Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

-

CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Liberdade de expressão para o presidente!

 Alex Pipkin


Quem diria? Em pleno século XXI, no país do futebol e do carnaval, vivenciamos e sentimos na pele os efeitos sombrios da escassez de liberdade de expressão. Considerando-se que as instituições brasileiras foram paulatinamente capturadas pela ideologia marxista, não me causa tanto espanto assim.


A turma esquerdista, do pensamento utópico e da “perfeição”, é quem bate o bumbo e impõe a “sua verdade”. São eles que a decretam, caçando e censurando as ideias e as opiniões – boas e ruins – que vão de encontro à tal “verdade”. A censura gera dissonância cognitiva e emburrecimento geral.


A razão, em terras tupiniquins, não tem vez. A “polícia do discurso” está sempre alerta e de plantão. É bom lembrar que Thomas Jefferson ecoou o valor da liberdade, afirmando que “o erro de opinião pode ser tolerado onde a razão é deixada livre para combatê-lo”. Não adianta chorar. Essa tropa da “superioridade moral”, costumeiramente, emprega com mão de ferro o intervencionismo estatal, ceifando os direitos e as liberdades individuais. A “coisa tá roxa”, ou, diria eu, vermelha.


Pode-se, porém, identificar um “lado positivo” dessa “coisa”. O falastrão, presidente “descondenado”, havia sido alertado quanto à sua exímia arte de improvisar e de falar em público. Já haviam acendido a luz vermelha. Acontece que o seu novo homem de marketing, Sidônio Palmeira, assessor de comunicação, numa jogada de comunicação “excepcional”, liberou-o “geral” de tal censura.


Que beleza, que lambança! Toda vez que o Ofélio abre a boca, ele traz pérolas risíveis, lamentáveis e chocantes. Por esses dias, ele se autodenominou “amante da democracia”. Afirmou que “maridos tendem a amar mais as amantes do que amam as próprias mulheres”. Ele também recomendou que as pessoas parassem de comprar “comida cara”. Escárnio.


Esta semana, novamente, referindo-se a uma mulher de 50 anos, ele disse: “Você é uma mulher bonita, você merece ficar mais bonita e, quando você colocar os dentes, você vai perceber que você vai ser chamada de a linda do Amapá”. Horror.


Na verdade, quem fica horrorizado sou eu. É, dizem alguns, que esse sujeito tem um discurso e oratória “perfeitos”. Sim, claro. Pois eu me encontro muito feliz com o fim da censura ao presidente orador e boquirroto!


É pertinente e sensato frisar que sempre existirão os falastrões, os ignorantes, os loucos e/ou os maldosos. Somos seres imperfeitos, e assim será. A vida – real – é como ela é. Porém, eu não tenho hesitação. O mercado das ideias e das opiniões, evidentemente, deve ser livre! As pessoas necessitam agir como seres adultos – embora uma das forças motrizes do esquerdismo seja, justamente, a permanente infantilização dos indivíduos.


As pessoas necessitam utilizar seu arcabouço cognitivo-psicológico, seus pensamentos próprios, baseados no livre arbítrio, a fim de fazer suas escolhas e tomar suas decisões individuais. Penso que, tanto na vida social como também na esfera empresarial, a imposição de cima para baixo, goela abaixo, é prejudicial à saúde mental, física e social.


É importante que se diga que qualquer tipo de mudança demanda, primeiramente, conscientização para, posteriormente, fazer com que os próprios indivíduos, dotados de seus pensamentos e consciência, ajam de acordo com isso, individualmente. Para operar uma mudança de comportamento, pelo menos de maneira sustentável, é necessário que as pessoas sejam dotadas de agência individual a fim de que elas próprias façam suas escolhas.


Via de regra, nas questões sociais – e empresariais -, não há uma única resposta, definitiva, para uma determinada problemática – até mesmo quando existem fortes argumentos apontando para uma certa “verdade”. Para uma mudança que dure, é mesmo preciso haver “tempo de maturação” e liberdades.


Precisamente por isso que saúdo o assessor de comunicação petista, craque. Deixem o falastrão exercitar o seu esporte favorito: disparar “disparates”! Talvez, em função dessas pérolas do “grande orador”, sua popularidade venha erodindo de maneira abissal.


Em 14/02/25, segundo pesquisa do Datafolha, sua aprovação popular desabou para 24%, e é a pior de todos os seus mandatos! Visto que sou um franco defensor da liberdade de expressão, desejo que todas as perspectivas sejam ouvidas e testadas. Para o bem da nação brasileira.












PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/liberdade-de-expressao-para-o-presidente/

Um Banco Central é incompatível com uma economia livre

 Por Ron Paul


Controle de preços é algo vilipendiado quase que universalmente pelos economistas.  As consequências negativas de se impor preços mínimos e preços máximos são numerosas e muito bem documentadas.  Por outro lado, os economistas não só aceitam normalmente, como também debatem entusiasmadamente, a mais importante, porém menos compreendida, manipulação de preços que ocorre no mundo atual: a manipulação das taxas de juros.

Ao determinar a taxa básica de juros - que nada mais é do que a taxa à qual os bancos fazem empréstimos entre si no overnight com a intenção de manter os níveis de reservas bancárias (compulsório) determinados pelo Banco Central - o Banco Central assume o lugar dos participantes do mercado, que é quem teoricamente deveria determinar os juros através de suas ações, compatibilizando a oferta de poupança com a demanda por ela.

O Banco Central e o governo federal não ousam fixar os preços da madeira, do aço, dos automóveis e dos imóveis.  Entretanto, quando o Banco Central determina a taxa de juros - e pelo fato de esta ser o preço do dinheiro para aquele que contrai empréstimos, o que afeta toda a demanda por dinheiro -, ele está afetando os preços de toda a economia de uma maneira menos explícita porém tão deletéria quanto um controle direto de preços.

O exemplo da União Soviética já deveria ter nos ensinado que nenhum indivíduo, nenhum grupo de pessoas, não importa sua capacidade científica, pode arbitrariamente determinar preços sem que isso gere caos econômico.  Somente a interação espontânea dos participantes do mercado pode levar ao desenvolvimento de um sistema de preços que funcione corretamente e que permita que as necessidades e desejos de todos os participantes sejam satisfeitas.  A sensação que fica quando se lê as atas do Banco Central é que a taxa de juros é frequentemente determinada de acordo com os caprichos e fantasias dos diretores da instituição. Os defensores dizem que há critérios científicos por trás de cada escolha.  Entretanto, mesmo explicações mecanicistas como a Regra de Taylor dependem de estatísticas que ficam totalmente a critério dos burocratas do Banco Central: qual o PIB potencial, qual índice de inflação será utilizado, qual segmento deve ser desconsiderado (alimentos, energia, educação), etc.  No fim, o que temos é uma economia centralmente planejada.

Quando os agentes de mercado são obrigados a gastar boa parte de seu tempo tentando descobrir a próxima jogada desses fixadores de preços, analisando cada frase das declarações e das minutas do Comitê de Política Monetária, eles necessariamente se afastam das atividades econômicas produtivas.  Eles deixam de ser atores econômicos e forçosamente se tornam prognosticadores políticos.  Este não é um problema econômico isolado, uma vez que as empresas também têm de levar em consideração outras intervenções estatais, como aumento de impostos, isenções fiscais expirantes, tarifas de importação, subsídios aos concorrentes, etc.  Entretanto, como a taxa de juros determina o custo dos empréstimos e, consequentemente, determina se investimentos de longo prazo devem ou não ser empreendidos, essa manipulação estatal tem um impacto muito maior do que outras políticas governamentais.

É a manipulação dos juros que causa os ciclos econômicos. Quando os juros se tornam artificialmente baixos, o mercado é distorcido e os empreendedores são levados a fazer maus investimentos - investimentos que não fazem sentido à luz dos recursos presentemente disponíveis (que parecem maiores do que realmente são).  Esses investimentos irão ocorrer nos estágios mais remotos da estrutura do capital, isto é, nos estágios da produção mais afastados dos bens de consumo final.  Porém esses investimentos não serão sustentáveis a longo prazo, pois não há poupança real disponível para tal (os juros foram diminuídos artificialmente).  Quando o padrão normal de consumo for readotado, esses investimentos revelar-se-ão inúteis e a recessão será a consequência.  Esses investimentos errôneos não teriam acontecido caso o banco central não tivesse brincado com os juros e tivesse permitido que eles informassem o preço e a quantidade real dos recursos disponíveis.

