Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Transformar o Brasil num país de “classe média”: mais uma mentira de Lula

 J.R. Guzzo - 


Em uma coisa, pelo menos, dá contar com Lula com 100% de certeza: todas as vezes, sem exceção, que sente a sombra de um problema passar por perto, sai dizendo mecanicamente que o responsável não é ele, de jeito nenhum. Mais: delata imediatamente alguém que esteja por perto e joga em cima dele a culpa por tudo que possa acontecer de desagradável em torno da questão. Seu dedo duro apontou direto para a presidente da Petrobras, desta vez. “Eu não tenho nada a ver com o aumento de preço do combustível”, afirmou há pouco. “Quem resolve isso é a Petrobras”.


Pronto: o problema não existe mais. É Lula, mais uma vez, oferecendo o seu X-tudo de mentiras. Na sua cabeça (ou na cabeça do seu novo serviço de propaganda) ninguém vai achar que ele tem alguma coisa a ver com o aumento dos preços. Vão achar que a culpa é dessa Magda que ele fez questão de colocar na presidência da Petrobras.


É assim, simplesmente, que funcionam os circuitos mentais do presidente. A realidade não entra ali dentro. Nem a coragem moral, é claro, de assumir a responsabilidade sobre qualquer coisa. A culpa é sempre do adversário – ou se for preciso, como nesse caso da Petrobras, do aliado mesmo.




O Brasil de “classe média”, pelo que se imagina, terá cotas reservadas a milionários para abrigar o próprio Lula, os irmãos Batista, os Odebrecht e todos os amigos dos amigos do pai de alguém




Lula, quando lhe interessa, diz o exato contrário do que acaba de dizer – é ele sim, e mais ninguém, que manda na Petrobras. Ele já falou que “não é possível” que a Petrobras, uma empresa mundial, opere com preços mundiais; proclamou à República que iria “abrasileirar” esses preços, para ficarem “mais baratos”. Já disse que a companhia não tem de dar lucro. Já disse que os acionistas privados são aproveitadores gananciosos; não é o que está nos estatutos da empresa, mas e daí? Não é possível isso. Não é possível aquilo. Quem manda sou eu. O mesmo aconteceu agora, com a fala de Lula sobre a classe media.


Resolvido o problema do aumento dos combustíveis (“a presidente da Petrobras não precisa vir me pedir licença para aumentar o preço”, disse ele), Lula apresentou o último plano de sua ronda no governo: transformar o Brasil num país de “classe média”. Mas como assim? A sua filósofa-chefe, a professora Chaui, disse (e nunca desdisse) o seguinte: “Eu odeio a classe média”. O próprio Lula, ainda há não muito tempo, excomungou a classe média por querer ter mais do que uma televisão, ou geladeira. De mais a mais, para onde vai todo o seu socialismo? O socialismo não admite a existência da classe média; só se aceita a classe proletária.


O Brasil de “classe média”, pelo que se imagina, terá cotas reservadas a milionários para abrigar o próprio Lula, os irmãos Batista, os Odebrecht e todos os amigos dos amigos do pai de alguém. Quanto à classe média, propriamente dita, é bom ninguém ficar muito animado com o futuro a ser trazido por Lula.


Depende muito, entre outras coisas, de quem vai mandar no IBGE. Pelas contas que estão fazendo por lá, com 665 reais por mês o sujeito não é mais pobre. Como também não se entra no clube de Lula e seus parceiros milionários com uma renda dessas, a única dedução possível é que quem bater nos 665 já estará na classe média. O duro, daqui a pouco, vai ser encontrar um pobre, um só que seja, no Brasil de Lula.




J.R. Guzzo - Gazeta do Povo




















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/jr-guzzo-transformar-o-brasil-num-pais.html

O que eu penso sobre as deportações dos Estados Unidos

  Roberto Rachewsky 


Os EUA utilizam voos para deportação há décadas. As deportações em massa começaram a ganhar força nos anos 1990 com políticas mais rigorosas sob o governo de Bill Clinton e continuaram a ser expandidas em administrações posteriores, tendo atingido seu ápice na gestão de Barack Obama.


