia os interesses estabelecidos, criando barreiras vergonhosas à formação de uma verdadeira economia de mercado.
A Lei da Liberdade Econômica, recentemente aprovada, esboça a boa vontade do governo atual em finalmente legalizar de fato o empreendedorismo no Brasil. Que ela seja bem implementada e transforme nosso sistema de privilégios em um sistema verdadeiramente inclusivo, pautado pela igualdade de todos diante da lei.
*Lucas G. Freire é pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica, doutor em política pela Universidade de Exeter e vencedor do Michael Novak Award 2018













EXTRAÍDADEROTA2014BLOSPOT

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More