Até entendermos os resultados que essas ações do Banco Central provocam, a economia estará fadada a repetir esses períodos abruptos de expansão e recessão.  É imperativo que se entenda que não pode existir livre mercado enquanto houver um banco central.  Se o preço do dinheiro, que é preço mais importante da economia, é determinado pelo governo, então estamos vivendo sob uma economia planejada.

 















publicadaemhttps://mises.org.br/artigos/179/um-banco-central-e-incompativel-com-uma-economia-livre

Desaprovação do ex-presidiário Lula no Paraná encosta em 70%  

 Apenas 27,7% disseram aprovar a gestão petista, e menos de 20% consideram o governo bom ou ótimo

revistaoeste


A desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Paraná chega a 69%, de acordo com levantamento divulgado nesta sextafeira, 28, pelo Instituto Paraná Pesquisas. Apenas 27,7% dos entrevistados disseram aprovar o governo Lula. 

A situação é ainda pior na avaliação qualitativa. Apenas 19,6% consideram a gestão petista boa ou ótima e 61,6% avaliam o governo como ruim ou péssimo. Para 17,7%, o governo Lula é regular. 


Desaprovação de Lula no Paraná em pesquisa divulgada em 28/02/2025 | Foto: Reprodução/Paraná Pesquisas A pesquisa entrevistou 1.652 eleitores em 64 municípios do Paraná, entre 22 e 25 de fevereiro. A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5 pontos porcentuais para os resultados gerais. 

A pesquisa entrevistou 1.652 eleitores em 64 municípios do Paraná, entre 22 e 25 de fevereiro. A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5 pontos porcentuais para os resultados gerais. 


Esse mesmo levantamento mostrou que, no Paraná, Lula perderia para Jair Bolsonaro e Ratinho Júnior (PSD), o atual governador do Estado, por margem superior a 30%. Ele também seria derrotado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). 


Desaprovação de Lula em São Paulo Outras pesquisas recentes mostram que a popularidade de Lula derrete em todo o país. Na quarta-feira 26, o Paraná Pesquisas revelou que 63,1% dos paulistas reprovam o governo petista. 


A rejeição do governo Lula no Estado de São Paulo aumentou quase 9 pontos porcentuais no intervalo de três meses. Em novembro do ano passado, o indicador estava em 54,2% — ou seja, crescimento de 8,9 pontos porcentuais.


Em contrapartida, a aprovação de Lula diminuiu no período. No levantamento anterior, 42,4% dos eleitores de São Paulo aprovavam o atual governo federal. Agora, no entanto, a aprovação está em 34,1%. 


Quaest: rejeição de Lula ultrapassa 50% em 8 Estados 


Uma pesquisa da Quaest, também divulgada na quarta-feira 26, mostrou que o governo Lula enfrenta rejeição superior a 50% em oito Estados analisados. 


De acordo com o levantamento, a desaprovação ultrapassa 60% em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A aprovação também caiu mais de 15 pontos na Bahia e em Pernambuco, onde Lula venceu em 2022. 


Pela primeira vez, a reprovação do presidente superou numericamente a aprovação nesses dois Estados. Contratada pela Genial Investimentos, a pesquisa 


Quaest foi realizada entre 19 e 23 de fevereiro e ouviu 6.630 brasileiros, nos seguintes Estados: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.




Revista Oeste




















publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/desaprovacao-do-ex-presidiario-lula-no.html


Até a Petrobras agora dá prejuízo: R$17 bilhões em três meses

  Resultado negativo da estatal foi registrado no 4º trimestre do ano passado


Até a Petrobras registra prejuízo no governo Lula (PT), apesar de o setor haver apresentados positivos em todo o mundo. O resultado negativo chegou a R$17,04 bilhões líquidos no quarto trimestre de 2024, contra lucro registrado no trimestre anterior.


O resultado, divulgado na noite desta quarta-feira (26), aponta também para a redução em 70% do lucro verificado no ano de 2024.


É mais uma empresa sob controle do governo federal a dar prejuízo desde o desmantelamento da Lei das Estatais, um dos principais legados do governo e Michel Temer. No início do atual governo, Lula obteve do então ministro do STF Ricardo Lewandowski umE liminar que suspendeu a vigência de artigos da Lei das Estatais que as protegiam de gestores despreparados ou desonestos. Lewandowski é hoje ministro da Justiça.


A companhia atribuiu o prejuízo “principalmente” ao “impacto da desvalorização cambial”, que seria “evento de natureza exclusivamente contábil”. A empresa informou ainda que, excluídos esses “eventos exclusivos”, teria registrado o lucro de R$17,7 bilhões.


O diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras, Fernando Melgarejo, citou a variação cambial como um dos motivos do impacto observado no balanço.


“São operações financeiras entre empresas do mesmo grupo, que geram efeitos opostos que ao final se equilibram economicamente. Isso porque a variação cambial nestas transações entra no resultado líquido da holding no Brasil e impactou negativamente o lucro de 2024. Ao mesmo tempo, houve impacto positivo direto no patrimônio”, disse.


Diário do Poder













PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/ate-petrobras-agora-da-prejuizo-r17.html

Em Silbras  

  Afonso Pires Faria 

  Em um lugar qualquer do sul do mundo. Se tu fores seguidor de uma ideologia “X”, podes quase tudo, ou tudo. Só não poderás fazer por exemplo, aquilo que tu não queres.

Se quiseres podes aceitar regimes totalitários, elogiá-los, colaborar com eles, pessoal e financeiramente. Estas colaborações pecuniárias, podem ser com recursos advindos de extorsão, roubo e conchavos. Podes ter orgulho de ser membro ou de ter participado de partidos políticos com viés totalitários.

Existem neste lugar, partidos políticos com o símbolo e a nomenclatura de ideologias sabidamente genocidas, que dizimaram milhões de compatriotas de formas mais perversas que se possam imaginar. Mesmo sendo tudo investigado, concluído, documentado, confessado, julgado e condenados... Os seus seguidores, defendem esta ideologia, e o fazem impunemente.

Para chegar ao poder, utilizam-se dos meios muitas vezes escusos, desrespeitado as regras e as leis como se elas não existissem. Mas o pior está por ser revelado, e já está “botando as magas de fora”. Eles estão acusando os seus adversários de serem exatamente o que eles foram e seguem sendo. Contra as liberdades, e contra toda e qualquer manifestação que eles julgam serem destoantes das regras vigentes.

Liberdade para eles é eles poderem falar e tu não. Eles podem, tem e exercem o direito de falar e fazer o que bem entendem. Já seus adversários, estão terminantemente proibidos de fazer qualquer tipo de manifestação semelhante. Sequer lhes é permitido dizer que os seus adversários defendem e fazem, fora das normas legais. Isto pode valer-lhe severas punições.

Agora, o terror está estabelecido. Está tudo invertido. Desde o início. Terá fim algum dia?

 























PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/em-silbras__18417


BATEU NO ALEXANDRE, O POVO BRASILEIRO LEVA!

 FERNÃOLARAMESQUITA/YOUTUBE


BATEU NO ALEXANDRE, O POVO BRASILEIRO LEVA!


CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=wPXhbugCEfI

'Itamaraty escancarou conluio ditatorial que existe no Brasil', diz Philippe de Orléans e Bragança

 REVISTAOESTE/YOUTUBE


'Itamaraty escancarou conluio ditatorial que existe no Brasil', diz Philippe de Orléans e Bragança


CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=s9uX03songM

Parlamentares dos EUA avançam para bloquear contas de Moraes e tem outra bomba vindo

 DELTAN DALLAGNOL/YOUTUBE


 Parlamentares dos EUA avançam para bloquear contas de Moraes e tem outra bomba vindo

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

SANÇÕES podem fazer O STF RECUAR de vez! INVESTIDA americana acende alerta no STF

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

Manifestação de 16/03 e a divisão da direita

 / GAZETA DO POVO


Manifestação de 16/03 e a divisão da direita /

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

O STF é o escritório pessoal de advocacia de Lula  

 J.R. Guzzo - O presidente faz parte do grupo de brasileiros aos quais a lei não se aplica


Se o sistema legal do Brasil fosse mesmo legal, ou se pelo menos fosse um sistema, o presidente Lula estaria mais uma vez com problemas na Justiça. Mas problema na Justiça é a última preocupação que Lula tem nessa vida. Ele faz parte do grupo de brasileiros aos quais a lei não se aplica, todas as vezes em que ela os incomoda em alguma coisa — e promete ser assim por toda a eternidade, ou enquanto houver um STF que hoje funciona como o seu escritório pessoal de advocacia. 