As deportações feitas por Biden e agora por Trump não são, portanto, nenhuma novidade. A diferença entre Trump e todos os outros foi o escarcéu que o atual presidente americano fez ao usar os imigrantes ilegais como bodes expiatórios dos problemas americanos com violência interna.


Alguns países que sempre acolheram deportados dos EUA desta vez se recusaram a fazê-lo sob diversos argumentos. Sabe-se, no entanto, que estavam querendo mostrar força perante Trump, sabidamente um bully que não gosta de ser contrariado.


Existe um caso que pode servir de exemplo para o que vou propor. Um cidadão brasileiro, Sinval de Oliveira, de 51 anos, viveu nos Estados Unidos por 35 anos antes de ser deportado. Durante esse período, ele esteve envolvido em atividades ilegais que resultaram em sua condenação por lavagem de dinheiro.


Em março de 2022, Sinval se declarou culpado de conspiração e lavagem de dinheiro, relacionados a fraudes que totalizaram US$ 5,1 milhões. Antes de sua prisão, ele participava dessas atividades fraudulentas, que culminaram em sua condenação e subsequente deportação.


Três perguntas cabem aqui:


Se Sinval, em vez de se tornar um criminoso, praticando estelionato, tivesse tido outra conduta e trabalhado sem recorrer à violência, uso de força ou fraude, ele teria sido pego e deportado? Não, ele não teria entrado no radar das autoridades. Seria pego se alguém o denunciasse. Ele, um imigrante ilegal, sem documentos, viveria como um americano.


Qual a responsabilidade do estado brasileiro sobre o Silval, um produtivo cidadão americano de fato, mas não documentado? Nenhuma.


Sinval abdicou da cidadania brasileira para viver no estrangeiro. Fez isso por vontade própria, de forma livre e voluntária. O governo americano não sabia que Sinval estava lá e não podia impedir que ele estivesse. Da mesma forma, o governo brasileiro não tem culpa do Sinval ter passado 35 dos seus 51 anos, ou seja, desde os 16 anos de idade, em solo americano.


Sinval é hoje problema dos EUA e deve ser tratado de acordo com a lei americana como se ele fosse um americano. O que serve para o Sinval deve servir para todo estrangeiro que entra ilegalmente nos EUA. Deve cumprir sua pena.


Por outro lado, se o governo da terra natal do imigrante ilegal quiser acolhê-lo espontaneamente, deve mandar um avião buscá-lo.



















publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/o-que-eu-penso-sobre-as-deportacoes-dos-estados-unidos/

O que mais une o judiciário, a imprensa e o governo?

 Lucas Berlanza


“Desacreditar” significa desabonar, desmerecer, desvalorizar, negar efetividade; por outra, criticar. A possibilidade da crítica a qualquer instituição, proposta, agenda, ideologia ou ação é um fundamento da sociedade aberta e um dos primeiros valores a serem protegidos por quem se julga “ungido” para defender a democracia. Sem crítica, não há possibilidade de retificação ou melhora. Sem crítica, não se faz oposição. Sem oposição, o que resta é a ditadura.


Portanto, quando a jornalista Eliane Cantanhêde e o ministro da Fazenda Fernando Haddad dizem que

“desacreditar medidas públicas” ou “instrumentos públicos” é “crime”, eles estão criminalizando a própria democracia. De mãos dadas com o autoritarismo petista e cuspindo nos fundamentos da própria carreira que decidiu abraçar, Cantanhêde exemplifica muito bem o que predomina na pseudoatividade jornalística praticada por grandes veículos brasileiros: a descarada cumplicidade com o autoritarismo sem vergonha desse consórcio vagabundo de burocratas cleptomaníacos que hoje comandam o país e fazem dele uma chacota internacional.