Essa realidade acaba de ser comprovada mais uma vez. Lula, sem a menor cerimônia, convocou toda a televisão brasileira para transmitir em rede nacional, obrigatoriamente e sem qualquer justificativa prevista em lei, um discurso de propaganda eleitoral escrito por seu novo ministro de Imagem. É uso, direto na veia, do poder oficial do governo para atender a interesses políticos pessoais do presidente da República. + Leia notícias de Politica em Oeste Se o STF e a polícia eleitoral do TSE permitissem o uso da lei no Brasil de hoje — lei igual para todos, e aplicada o tempo todo da mesma forma —, Lula teria de responder na Justiça por ter feito propaganda política explícita com dinheiro do Erário Público.


Mas as proibições da lei só se aplicam aos seus inimigos. Ficam proibidos de se candidatar até 2030, por exemplo, por terem subido ao palanque num comício de 7 de setembro. Com ele não é assim. “Nessa cartilha da comunicação presidencial, produzida sob a lógica de comitê eleitoral, revogam-se todas as disposições legais, morais ou políticas em desfavor de uma comunicação pública republicana, impessoal e apartidária”, resumiu em editorial O Estado de S. Paulo. A decência dos atos do governo que vá para o diabo que a carregue, ' 


O discurso eleitoral de Lula, feito sob o disfarce 100% hipócrita da “prestação de contas”, não é apenas ilegal, imoral e arrogante. É também uma exibição pública de mentiras, de atentados contra o Tesouro Nacional e de ausência de vida inteligente no santo-dossantos do governo. Seu novo gênio das comunicações achou uma grande ideia, por exemplo, fazer com que Lula dissesse ao vivo o seguinte: ele tinha a nos dar de presente “uma dupla que não é sertaneja, mas está mexendo com o Brasil”. Talvez seja isso que se considera como comunicação moderna no interior da Bahia, de onde vem o novo ministro da Propaganda. 


Mas, francamente, no caso de Lula e levando-se em conta o tamanho de sua encrenca com as quedas de popularidade, o “reposicionamento” da imagem presidencial parece bem fraquinho. A tal dupla que estaria “mexendo com o Brasil” é um programa mofado de distribuição de esmolas a estudantes, com dinheiro público, e outro de medicamentos “de graça” — no qual adicionaram dois remédios a uma lista que já existente.


A primeira reformada, a ministra da Saúde, é um exemplo ambulante dessa operação de enxugar gelo. Nunca poderia ter sido ministra, porque não tem competência nem para fazer número em Tenha acesso ao melhor conteúdo jornalístico independente de um jeito fácil e rápido! 


Mas ficou até esgotar o prejuízo que podia dar — e agora Lula vem com alguém tão desqualificado como ela para o cargo de Ministro da Saúde. Quais serão as realizações que o novo ministro terá para Lula anunciar em seu próximo comício eleitoral na televisão? E os outros que virão para o time? 


Alguém imagina alguma coisa realmente útil, visível e concreta que qualquer um deles possa entregar? Na verdade, pensando melhor, talvez fosse prudente Lula e seus marechais-de-campo falarem menos de “reforma”. Alexandre de Moraes, num dos seus dias de cisma, pode achar que isso é “desinformação”. Cuidado aí.




Revista Oeste






















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/jr-guzzo-o-stf-e-o-escritorio-pessoal.html

A denúncia do “golpe”, oficialização do processo político

 Judiciário em Foco 


Chegou o “dia D”. Para o ex-presidente Bolsonaro e seu entorno, “D” de uma denúncia cujo oferecimento já era dado como certo por todos nós, em data a depender das conveniências pessoais dos figurões. Tamanho grau de certeza prévia sobre o conteúdo dos atos decisórios de operadores do Direito em posição de mando é traço característico do velho “jogo jogado”, mas incompatível com a impessoalidade que deveria imperar nas instituições de Estado.


Cópia servil dos principais trechos do farsesco relatório de indiciamento da polícia federal, a denúncia da PGR sobre a tal tentativa de golpe de Estado nem de longe preenche os requisitos previstos no artigo 41 do Código de Processo Penal para a instauração de ações penais. Por mais que se vasculhe o calhamaço de quase 300 páginas, não se encontram a exposição de fatos criminosos, as circunstâncias das práticas delitivas ou a correlação entre os crimes e a conduta de cada um dos denunciados. Apenas um retrato da sanha em intimidar e punir opositores ideológicos, à margem das liberdades asseguradas pela Constituição e pelas leis.


Em prol da clareza, enumero, abaixo, as inconsistências mais gritantes da denúncia:


1 – Tom político do libelo: nas primeiras páginas, a chamada “introdução necessária” já atesta que toda a discussão enfrentada pela PGR gira em torno da dinâmica do poder, ou seja, do duelo travado entre Bolsonaro e Lula, desde 2018, pelo comando do país. Considerações cabíveis em debates político-eleitorais e entrevistas midiáticas, mas cuja inserção em uma peça acusatória faz saltar aos olhos o cunho político das alegações, e não jurídico, como seria de se esperar sob um regime de normalidade institucional.


2 – A alusão indevida à formação de uma “associação criminosa”: na forma das leis e da jurisprudência brasileiras, esse conceito designa um grupo de quatro ou mais pessoas que façam da delinquência o seu ofício. Contudo, em sua peça verborrágica, a PGR não traz uma prova sequer de prática delitiva e, muito menos, da habitualidade desta por parte dos denunciados.


Em vez de designar núcleos políticos por uma expressão que não lhes cabe, a PGR deveria dedicar seu precioso tempo em insistir no rigor das sanções a membros de associações criminosas do colarinho branco, cujas condenações são incessantemente anuladas por supremos togados sem fundamento plausível. Na qualidade de fiscal da lei, também deveria atuar no monitoramento da aplicação das normas penais a traficantes, estes sim integrantes de facções, mas que têm sido postos em liberdade por canetadas monocráticas, independentemente da quantidade de narcóticos flagrados em sua posse.


3 – A “conjuração” não provada: embora empregue o termo em referência a condutas que teriam culminado nos atos do 08.01, a PGR não apresenta provas de violência ou grave ameaça incorridas pelos denunciados ou de um elo direto entre estes e os depredadores.


4 – Mera retórica erigida a conjunto probatório: como admitido na própria peça, todas as alegações foram baseadas em “manuscritos, planilhas e trocas de mensagens” destinados a uma pretensa ruptura democrática. Evidências pertinentes exclusivamente ao plano da retórica, e, por isso mesmo, insuscetíveis de caracterizar a adoção de práticas violentas ou a criação de situações de risco concreto para o poder constituído.


Em seus dias de atuação politiqueira, o titular da PGR finge ter esquecido que o direito penal só é passível de punir delitos a partir do início de sua execução, o que, em se tratando de acusações de tentativa de golpe de Estado, corresponderia à aquisição de quantidades injustificadas de armamentos ou explosivos, à criação de centros de treinamento paramilitar ou ao posicionamento anômalo de tanques ou regimentos nas proximidades da Praça dos 3 Poderes – cenas estas que podem permear a “criatividade” de togados e do Dr. Gonet, mas ausentes da rotina nacional das últimas décadas.


5 – Criminalização de opiniões: longos trechos da petição apontam falas dos denunciados acerca de decisões do STF e da lisura das eleições, assim como um pretenso monitoramento de trajetos percorridos pelo ministro Alexandre de Moraes. Desse modo, a PGR transforma o legítimo direito à crítica em “ato golpista” e o acompanhamento de uma agenda oficial em “ameaça”.


6 – Inocuidade do “Punhal Verde-Amarelo” como prova: em um de seus trechos mais bizarros, a denúncia alude ao documento assim intitulado, mas que, embora apócrifo, evidenciaria uma tentativa de assassinato urdida contra Lula, Alckmin e Moraes. Em novo “lapso”, a procuradoria finge desconhecer que homicídio deixa vestígios, razão pela qual o CPP exige a apresentação destes como requisito indispensável ao oferecimento de ação penal. Ora, onde se encontram os venenos colocados ao alcance dos potentados ou os fuzis apontados para as cabeças dos integrantes do trio? À toda evidência, apenas nas mentes férteis de policiais e procuradores.


7 – Classificação de manifestações como “atos golpistas”: a PGR cita diversas manifestações de rua conclamadas por Bolsonaro, ou mediante sua autorização, como pretensos “atos executórios” do golpe. Esquece, apenas, de mencionar que foram pacíficas as manifestações – incluindo a formação de acampamentos diante de quarteis militares -, ao amparo da garantia constitucional à livre associação.


8 – Referência à “ABIN paralela”: há alusão a um suposto esquema de coleta de dados destinados à geração de “desinformação” sobre togados. Contudo, segundo a Lei da ABIN (Lei 9883/99), a obtenção de dados sigilosos pela agência não somente é legítima como também parte integrante das atribuições dos funcionários do órgão encarregado da prestação de serviços de inteligência, para fins de assessoria ao presidente da república.