A obsessão com as “Fake News” – aliás, uma das piores coisas que Donald Trump fez foi popularizar essa expressão insuportável, ainda que não tenha sido criada por ele – é uma desculpa para “explicar” todos os problemas do país. Não há nenhum outro assunto relevante além da “extrema direita” que usa a Internet para confundir o povo.


Esqueçam essa chatice inglesada de “Fake News”; o que mais claramente une a cúpula do Judiciário, a imprensa vendida e o governo que nunca deveria ter existido é o amor à boa e velha MENTIRA. Estão dispostos a qualquer artifício para amordaçar os que a desmascaram.









puglicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/o-que-mais-une-o-judiciario-a-imprensa-e-o-governo/

Sob o 'cartel lula-stf', Brasil tem a maior taxa real de juros do mundo  

 Levantamento é do economista Jason Vieira, do site MoneYou


O Brasil passou a ter a maior taxa real de juros do mundo nesta sexta-feira, 31. O levantamento é do economista Jason Vieira, do site MoneYou. 


Isso decorreu tanto da elevação da Selic em 1 ponto porcentual, na quarta-feira 29, pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil, quanto da redução de 3 pontos nos juros argentinos, na quinta-feira 30. 


Até então, o país vizinho liderava o ranking dos juros mais elevados do planeta. A posição do Brasil no ranking se deve principalmente ao corte promovido pelo Banco Central da Argentina, que fez o juro real do país cair de 9,3% para 6,1 %. 


O juro real do Brasil — que era o segundo maior do mundo, atrás apenas do da Argentina — está em 9,1%. 


Brasil pode enfrentar novas elevações 


Além de aumentar a Selic em 1 ponto — que passou de 12,25% para 13,25% ao ano —, há uma sinalização por parte do Copom de que haverá uma nova elevação de 1 ponto na próxima reunião, marcada para março. Isso aumentaria os juros para 14,25%. 

O mercado, por sua vez, espera que a taxa suba até 15% no fim do ciclo, em maio deste ano, de acordo com o mais recente Boletim Focus. O início do ciclo de aperto monetário começou em setembro de 2024. 


De lá para cá, o Banco Central elevou a taxa quatro vezes, de 10,5% para 13,25% ao ano. Agora, a projeção dos economistas é que os juros terminem o ano em 15%. A inflação pode subir em 2025 A projeção para a inflação de 2025 também subiu. 


De acordo com o relatório Focus, a previsão é que suba de 5% para 5,5%. Esse número representa 1 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,5%. 


Além disso, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva precisa lidar com mais um problema. Segundo dados do Tesouro Nacional, divulgados nesta quinta-feira, 30, o Executivo encerrou o ano de 2024 com um rombo de R$ 43 bilhões nas contas públicas. O montante representa 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB).Se desconsiderar os gastos com a reconstrução do Rio Grande do Sul, o déficit seria de R$ 11 bilhões, ou 0,09% do PIB. As despesas públicas em 2024, por sua vez, apresentaram uma retração real de 0,7%, o que totaliza R$ 2,2 trilhões. 


Em contrapartida, a receita líquida foi de R$ 2,1 trilhões. 


O governo Lula enfrenta outro agravante. As empresas estatais acumularam um déficit primário sem precedentes de R$ 8 bilhões. Trata-se do pior resultado desde o início da série histórica, iniciada em 2001. Os Correios contribuíram significativamente para o resultado negativo.



Revista Oeste










PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/01/sob-o-cartel-lula-stf-brasil-tem-maior.html

FICA VERMELHA, CARA SEM VERGONHA

 NARRATIVAS CURIOSAS/INSTAGRAM


AGORA INVENTARAM O LUCRO TRANS QUE NADA MAIS É QUE UM PEQUENO ROMBO QUE PENSA QUE É LUCRO




SHOW DE HORRORES

 GILBERTOSIMOESPIRES/PONTOCRITICO


INFELIZ 2025

Se o ano de 2024 ficou marcado por ensaios e realizações que indicavam que teríamos, inevitavelmente, um FUTURO NEGRO à frente, este primeiro mês do ano de 2025, que hoje encerra, atesta, com todas as letras e números, que 2025 será coroado como um ANO INFELIZ E TENEBROSO. 