9 – Os “decretos do golpe”: os documentos citados na denúncia não passam de minutas de decretos de estado de sítio e de garantia de lei e ordem (GLO). Além de não punir meras cogitações, o Direito penal sequer poderia impor sanções ao eventual uso de instrumentos previstos na Constituição!


10 – Imputação de crime de dano: nesse trecho final da denúncia, a PGR pressupõe a existência de uma autoria mediata como forma de correlacionar as condutas dos denunciados aos danos causados no 08.01. Esse conceito do Direito penal se restringe às situações excepcionais em que o autor (intelectual) de um crime domina a vontade alheia e se vale de outrem como instrumento para delinquir. Portanto, para lançar mão dessa tese, a procuradoria teria tido o dever de demonstrar a insanidade de cada um dos depredadores (“insuflados”, em sua fragilidade mental, pelos denunciados) ou, então, a contratação dos vândalos, pelos denunciados, para os atos de depredação. Na falta de provas em quaisquer desses sentidos, a acusação se esvai por completo.


Entre abusos do advérbio “possivelmente” e expressões análogas, um mosaico de especulações sem lastro em indícios mínimos de autoria e materialidade dos crimes atribuídos aos denunciados. Tudo em perfeito alinhamento com um tribunal capitaneado pelo autor de frases como “derrotamos o bolsonarismo” e “perdeu, mané”. Alguém razoavelmente espera o advento de um julgamento justo, imparcial e cercado de todas as garantias do devido processo legal?













PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/justica/a-denuncia-do-golpe-oficializacao-do-processo-politico/

Lula derrete até em estados que sempre votaram nele

 Alexandre Garcia -


O coordenador daquele grupo de advogados de esquerda está se queixando de que os ministros não defendem o governo Lula, e diz que quem não faz isso deveria ser tirado do ministério. Mas é o próprio Lula que não se defende. Foi ele, não foi a oposição, quem pediu que as pessoas apagassem das redes sociais os políticos que mentem e dizem besteira. É Lula que não se ajuda. E, parafraseando Tiririca, “quanto mais se expõe, pior fica”. Da maneira como ele saiu por aí, dizendo coisas em palanque, fazendo campanha eleitoral antecipada, nessa fase, nesse ciclo de marqueteiro, ficou pior.


Agora vejam só o que saiu na Quaest: em estados como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Rio Grande do Sul, a reprovação ao governo Lula é superior a 60%. E o mais grave é o derretimento da aprovação de Lula na Bahia e em Pernambuco. Na Bahia, onde estava 66% a 33% a favor de Lula, agora está 51% a 47% contra Lula: 51% de desaprovação. Em Pernambuco acontece a mesma coisa, era 65% a 33% pró-Lula, agora são 50% de desaprovação e 49% de aprovação. E são dois estados que tradicionalmente votam em Lula.


Estava ouvindo uma entrevista do advogado da Rumble, o Martin de Luca, na CNN. Como sabemos, uma juíza da Flórida já disse que a Rumble e a Trump Media não precisam obedecer Alexandre de Moraes porque as ordens dele não têm valor nos Estados Unidos, são o mesmo que nada. Eles pediram liminar, ela disse que nem era preciso, até porque Moraes buscou um caminho direto, mandando intimação direta por e-mail diretamente para a matriz da Rumble nos Estados Unidos, como se ele fosse juiz nos Estados Unidos. Na verdade, deveria ter seguido o caminho que passa pelo Ministério da Justiça brasileiro, que faria contato com o Departamento de Justiça americano, que iria decidir o que fazer – claro que não ia aceitar nenhuma ordem de Moraes, porque contraria as leis americanas. A Primeira Emenda da Constituição americana garante liberdade de expressão absoluta, e há leis dizendo que não existe crime de opinião. Aqui no Brasil também não existe – pelo menos está escrito na Constituição: liberdade de pensamento, vedação à censura, liberdade de comunicação, está tudo na Carta Magna.


No fim da entrevista, o repórter perguntou: a Rumble vai recorrer das decisões de Alexandre de Moraes? O advogado De Luca perguntou: “Recorrer a quem? Quem está acima de Alexandre de Moraes e do Supremo?” Eu posso responder: o Senado Federal. Todos os pedidos de impeachment estão lá, nas mãos de Davi Alcolumbre. E também me ocorreu perguntar: A Rumble vai recorrer a quem? Bolsonaro vai recorrer a quem? E o Clezão, vai recorrer a quem?




Alexandre Garcia - Gazeta do Povo













PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/alexandre-garcia-lula-derrete-ate-em.html

Eletrobras: juiz liberou quase R$ 150 milhões em 38 minutos sem garantias, diz investigação  

 Jean Carlos Pimentel dos Santos e o desembargador Elci Simões foram afastados pelo CNJ por suspeita de fraude no processo

REVISTAOESTE


Uma sucessão de decisões judiciais, em um curto intervalo de tempo, resultou na movimentação de uma soma milionária contra a Eletrobras. Em apenas treze minutos, o desembargador Elci Simões de Oliveira, do Tribunal de Justiça do Amazonas, liberou quase R$ 150 milhões. 


Logo em seguida, o advogado Bruno Eduardo Thomé de Souza solicitou o levantamento dos valores. + Leia mais notícias de Brasil em Oeste No dia 10 de fevereiro, o desembargador retirou uma restrição que ele mesmo havia imposto. 


Às 15h03, autorizou a execução dos valores bloqueados da Eletrobras. Pouco depois, às 15h16, o advogado encaminhou o pedido de levantamento da quantia em nome de dez pessoas físicas e jurídicas. A solicitação foi entregue ao juiz Jean Carlos Pimentel dos Santos, da Vara Única da Comarca de Presidente Figueiredo, na Região Metropolitana de Manaus. 


O processo tramitava nessa comarca. Menos de uma hora depois, às 15h54, o juiz homologou as cessões e concedeu a liberação do montante. Nenhuma garantia foi exigida. A Eletrobras não teve a chance de se manifestar. Foram expedidos dez alvarás referentes a títulos de crédito emitidos pela empresa em 1966. O valor total alcançou R$ 146,5 milhões. No mesmo dia, entre 17h58 e 22h03, uma agência bancária de Presidente Figueiredo processou os pagamentos e transferiu a maior parte dos valores. 

As decisões levaram ao afastamento do juiz Jean Carlos Pimentel dos Santos e do desembargador Elci Simões de Oliveira. O ministro Mauro Campbell, corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinou o afastamento por tempo indeterminado. 

O CNJ investigou o caso e indicou que a velocidade incomum na tramitação sugeria irregularidades. Em sua decisão, Campbell enfatizou que a liberação dos valores ocorreu sem as devidas precauções. A Eletrobras recorreu ao Superior Tribunal de Justiça Diante da situação, a Eletrobras recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e obteve decisão favorável do ministro Benedito Gonçalves. O magistrado ordenou aos bancos o estorno dos valores. 


Ele apontou “indícios de fraude” e considerou a execução “duvidosa”. 


A empresa declarou que continuará a adotar medidas judiciais para garantir o reconhecimento das irregularidades processuais e a responsabilização dos envolvidos. Em comunicado, o Tribunal de Justiça do Amazonas assegurou que os fatos serão investigados com transparência e respeito às instituições. 


“O momento exige cautela e serenidade, permitindo que as investigações sigam seu curso com a devida observância ao contraditório e à ampla defesa”, disse o tribunal.


Revista Oeste










PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/eletrobras-juiz-liberou-quase-r-150.html

Preço da gasolina aumenta quase 3%, e o do etanol tem alta de 4% em fevereiro

   Preço médio dos combustíveis no Brasil está em R$ 6,49 e R$ 4,51, respectivamente


A gasolina e o etanol tiveram aumento de preço em fevereiro, de acordo com dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). A gasolina subiu 2,85%, alcançando o preço médio de R$ 6,49 por litro, enquanto o etanol, registrou alta de 3,92%, com preço médio de R$ 4,51 por litro. Essas altas refletem o impacto do reajuste do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), em vigor desde o início do mês. 


O diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, afirmou que “o aumento nos preços do etanol e da gasolina em fevereiro reflete o impacto do reajuste do ICMS, que entrou em vigor no primeiro dia do mês”. 


Pina acrescentou que os combustíveis já estavam em tendência de alta desde dezembro, influenciados pela valorização do petróleo no mercado internacional e pela variação do dólar. Preço dos combustíveis por região Na análise regional, a pesquisa revelou que o Sul registrou o maior aumento no preço da gasolina, com alta de 3,86%, resultando em um preço médio de R$ 6,45 por litro. 


O Nordeste teve a maior variação no preço do etanol, com aumento de 4,83%, elevando o preço médio para R$ 4,99. No Sudeste, o etanol registrou o menor preço médio, de R$ 4,41, apesar de uma alta de 3,76% no período. 


A gasolina mais barata também estava no Sudeste, com preço médio de R$ 6,33, depois de uma alta de 2,43% em relação a janeiro.


 Em contraste, os preços mais elevados dos combustíveis foram registrados no Norte, onde a gasolina custava em média R$ 6,96, com aumento de 2,2%, e o etanol foi cotado a R$ 5,19, subindo 3,59%. No Rio Grande do Norte, o etanol teve o aumento mais expressivo, de 12,95%, atingindo R$ 5,32. O etanol mais barato foi encontrado em São Paulo, com preço médio de R$ 4,28 após uma alta de 3,88%.

No Acre, a gasolina atingiu o preço mais alto do país, com média de R$ 7,57, depois de um aumento de 2,02%. O etanol mais caro foi observado no Acre e no Amapá, ambos com preço médio de R$ 5,39.


 Diante dos aumentos observados nos dois combustíveis, Douglas Pina enfatizou que “a gasolina se mostrou a opção mais vantajosa economicamente na maior parte do Brasil em fevereiro, principalmente para quem abastece nas regiões Nordeste e Sul”. 





Revista Oeste














PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/preco-da-gasolina-aumenta-quase-3-e-o.html

Petrobras despenca na bolsa depois de lucro cair 70% - Efeito 'cartel lula-stf-globo-lixo'  

 Até o momento, a estatal já perdeu quase R$ 30 bilhões em valor de mercado


As ações da Petrobras chegaram a cair mais de 6% durante as negociações na bolsa de valores nesta quinta-feira, 27. Em comparação com o fechamento da quarta-feira, 26, a estatal já perdeu R$ 27 bilhões em valor de mercado, caindo de R$ 516 bilhões para R$ 489 bilhões. 


Por volta das 14h, os papéis ordinários da Petrobras recuavam 8,54%, sendo negociados a R$ 38,02. Já as ações preferenciais, atingiram R$ 35,68, com queda de 5,88%. Ambas eram os ativos mais negociados do Ibovespa, principal índice da B3. 


Em relatório, o banco americano Citi apontou que a reação negativa do mercado foi influenciada pela ausência de anúncio de dividendos ordinários no trimestre. \


O Itaú, por sua vez, avaliou o balanço como negativo devido ao impacto na distribuição de dividendos, provocado por um capex (investimentos) de US$ 2,1 bilhões acima do limite projetado de US$ 14,5 bilhões. 

O desempenho das ações no Brasil acompanhou o que estava sendo observado no exterior. Mais cedo, os ADRs (recibos de ações) da Petrobras caíam mais de 7% no pré-mercado de Nova York, logo depois da divulgação dos resultados da companhia. 


Na Alemanha, os papéis da estatal recuavam 5%. Lucro da Petrobras despencou O lucro líquido da empresa despencou 70,6% em 2024 e fechou o ano em R$ 36,6 bilhões – resultado bem abaixo das projeções do mercado, que estimavam um lucro de aproximadamente R$ 70 bilhões. 


No quarto trimestre, a Petrobras registrou um prejuízo de R$ 17,044 bilhões, contrastando com o lucro de R$ 31,043 bilhões no mesmo período de 2023. 


Apesar disso, a empresa anunciou a distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio no valor de R$ 73,9 bilhões referentes ao ano de 2024. 


Ainda assim, o mercado interpretou o balanço de forma negativa. Leia também: “Petrobras registra queda de 70,6% no lucro em 2024” 


No primeiro resultado anual sob o comando de Magda Chambriard, a estatal explicou que a queda nos lucros foi impulsionada por uma “deterioração do ambiente externo”, causada pela redução do preço do petróleo e pela queda nas margens internacionais do setor de refino, além de um menor volume de produção.


Revista Oeste












PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/

EUA vs Moraes: Justiça, Congresso e Governo americanos reagem à censura no Brasil

 CAIOCOPPOLLA/YOUTUBE


EUA vs Moraes: Justiça, Congresso e Governo americanos reagem à censura no Brasil

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=MCAZwiCxI9Y

Vergonha alheia: governo Lula surta e solta nota vergonhosa atacando os EUA

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE


Vergonha alheia: governo Lula surta e solta nota vergonhosa atacando os EUA




CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=c3jpLKmI_gk&embeds_referring_euri=https%3A%2F%2Frota2014.blogspot.com%2F&source_ve_path=MjM4NTE


Milei vai sair do Mercosul? Os impactos para o Brasil

 BRASIL PARALELO/YOUTUBE


Milei vai sair do Mercosul? Os impactos para o Brasil

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

A delação de Mauro Cid e os problemas do processo contra Bolsonaro

 BRASILPARALELO/YOUTUBE


A delação de Mauro Cid e os problemas do processo contra Bolsonaro


CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

https://www.youtube.com/watch?v=5FPEOX6kjQ4

FAKE NEWS DO LULA? Governo quer PRONUNCIAMENTO frequente na TV

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


FAKE NEWS DO LULA? Governo quer PRONUNCIAMENTO frequente na TV

CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Judiciário escancara necessidade de uma profunda reforma administrativa e moral

 Gabriel Wilhelms 


Nesta semana, o presidente do STF Luís Roberto Barroso arguiu que o Judiciário estaria em uma “linha de tiro das críticas de maneira geral”, complementando que algumas dessas críticas seriam justas, mas “frequentemente injustas”. Também neste mês, Barroso teve uma declaração sua a respeito do custo do Judiciário brasileiro corrigida por meio das notas da comunidade do X, vendo-se compelido a retificar a informação: em uma tentativa de apequenar o peso orçamentário do poder por ele presidido, ele havia declarado na cerimônia de abertura do ano Judiciário que a cifra de 1,2% do PIB (referente a um gasto de R$132,8 bilhões do Judiciário em 2023, segundo dados do CNJ) englobaria também o Ministério Público e a Defensoria Pública; a informação foi desmentida por usuários do X, de modo que o Judiciário sozinho foi responsável pelo montante. Nessa mesma ocasião, ele também havia defendido que as críticas ao custo do Judiciário eram injustas e “supervalorizadas”. Respondamos ao ilustre ministro com os dados.


Nessa mesma semana, na qual o presidente do STF voltou a choramingar o quão injustos os críticos são com os pobres togados descamisados, O Globo publicou um levantamento atestando que o Judiciário pagou próximo de R$7 bilhões “acima do teto” em 2024. Essa ainda é uma cifra modesta, já que ela desconsidera benefícios mais comuns como auxílio-moradia, auxílio-alimentação, auxílio-saúde e gratificação natalina. Quando consideramos também esses benefícios, chegamos a R$12 bilhões pagos acima do teto no ano passado. Já um levantamento do mesmo teor feito pela UOL também chegou a um valor semelhante: R$13 bilhões. Segundo a UOL, 9 em cada 10 juízes ou promotores ganharam acima do teto em 2024.


Apenas para ilustrar um dos penduricalhos que compõem a obscenidade: em 2023, tanto o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) quando o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) permitiram que a chamada licença compensatória (benefício concedido a integrantes do Judiciário e do Ministério Público pelo acúmulo de funções, criado em 2015, mas até então limitado ao teto) fosse paga fora do teto. A licença concede um dia de folga a cada três trabalhados, podendo a folga ser convertida em dinheiro.


Com base em dados do Tesouro Nacional, para 2021, divulgados em janeiro do ano passado, o Brasil tem o Judiciário mais caro do mundo, com um gasto com tribunais que corresponde a 1,61% do PIB contra uma média global de 0,37%. Nem preciso dizer que, malgrado o vultoso gasto, estamos muito longe de ter a justiça mais eficiente.


Mesmo se considerássemos apenas os valores permitidos pela letra expressa da lei, já estaríamos lidando com juízes, promotores e servidores de um país pobre, ganhando muito mais do que seus análogos em países ricos. Porém, além disso, há uma farra generalizada com pagamentos fora do teto. Nossa Constituição estabelece de forma clara que nenhum servidor pode receber remuneração superior ao teto que, a nível federal, corresponde ao salário de ministros do STF (atualmente R$ 46.366,19). Essa prescrição constitucional não existe por acaso, servindo tanto a um propósito de controle fiscal quanto de moralidade (se com teto fazem o que fazem, imaginem o que fariam sem ele). A redação constitucional é muito clara, mas há muito que nossos patrimonialistas profissionais deram um “jeitinho” e passaram a se autoconceder toda sorte de penduricalhos que, segundo eles, não seriam remuneração e não estariam sujeitos ao teto.