APENAS DUAS TRÁGICAS ENCRENCAS

Observem, com os olhos bem abertos, apenas duas de tantas TRÁGICAS ENCRENCAS::


1- A Dívida Bruta do Governo Geral fechou 2024,segundo o relatório “Estatísticas Fiscais" em R$ 9 trilhões em valores nominais, representando 76,1% do PIB, com a certeira promessa de que, muito em breve, chegará -fácil fácil- muito em breve, na auspiciosa marca de 80% do PIB;


2- O mesmo RELATÓRIO -INFERNAL- dá conta, sem surpreender, que as ESTATAIS fecharam 2024 com o MAIOR DÉFICIT DA SÉRIE HISTÓRICA, iniciada em 2002. O saldo -NEGATIVO- foi de R$ 8,07 BILHÕES em valores nominais.

CEREJA DO BOLO

Ainda assim, a CEREJA DO BOLO da DESGRAÇA é -o BRUTAL E INDECENTE -DÉFICIT- DA PREVIDÊNCIA SOCIAL-, incluindo aí os aposentados da iniciativa privada (RGPS) e os aposentados e pensionistas do setor público - funcionários públicos e militares-, que fechou 2024 na ordem de R$ 428,2 BILHÕES DE REAIS, ou seja, 3,62% do PIB.  Um ROMBO e tanto, principalmente se levarmos em conta que muita gente festejou a ridícula REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Pode? 

ALÉM DO LIMITE

Só estas poucas barbaridades bastam para assegurar que o FUTURO Ë PRA LÁ DE NEGRO. Elas explicam muito bem as razões pelas quais levam o COPOM a aumentar drasticamente a TAXA DE JURO BÁSICA. Ou seja, o SHOW DOS HORRORES tem tudo para ir bem ALÉM DO LIMITE PROJETADO PARA 2025. 

SOM ENSURDECEDOR

Ah, só para lembrar: amanhã, 01 de fevereiro, os brasileiros vão acordar com o SOM ENSURDECEDOR DO AUMENTO DE ICMS SOBRE OS COMBUSTÍVEIS. Enquanto a UNIÃO nos presenteia com ROMBOS, os ESTADOS usam a sua estúpida força para esfolar os PAGADORES DE IMPOSTOS com mais este ESCANDALOSO AUMENTO DE ICMS.  Que tal?






















PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/show-de-horrores

- O golpe que nunca existiu

 Em conversas privadas sobre sua delação, Mauro Cid diz com todas as letras que nunca usou a expressão 'golpe de Estado' diante da Polícia Federal

Sílvio Navarro 


Desde o segundo semestre de 2023, alguém com acesso aos inquéritos secretos sobre o tumulto do dia 8 de janeiro abastece a imprensa tradicional com informações sobre uma bomba sempre prestes a explodir: a delação do tenentecoronel Mauro Cid, ex-assessor de Jair Bolsonaro. O militar já foi ouvido mais de dez vezes pela Polícia Federal. O conteúdo estrondoso até hoje não apareceu. Mas de uma coisa Cid disse ter certeza, conforme revelado nesta semana: “Eu não falei uma vez a palavra ‘golpe’”.


A declaração foi publicada na quarta-feira, 29, pela revista Veja. É a segunda vez que a revista divulga trechos de conversas de Mauro Cid com um interlocutor não identificado, reclamando de coação da Polícia Federal. Na primeira vez, em setembro do ano passado, ele teve de voltar para a cadeia e revisar seu acordo de delação premiada. “Eles estão com a narrativa pronta”. disse na época. “Eles não queriam saber a verdade, eles queriam só que eu confirmasse a narrativa deles.”