Não obstante esse estado de coisas, os privilégios absurdos, tocados aqui apenas na superfície, o presidente do STF se acha em posição de reclamar dos críticos. Ao menos não podemos acusar Barroso, ou a maior parte de seus pares da suprema corte, de incoerência. Ora, de que vale o texto constitucional quando se normalizou que a Constituição seja solenemente ignorada? Não é o próprio Barroso quem já atacou a obediência à vontade do legislador, defendendo uma interpretação casuística das leis? Já não virou rotina a abertura de inquéritos de ofício, eternos, com diligências sigilosas, para investigar coisas que não são tipificadas como crime? Com tal exemplo dado pela própria suprema corte, quem pode esperar que tribunais país afora, ou o Ministério Público, deixem eles mesmos de fazer interpretações casuísticas e em benefício próprio? Em tese, nos resta o direito da crítica, mas até quando? Quanto tempo para inventarem que reclamar do obsceno, imoral, indecente, promíscuo, vil, ignóbil, ilegal, leviano, indecoroso, infame desrespeito ao teto constitucional por parte dos nossos muito respeitáveis magistrados é ataque às instituições?


Só diz que uma reforma administrativa não é necessária quem a) é beneficiário direto ou indireto dos ditos privilégios (eufemismo para assalto aos nossos já minguados bolsos) ou b) tem a pretensão, realista ou não, de se tornar beneficiário de tais privilégios. Precisamos não só tolher os penduricalhos, mas de uma profunda reforma administrativa para combater o cancro patrimonialista no âmbito institucional. Na mesma toada, também necessitamos de uma reforma moral na máquina pública. Como querem que o cidadão confie nas instituições e na justiça quando, sendo até humilde, mas não um néscio, ele vê seu suado dinheiro sendo subtraído, revertido em grande para o pagamento de subsídios impensáveis para a arraia-miúda, remunerações estas tratadas como “insuficientes”, engordadas com penduricalhos, flagrantemente inconstitucionais, e tudo isso operado por muitos dos que são responsáveis por nada mais nada menos do que a correta e proba aplicação da lei?


Fontes:


https://www.poder360.com.br/poder-justica/judiciario-entrou-na-linha-de-tiro-das-criticas-diz-barroso/


https://www.poder360.com.br/poder-justica/comunidades-do-x-corrigem-barroso-sobre-custo-do-judiciario/


https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/02/barroso-diz-que-criticas-a-gastos-do-judiciario-sao-injustas-e-supervalorizadas.shtml


https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/02/17/judiciario-paga-quase-r-7-bi-de-remuneracoes-acima-do-teto-salarial-em-2024.ghtml


https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2025/02/17/9-em-cada-10-juizes-no-brasil-ganharam-mais-que-os-ministros-do-stf-em-2024.htm


https://www.poder360.com.br/economia/brasil-lidera-ranking-mundial-de-gastos-com-tribunais-de-justica/

















SPUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/justica/judiciario-escancara-necessidade-de-uma-profunda-reforma-administrativa-e-moral/

'Um hino à liberdade',

  por Ubiratan Jorge Iorio O vice-presidente norte-americano foi bem claro ao dizer à elite globalista europeia que não adianta papaguear sobre valores


U m movimento político distinto começou a ganhar força na Europa, especialmente depois de o empresário Elon Musk conclamar o apoio dos europeus. É muito semelhante ao MAGA (Make America Great Again), que levou o presidente Donald Trump à vitória nos Estados Unidos. Trata-se do MEGA (Make Europe Great Again), que pretende fazer a Europa voltar a ser a velha e boa Europa de sempre. O objetivo é lutar pela soberania dos países, pela segurança, pelo crescimento da economia e pela identidade cultural, social e religiosa do Velho Continente. Esses valores vinham sendo atacados pela invasão que os “progressistas” desencadearam nos costumes, até então quase sem resistência dos conservadores. Mas o jogo mudou. Desde a sua formação, o MEGA se insurgiu contra o globalismo que infestou a União Europeia, contra o excesso de regulamentações, contra a obsessão das “mudanças climáticas” e, de resto, contra a centralização, o patrulhamento politicamente correto, a abertura indiscriminada de fronteiras e os demais componentes da agenda woke progressista. 


As patotas que se acham donas da verdade e do mundo — globalistas arrogantes, bilionários pedantes, ONGs petulantes, governos mendicantes e jornalistas militantes — estão em polvorosa, sob uma chuva de ameaças. É uma atrás da outra: primeiro, Trump ganha a eleição. Logo em seguida, vem Musk e revela as barbaridades cometidas pela Usaid. Depois, vem o Homem Laranja e diz que vai conversar com Putin para colocar um fim à guerra da Ucrânia sem dar a mínima para Zelensky e a Otan. E, logo em seguida, para piorar tudo, o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, aparece e faz um discurso simplesmente épico — e, claro, tremendamente tétrico para a turma progressista — na Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha. Coincidentemente, o discurso ocorreu um dia depois de mais um atentado terrorista naquela cidade, desta vez com um carro avançando sobre uma multidão e deixando 28 pessoas feridas. 

Vance simplesmente entrou no recinto das hienas e apontou o dedo em seus focinhos. Ele disse, entre outras verdades, que atualmente a maior ameaça à Europa não vem da China nem da Rússia. Vem da própria Europa, que está abandonando progressivamente os seus valores fundamentais, entre os quais a liberdade plena de expressão. O discurso de Vance, em tom calmo, porém firme e extremamente corajoso, foi um estrondoso tapa na cara da elite de Bruxelas. Trata-se de um recado memorável, uma demarcação de terreno bem precisa e um desfile de fatos que tinham de ser mencionados e destacados. Mas Vance foi além: 


“Por anos, nos disseram que tudo que financiamos e apoiamos é em nome de nossos valores democráticos compartilhados. Tudo, desde a nossa política na Ucrânia até a censura digital, é anunciado como uma defesa da democracia. Mas, quando vemos tribunais europeus cancelando eleições e altos funcionários ameaçando cancelar outras, devemos nos perguntar se estamos nos mantendo em um padrão apropriadamente alto”.


Ou seja, foi bastante claro ao dizer à elite globalista — que de uma hora para a outra se viu órfã de Biden e dos dólares da Usaid — que de nada adianta papaguear incessantemente sobre valores democráticos, pois o que realmente importa é viver esses valores na prática. Os líderes europeus ali presentes tiveram também de ouvir que, se a democracia norte-americana conseguiu suportar dez anos de reclamações de Greta Thunberg, os europeus podem muito bem aguentar alguns meses de Elon Musk. E, ainda, que nenhuma democracia, seja norteamericana ou europeia, pode sobreviver à pretensão da elite globalista de afirmar “a milhões de eleitores que seus pensamentos e suas preocupações, suas aspirações e seus pedidos de alívio são inválidos ou indignos de serem considerados”. É simplesmente impossível, porque a voz do povo é importante e não pode ser descartada sob nenhum pretexto. Em suma, o discurso foi um hino à liberdade. 


Como era de se esperar, as reações dos globalistas foram imediatas. Antes mesmo da palestra de Vance, o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, já alertara para o “perigo” que as políticas de Trump representam para a democracia global, já que são baseadas em uma visão de mundo muito diferente da seguida pelos seus companheiros. A estoniana Kaja Kallas, que chefia os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança da União Europeia, disse que, ao invés de comprar briga com a Europa, o governo norte-americano deveria preocupar-se com “questões mais urgentes, como a guerra na Ucrânia”. Urgentes por que e para quem?

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, cuja popularidade anda em baixa, logo no dia seguinte dirigiu duras críticas ao discurso de Vance. Disse que o seu governo não aceitará que estrangeiros interfiram na democracia e no processo de formação de opinião democrática alemão. E esperneou: “Como nossa democracia prosseguirá é algo que nós decidiremos por nós mesmos”. Scholz ainda rebateu a crítica de Vance sobre o consenso entre os principais partidos da Alemanha, que visa a isolar a direita. “Estamos absolutamente certos de que a extrema direita deve ficar de fora do processo de tomada de decisão política e que não haverá cooperação com eles”, vociferou o chanceler alemão. Como um genuíno “progressista”, traz a palavra democracia sempre na boca para brandi-la como suposto argumento em qualquer eventualidade, mas dificilmente a coaduna com as suas ações, ao se lixar para a opinião da maioria quando esta diverge da sua. Poucas coisas são tão previsíveis como os recursos supostamente argumentativos de esquerdistas. São campeões de falácias. 