Agora, na segunda reportagem, o militar diz: “Esse troço está entalado, cara. Você viu que o cara ‘botou’ a palavra ‘golpe’? Eu não falei uma vez a palavra ‘golpe’”. Ainda não se sabe se ele será punido novamente pelo ministro Alexandre de Moraes ou se prestará novo depoimento pelo vazamento da delação, guardada a sete chaves, por tanto tempo, pelo STF. 


Um fato, contudo, chama a atenção no que disse ou não disse Mauro Cid — e em que condições psicológicas estava — nas idas e vindas da prisão. Se o teor das acusações é grave o bastante para provar a trama golpista e o envolvimento de Bolsonaro, por que o relatório com quase 900 páginas da Polícia Federal não mostra isso? Detalhe: quem assinou intimações para que ele prestasse mais depoimentos foi o delegado Fábio Alvarez Shor, o mesmo que conduz inquéritos contra Bolsonaro, conduziu a chamada Vaza Jato — as conversas atribuídas aos procuradores da operação e ao ex-juiz Sergio Moro — e persegue o deputado gaúcho Marcel van Hattem. 


O chefe da corporação, delegado Andrei Rodrigues, falou sobre o tema na segunda-feira, 27, ao programa Roda Viva, da TV Cultura. Ele disse que a Polícia Federal tem provas de que a democracia esteve em risco na tarde de 8 de janeiro. “O relatório é contundente. Traz vários elementos de prova, e não são convicções dos investigadores, são provas que nós temos nos autos”, disse. “Há toda a sorte de informações, de dados, que nos levaram à conclusão da responsabilidade daquelas pessoas no âmbito policial.” 


Uma das perguntas possíveis, que não foi feita pelos jornalistas da imprensa tradicional, seria: em quais páginas estão detalhadas essas provas do que cada um fez? O documento já é público, mas ninguém encontra essas provas nos parágrafos. Seriam conversas amalucadas trocadas pelo WhatsApp? Emojis? A lei brasileira diz que o crime se configura a partir da sua execução. Por exemplo: se alguém resolve comprar uma arma e decide matar o seu vizinho, mas não coloca o plano em andamento, isso não é crime. A única investigação possível é se a posse da arma está legalizada. No caso de militares, há punições administrativas ou judiciais cabíveis, por causa da farda — portanto, por meio da Justiça Militar, jamais do STF.


O que o delegado da PF, o Supremo e a velha mídia já sabem, mas se recusam a aceitar, é que a sociedade ainda espera por respostas para questões primárias: onde estavam os tanques e canhões? De onde partiria a quartelada? Qual seria o destino do Congresso? Seria fechado? Tudo o que se tem até agora é um roteiro que os diretores de Hollywood ou da Netflix não comprariam: um golpe que falhou porque o agente não encontrou um táxi, um Fiat Palio antigo que seria usado no sequestro de autoridades, o envenenamento do presidente Lula e do vice, Geraldo Alckmin, o enforcamento em praça pública de Alexandre de Moraes. É algo parecido com conversa de botequim. Alguém acredita que o mundo assistiria passivamente a cenas de enforcamento a céu aberto no Ocidente? Mais: esse filme seria executado pelos “kids pretos”, uma tropa secreta de elite do Exército, cuja competência descrita pela Polícia Federal, se comprovada, faria inveja ao Mossad — serviço de inteligência israelense que combate o terrorismo. 


O delegado Andrei Rodrigues falou sobre Jair Bolsonaro nesta semana. Repetiu o que está escrito no relatório da Polícia Federal, onde consta o adjetivo “inequívoco” sobre a figura do ex-presidente por trás do golpe que nunca aconteceu. O documento diz que ele “planejou, atuou e teve domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa, que objetivava concretizar o golpe de Estado e a abolição do Estado Democrático de Direito”. 

Nesse caso, outra pergunta básica é: quais são os elementos materiais recolhidos sobre esse planejamento, e como pode ter ocorrido algum “ato executório” se nenhum golpe foi consumado? Diz o texto da PF: “As evidências colhidas, tais como os registros de entrada e saída de visitantes do Palácio do Alvorada, conteúdo de diálogos entre interlocutores de seu núcleo próximo, análise de ERBs [Estações Rádio Base], datas e locais de reuniões, indicam que Jair Bolsonaro tinha pleno conhecimento do planejamento operacional (Punhal Verde e Amarelo), bem como das ações clandestinas praticadas sob o codinome Copa 2022”. 


Não para por aí. Se não é crível que um golpe de Estado possa ocorrer sem pólvora e sem líder, fica ainda mais difícil sem dinheiro para financiar a operação. Num primeiro momento, a PF disse que encontrou indícios de que o levante custaria R$ 100 mil, em cédulas escondidas numa sacola de vinho. É uma cifra pequena para dominar um território com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, mais de 200 milhões de habitantes, tantos Estados, 5,5 mil municípios e fronteiras que funcionam como porteiras abertas — o exemplo mais recente é o de Roraima com a Venezuela.


O delegado Andrei Rodrigues admitiu que, depois de dois anos, não achou o financiador. “Muitas vezes, na expectativa de algumas pessoas, haveria um ou dois, ou um grupo de megafinanciadores, com vários milhões de reais para essa atuação orquestrada para o golpe de Estado”, disse. Ele continuou, em tom melancólico: “A investigação provou que não, nós não conseguimos identificar que isso tenha acontecido”. 


Não é preciso ser perito criminal para constatar que, quando um documento de quase 900 páginas não consegue demonstrar nada concretamente, alguém falhou no serviço — ou, simplesmente, não havia nada. 


Segundo o chefe da Polícia Federal disse na entrevista, um aditivo ao relatório será apresentado na próxima semana. O calendário coincide com o início de uma nova composição no comando do Congresso Nacional, a mesma que deve seguir até o final do mandato de Lula da Silva e cruzar as eleições de 2026. Trata-se de uma composição que se comprometeu a não “bater chapa” — leia-se “eleição sem adversários” — para avançar com a pauta da anistia aos presos na baderna do 8 de janeiro. 


O acordo foi feito entre as bancadas de oposição, sobretudo do PL, com aval de Jair Bolsonaro, e o futuro presidente da Casa, o jovem paraibano Hugo Motta, de 35 anos. 


Caso esse novo trecho do relatório da PF não revele tudo o que o anterior não contemplou, o Congresso deve encampar a anistia ainda neste ano. Uma coisa, contudo, já é certa: o tenente Mauro Cid disse com todas as letras que nunca falou sobre golpe de Estado com os investigadores. 


Então quem falou?


Sílvio Navarro - Revista Oeste




















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/01/silvio-navarro-o-golpe-que-nunca-existiu.html

'Se tudo é nazismo, nada é nazismo',

 por Sílvio Navarro A esquerda banaliza crimes contra a humanidade para atacar seus oponentes: Elon Musk, Donald Trump, Jair Bolsonaro, os liberais e conservadores


Nesta semana, durante a série de eventos que marcaram a volta de Donald Trump à Casa Branca, o empresário Elon Musk, que fará parte do governo americano, fez um discurso que levantou a plateia. Símbolo de novos ventos no continente, Musk estendeu o braço direito com a palma da mão aberta e disse, como se arremessasse o seu coração para o público: “Meu coração está com vocês. É graças a vocês que o futuro da civilização está assegurado”. Foi ovacionado. 