Ainda no dia anterior, o ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, acusou Vance de distorcer a realidade em sua interpretação sobre os valores democráticos europeus. “O vice-presidente dos Estados Unidos questionou a democracia em toda a Europa”, constatou. 


“E, se o entendi corretamente, ele está comparando as condições em partes da Europa com as de regiões autoritárias. Isso não é aceitável. Essa não é a Europa e não é a democracia na qual vivo e na qual estou fazendo campanha atualmente.” 


Ora, quer dizer então que democrático é só aquilo que ele e a sua turma dizem que é democrático? E, sendo assim, se eles afirmam que é democrático alijar a direita do processo eleitoral, então o assunto está encerrado? No Reino Unido, o porta-voz de Relações Exteriores do Partido Liberal Democrata, Calum Miller, também criticou Vance. Ele afirmou que o seu país não aceitará sermões sobre liberdades políticas do acólito de um presidente que supostamente tentou minar a democracia norteamericana. Esquerdistas são mesmo cansativos. 


Vance dissera apenas que no Reino Unido o retrocesso nos direitos de consciência pôs as liberdades básicas dos britânicos religiosos, em particular, sujeitas a ataques. É uma afirmativa absolutamente verdadeira, haja vista a inacreditável condenação de um cidadão à prisão simplesmente porque estava rezando silenciosamente perto de uma clínica de aborto. Como então Trump quis minar a democracia? 


Trata-se do mesmo tipo de narrativa que acusa, por exemplo, Bolsonaro de ter ameaçado a nossa democracia durante o seu mandato. Essa gente não tem nenhuma criatividade e seus argumentos têm a solidez dos castelos de cartas.

Ao saber que Trump iniciaria negociações com a Rússia sobre a guerra na Ucrânia sem levar em conta as preocupações da turma de Bruxelas, o presidente francês, Emmanuel Macron, que anda brigando com a popularidade na França e que se julga o “convocador-mor” da Europa, conclamou os líderes da região para uma reunião em Paris, no início desta semana, para deliberar sobre algo como “uma defesa contra a Rússia”. Como era de se antever, o resultado da reunião pode ser resumido assim: muitas perguntas e nenhuma resposta concreta sobre o que a Europa fará. 


A verdade é que, com a vitória de Trump e sua demonstração imediata de que está mesmo disposto a cumprir as promessas que fez ao longo da campanha, a guerra em nível mundial entre globalistas e defensores da soberania nacional entrou em uma nova fase — ao que tudo indica, decisiva. O globalismo, enfim, está acuado e ameaçado de derrota. Com efeito, depois da saída de cena de Biden e da rejeição veemente pelos eleitores às políticas esquerdistas e globalistas do Partido Democrata, houve uma alteração decisiva no campo de batalha: antes, Europa e Estados Unidos alinhavam-se no front globalista, tendo a Rússia como principal oponente e a China, como sempre, tendendo mais para o pragmatismo. 


Agora, com a guinada promovida por Trump, a Europa ficou isolada e, além de perder recursos provenientes dos Estados Unidos, vem enfrentando problemas políticos em diversos países. Essa crise tem origem na insatisfação das populações com as medidas restritivas da liberdade de expressão, com as políticas migratórias de portas abertas, com as pautas da agenda woke, com a repressão aos valores do Ocidente e com a paranoia ambientalista e com os problemas que ela acarreta para a economia. 


Para o europeu, há problemas bem mais relevantes do que o surrado discurso globalista — e essa percepção vem desencadeando um crescimento das ideias conservadoras no continente, que parece estar acordando do pesadelo de destruição dos valores ocidentais. Trump veio reforçar esse sentimento, o que explica o fortalecimento do movimento MEGA, que teve suas origens no ano passado, no bojo dos protestos de agricultores contra as barbaridades regulatórias emanadas da União Europeia e agora cresce vertiginosamente. Em breve, a velha imprensa não poderá mais escondê-lo.

Trata-se de uma guerra de princípios e valores. O que está em jogo, no fundo, é a liberdade dos cidadãos. Esse valor fundamental está sendo surrupiado pelo autoritarismo dos “donos do mundo”, juntamente com os direitos à vida e à propriedade. É, portanto, uma resposta natural da civilização ocidental aos ataques que vêm sendo desferidos há décadas contra os seus fundamentos mais caros. Cedo ou tarde, os cidadãos europeus teriam mesmo que reagir aos devaneios de engenharia social dos globalistas. Mas é evidente que essa reação está sendo impulsionada pelo “novo xerife de Washington”, a que se referiu Vance em seu discurso, ao acrescentar que se trata de um xerife que não só admite que se discorde de suas opiniões, como faz o possível para que todos exerçam o direito de discordar delas publicamente. 


Há várias lições a serem extraídas desses acontecimentos e arriscome a afirmar que a principal talvez seja a de que não se pode falar em democracia e, genericamente, em Estado Democrático de Direito, ao mesmo tempo em que se censura e pune os que pensam de modo diferente. Calar os críticos, ou mandá-los para a cadeia por terem vencido uma eleição (como na Romênia); prendê-los por terem rezado na rua ou em casa; persegui-los por terem, como jornalistas, relatado notícias desagradáveis para quem está no poder; empurrar goela abaixo de cidadãos as pautas woke e o ambientalismo radical, sem direito de discordância; e emudecer toda e qualquer voz divergente… Fazer tudo isso, e posar como defensor da democracia, é de uma hipocrisia gritante.


Como disse Vance, em Munique, “acreditar na democracia é entender que cada um dos nossos cidadãos tem sabedoria e tem uma voz. E, se nos recusarmos a ouvir essa voz, mesmo nossas lutas mais bem-sucedidas garantirão muito pouco”. Ubiratan Jorge Iorio é economista, professor e escritor. Instagram: @ubiratanjorgeiorio Rede X: @biraiorio  


Revista Oeste
























PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/um-hino-liberdade-por-ubiratan-jorge.html



DE PIOR A PIOR...

 GILBERTO SIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


SEM MAQUIAGEM

Neste momento, TODOS OS INSTITUTOS DE PESQUISA -inclusive aqueles que até poucos dias atrás, de forma escandalosa, mais se identificavam como -INSTITUTOS DE BELEZA-, por conta das MAQUIAGENS que visavam melhorar a verdadeira e péssima imagem do presidente Lula e seu lamentável governo, dão a entender que não há produto de beleza capaz de ESCONDER A REALIDADE até então fortemente mascarada. 

RECORDE NEGATIVO

Observem que -TODOS OS NÚMEROS COLETADOS por TODOS OS INSTITUTOS DE PESQUISA de OPINIÃO PÚBLICA -INDICAM-, COM OU SEM MAQUIAGEM,- UM AUMENTO EXPRESSIVO NA INSATISFAÇÃO POPULAR EM RELAÇÃO AO DESEMPENHO DO PRESIDENTE LULA. O mais recente levantamento realizado nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2025 pelo DATAFOLHA, instituto sabidamente devoto do PT, revelou que a REPROVAÇÃO do presidente alcançou 41%, -representando um RECORDE NEGATIVO para os três mandatos do petista-. Atenção: apenas 24% dos brasileiros -AINDA- avaliam a gestão como ótima ou boa.

MULHERES DO NORDESTE

Mais: a pesquisa DATAFOLHA -PETISTA também apontou que a popularidade do governo Lula caiu de maneira mais acentuada entre MULHERES, ELEITORES DE BAIXA RENDA E RESIDENTES DO NORDESTE, três públicos que tradicionalmente formam a base de apoio do PT.  

GENIAL/QUAEST

Pois, dando voz e imagem à razão e à realidade, hoje, 26, foi a vez do Instituto GENIAL/QUAEST, que nunca negou sua afeição por Lula e pelo PT, informar também, sem máscaras, que a DESAPROVAÇÃO DO GOVERNO LULA CRESCEU acima dos dois dígitos desde dezembro em Pernambuco e Bahia, dois Estados que historicamente são base eleitoral do petista. Segundo diz o levantamento realizado entre os dias 19 e 23 de fevereiro, a TAXA DE REPROVAÇÃO do presidente -NOS ESTADOS de SP, MG, RJ, BA, PR, RS E GO- JÁ ULTRAPASSA A ELEVADA MARCA DE 60% Que tal? 
















PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/de-pior-a-pior

Farra com a grana dos pagadores de impostos - Supersalários: em 2024, juízes receberam mais em penduricalhos do que com o salário

 Benefícios e adicionais pagos a magistrados superaram o saláriobase da categoria pela primeira vez, atingindo R$ 7 bilhões

REVISTAOESTE


Os benefícios e adicionais pagos a juízes de todo o país superaram o valor do salário-base da categoria em 2024, gerando supersalários acima do teto constitucional. Os dados são da organização não governamental (ONG) Transparência Brasil. 

O levantamento, feito a pedido do portal UOL, analisou dados de 21 tribunais — federais e estaduais — e de um órgão do Judiciário em 17 Estados e no Distrito Federal. Essas instituições informam anualmente seus custos desde 2020

No total, os pagamentos extras ao Judiciário somaram R$ 7 bilhões no ano passado. Enquanto isso, os salários-base custaram R$ 5,4 bilhões. Penduricalhos driblam o teto e garantem supersalários 


Os adicionais incluem auxílios, bônus e reembolsos, que são isentos de Imposto de Renda. Isso permite que os juízes recebam supersalários muito além do teto constitucional de R$ 46,3 mil. 


“O salário-base é hoje secundário na remuneração de magistrados, que têm a maior parte do contracheque composto de adicionais”, explicou Cristiano Pavini, coordenador de projetos da Transparência Brasil, ao portal. 


“Muitos têm caráter indenizatório, sem incidência do teto constitucional.” O levantamento considerou todas as remunerações fora do saláriobase, como férias, 13º salário e penduricalhos. A maior influência veio da licença compensatória, criada para juízes e promotores que acumulam funções, como substituir colegas ou assumir cargos vagos.

A Constituição dá autonomia a vereadores, deputados e senadores para aumentar os próprios salários. No Judiciário, a estratégia é inflar os rendimentos por meio dos penduricalhos.

A criação desses benefícios, porém, é mais vantajosa do que solicitar aumento de salários. O último pedido de reajuste do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Congresso ocorreu há três anos, sob a gestão de Luiz Fux, que conseguiu a aprovação de um aumento de 18%, parcelado entre 2023 e 2025. Dois fatores explicam isso. 


O primeiro é que o aumento de salários exige aval do Legislativo, enquanto penduricalhos podem ser criados por simples atos administrativos, sem burocracia. 


E, em segundo lugar, está o fato de que os penduricalhos são classificados como verbas indenizatórias e isentos de impostos, ao contrário do saláriobase, que sofre tributação. 




Revista Oeste


























PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/farra-com-grana-dos-pagadores-de.html

Fundador da XP diz que Brasil vive um cenário pior do que quando Dilma sofreu impeachment

   Guilherme Benchimol também disse que não há clareza de direção a longo prazo


O fundador da XP Investimentos, Guilherme Benchimol, afirmou que o Brasil vive um cenário econômico pior do que quando a expresidente Dilma Rousseff sofreu impeachment, em 2016. Benchimol esteve presente no evento de investimentos Journey, realizado pelo escritório Blue3, em Ribeirão Preto. 


“É verdade que as contas públicas hoje estão piores do que estavam lá atrás”, disse o empresário. “É verdade que hoje talvez a direção não esteja tão clara a longo prazo. A gente tem que fazer mexidas estruturantes nas contas públicas do governo.” 


O investidor afirmou que a melhor maneira de atrair investidores estrangeiros é reduzir os juros de forma estrutural. Segundo ele, o dinheiro fica “preguiço” com taxa de 15% ao ano.

Benchimol, no entanto, acredita que as curvas longas de juros vão começar a ceder. Para o investidor, a inflação vai começar a “arrefecer” e o fluxo de capital vai voltar de maneira mais estruturante.


Em 2025, a meta de inflação é de 3% com variação de 1,5% — isto é, pode chegar a 1,5% ou 4,5%. Em relatório divulgado em dezembro, o Banco Central afirmou que a chance de ocorrer um estouro dessa meta passou de 28% para 50%. Além disso, especialistas projetam aumento da inflação para 2025, 2026, 2027 e 2028. Fundador da XP fala sobre estabilidade cambial no Brasil 


Para Guilherme Benchimol, o retorno do investimento estrangeiro depende de uma estabilidade cambial. Trata-se de uma medida que o governo federal pode executar por meio da responsabilidade fiscal e com um plano econômico robusto. 


“Nesses últimos tempos, talvez esse cenário tenha ficado um pouco mais volátil e isso, evidentemente, deixa o estrangeiro mais assustado”, afirmou o fundador da XP. “Mas eu acho que cada vez mais o governo fazendo o dever de casa, a gente vai convergir para a direção certa.” 


Sobre a taxa de câmbio, Benchimol afirmou que é muito difícil afirmar se o dólar vai ficar na casa dos R$ 5,70. Apesar disso, afirmou que hoje o Brasil é um país muito barato. 


“A forma de ver que o Brasil está barato hoje é viajar”, explicou o investidor. 


“Experimenta almoçar em algum lugar dos Estados Unidos e compara quanto custa um almoço lá versus quanto custa aqui. O Brasil hoje é um país barato. Dizer se o câmbio vai melhorar ou piorar, isso é sempre muito incerto. Hoje quando você viaja você percebe que o Brasil é um país barato. Em algum  omento, isso tende a corrigir"





Revista Oeste




















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/fundador-da-xp-diz-que-brasil-vive-um.html

FAZ U ÉLI

 INSTAGRAM/NARRATIVASCURIOSAS


FAZ U ÉLI



A esperteza se fantasia de burrice

    Percival Puggina


  Todos os males destes dias têm uma causa esquecida.


Ao longo de décadas, por centenas de vezes, observei certas decisões políticas serem criticadas como “burrice”. Tal juízo sempre me pareceu precipitado. Mandatos eletivos podem ser obtidos por pessoas despreparadas, de fala tosca e inadequada, desonestas, oportunistas, mas burras, raramente serão.


O que mais tenho observado é a esperteza se fantasiar de burrice e passar a trote, zurrando. Pense, por exemplo, na Assembleia Nacional Constituinte de 1988. Estava concebida para ser exclusiva, ou seja, os eleitos fariam a nova constituição e iriam para casa. Não disputariam um mandato parlamentar na Câmara ou no Senado. Era uma condição importantíssima, pois faria com que os eleitos para escrever a Constituição tivessem em foco apenas a elaboração de uma Carta para o melhor futuro da nação brasileira. A opção por uma constituinte congressual fez seus membros priorizarem um melhor futuro político para eles mesmos.


Foi assim que a esperteza preservou a cabeça de burro enterrada no centro do ordenamento político nacional desde a proclamação da República. Por isso, temos uma Constituição com tantos direitos e tão poucos deveres. Por isso, estamos submetidos ao pior sistema eleitoral do mundo. Por isso, pagamos os custos populistas do presidencialismo. Por isso, o voto distrital (um modelo mais sábio) sequer entra em discussão, posto que com ele extinguiria a confortável distância entre o representante e o representado. Por isso, as dinastias se sucedem carregando pelo tempo costumes da Casa Grande. Por isso, as emendas parlamentares se formalizam como “instrumento da governabilidade”. Por isso, custeamos muitos partidos de poucas ideias. Por isso, nossa permanente instabilidade econômica, política e jurídica.


Por isso, também, a PEC que acaba com o foro especial por prerrogativa de função – “o foro privilegiado” – teve aprovação unânime pelo Senado há sete anos, mas jaz em total abandono na porta do plenário da Câmara dos Deputados. Nenhum presidente a põe em votação. Aquela unanimidade no Senado de 2017 não foi um mérito, mas uma vergonha! Os senadores sabiam que a Câmara jamais acolheria a batata quente que lhe repassaram e ninguém mais lembra que a crescente impopularidade do STF tem origem nessa esperteza. Os senadores continuam aprovando, em inúteis “sabatinas” para inglês ver, as mais absurdas indicações feitas pelos governos para a corte.


Agora, os supremos olham com preocupação para a eleição do Senado em 2026. Tudo indica que uma provável nova maioria possa dar um basta à “vertiginosa ascensão política” do STF, fazendo que ele volte a ser o que lhe corresponde como poder judiciário: poder inerte e imparcial, agindo apenas quando provocado.


O vigor da democracia vem da qualidade das escolhas e da proximidade entre o representante e o representado. Os verdadeiros disparates que hoje desativam freios e contrapesos constitucionais se devem à ruptura da comunicação entre representantes (eleitos) e os representados (eleitores). Para quem não lembra, estes últimos, não por acaso, são a fonte de onde emana todo poder.


Boa parte do mundo civilizado faz eleições distritais. São menos burros? Não! Eram melhores as intenções de quem fez as regras.












PUBLICADAEMhttps://www.puggina.org/artigo/a-esperteza-se-fantasia-de-burrice__18089

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More