Imediatamente, como ocorre com qualquer pessoa não alinhada à esquerda que ouse erguer o braço ou tomar um copo de leite puro, o movimento corporal foi tratado como saudação nazista — no caso dele, o Sieg Heil. A comparação não demorou a correr nas redações da imprensa tradicional no Brasil, especialmente do Grupo Globo, onde Musk já foi chamado de “bilionário mimado” pelos apresentadores, depois de ter desafiado o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Numa das reações que viralizaram nas redes sociais, uma comentarista da GloboNews (veja o vídeo abaixo) afirmou que o gesto “ultrapassa a barreira do discurso de ódio” e funciona como “apito de cachorro” para extremistas. “Não é a primeira sinalização que Musk faz a mensagens ou subtextos neonazistas”, disse, em consonância com demais debatedores do canal. O assunto foi tratado em diferentes programas de TV a cabo. 

Deltan Dallagnol - A Globonews agora difunde teorias da conspiração ao vivo. É a naturalização do absurdo na TV. Musk agradece a plateia e, num gesto de empatia com o público, compartilha/joga o coração. Para Daniela Lima, é uma "mensagem codificada" de quem "naturaliza" o nazismo e a morte de… Mostrar mais

Em outras demonstrações do viés ideológico em que as redações da empresa mergulharam, o jornal O Globo e o telejornal Jornal Nacional, o principal da emissora na TV aberta, produziram reportagens sobre o episódio sem citar a frase dita por Musk. O jornal diz textualmente:

“Ele agradece novamente, bate no peito e ergue rapidamente a mão direita, com o braço estendido para a frente e a palma da mão voltada para baixo, sinal similar ao prestado a Adolf Hitler na Alemanha Nazista”. 

A publicação, contudo, não menciona o agradecimento feito por Musk no microfone. A TV não só omitiu a frase “My heart goes out to you” (“Meu coração está com vocês”), como usou imagens de arquivo de Adolf Hitler para ilustrar a notícia. O vídeo do telejornal de William Bonner está disponível na internet neste link. O caso é tratado a partir do minuto 2’15”. 

Outros veículos de mídia, inclusive no exterior, também criticaram o dono da rede X — o francês Le Monde e o britânico The Guardian se queixaram de “toxicidade do diálogo”. O diário francês afirmou em editorial na segunda-feira, 20: “A utilidade da nossa presença pesa menos do que os inúmeros efeitos colaterais sofridos”. 

Elon Musk respondeu aos ataques com duas frases, no próprio X: “Francamente, eles precisam de truques sujos melhores. O ataque de ‘todo mundo é Hitler’ é tão batido”. 

Elon Musk - Frankly, they need better dirty tricks. The “everyone is Hitler” attack is sooo tired The Rabbit Hole @TheRabbitHole The salute hoax is just another part of the “dirty tricks campaign”

Banalização do crime 

Vários fatores explicam a fúria da mídia mundial de esquerda, dos democratas americanos e do consórcio de poder no Brasil com a figura de Elon Musk. Ele incomoda os críticos pelo estilo excêntrico, pela defesa incondicional da liberdade, as cifras que movimenta e o sucesso estrondoso dos seus negócios. Depois do alinhamento a Donald Trump, ainda na corrida eleitoral, tornou-se o vilão número 1 da cartilha woke — ou de progressistas e demais sinônimos, de militantes das bandeiras LGBT, de quem vê racismo em toda parte, e da língua do “todes”

Um fato, porém, parece estar fora do lugar: quem não gosta de Musk tem todo o direito de não gostar — inclusive, é permitido fazer isso na rede social que ele comprou, o X. Mas chamá-lo de nazista, assim como tem ocorrido com outros líderes da direita — no Brasil, com o expresidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores —, é crime contra a honra. Pior: é a banalização de um dos capítulos mais tristes e sombrios da história. 

Historiadores afirmam que nunca será possível chegar ao número preciso do genocídio nazista. O dado mais citado é de 6 milhões de judeus, sendo 4 milhões que passaram pelos campos de concentração e 2 milhões fuzilados. Trata-se de uma barbárie que mudou o mundo e deixou marcas em gerações até hoje. Mas, como disse Musk, é um truque sujo e manjado. 

“Eu considero que as palavras ‘nazista’, ‘fascista’ não possuem o caráter de ofensa pessoal ao ponto de caracterizar calúnia, injúria e difamação. É uma corrente política estruturada na sociedade, no planeta, basta examinar as eleições da Alemanha em curso em que há um partido que é formado basicamente por herdeiros dessa corrente política.” (Flávio Dino, durante julgamento no Supremo Tribunal Federal) 

No Brasil, quem inaugurou essa tática foi o PT e suas franjas mais radicais, como o Psol. Na eleição de 2022, uma deputada do Psol de São Paulo, chamada Mônica Seixas, por exemplo, disse que a ligação do “bolsonarismo” com o fascismo estava na “aversão ao moderno, no machismo e no racismo”. Disse: “O ultranacionalismo é racista na medida em que cria uma identidade nacional” e que era preciso “desintoxicar” a população. “O fascismo, em seu estado mais bruto, é contra a arte, o pensamento crítico, o progresso. Por isso, odeia professores e artistas. É contra as minorias.”. 

O próprio ministro do Supremo, Flávio Dino, político durante décadas pelo PCdoB, disse — já com a toga — que chamar alguém de “nazista” ou “fascista” faz parte do debate. Ocorreu durante um julgamento no qual o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) foi chamado de “nazista”. À época, a relatora, Cármen Lúcia, não gostou. “Quando se fala que o fulano é nazista, com a carga histórica do que representou, na Segunda Guerra Mundial, naquela fase toda, isso vem com uma carga que traz também uma série de comportamentos atribuíveis”, disse. 

O presidente Lula da Silva já fez isso várias vezes antes e depois de voltar a Brasília. O petista costuma emendar o termo “nazista” ou “neonazista” para desqualificar Jair Bolsonaro. Lula também disse, no ano passado, que a vitória de Trump seria “nazismo com outra cara”. Normalmente, a referência ao nazismo surge num balaio da esquerda onde cabe de tudo — “extrema direita”, “fascista”, “bolsonarista”, “terrorista” e “antidemocráticos”.

O retorno de Trump ao poder mexeu com as pedras no tabuleiro do Oriente Médio. Depois de 15 meses, um frágil acordo de cessar-fogo teve início entre Israel e os terroristas que cercam suas fronteiras de lado a lado. Os primeiros reféns israelenses do ataque sangrento de 7 de outubro de 2023 foram libertados. 

Se a esquerda — e a diplomacia pró-Hamas do PT — estão do lado dos terroristas, onde o discurso sobre o neonazismo da direita se encaixa? Foi o efeito Trump que mudou o jogo do outro lado do Ocidente em defesa do Estado constituído de Israel. Na contramão, Lula foi chamado de persona non grata porque não consegue condenar com todas as letras a monstruosidade praticada pelo Hamas — sequestro de bebês, tortura, estupros e uma carnificina sem precedentes em décadas. Os movimentos de esquerda, aliás, fazem passeatas a céu aberto com a frase “libertem a Palestina, do rio ao mar”, que, na prática, significa o extermínio do povo judeu. 

Seria desejável que Lula da Silva, o PT e seus simpatizantes na imprensa, pelo menos, respeitassem a memória — e a história. Mas é aí que mora o perigo para a esquerda: a memória do que eles fizeram ao longo da história não é nada boa.


Sílvio Navarro - Revista Oeste




















publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2025/01/se-tudo-e-nazismo-nada-e-nazismo-por.html

Idiotas no Poder: A Reflexão de Shakespeare Sobre a Sociedade

 STOCRATA/INSTAGRAM


Shakespeare nos alerta: “Idiotas governam porque os cegos escolhem não ver.” 



NÃO TEM COMO O BRASIL DAR CERTO

 BRUNO_MASSA/INSTAGRAM


NÃO TEM COMO O BRASIL DAR CERTO NOS PRÓXIMOS 40 ANOS



FUI CONVOCADO pelo STF para ir ao SUPREMO

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


FUI CONVOCADO pelo STF para ir ao SUPREMO


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