Roberto Rachewsky
Foi noticiado no JPost que a maioria dos americanos apoia Israel e deseja sua vitória, inclusive invadindo Rafah na tentativa de eliminar definitivamente o poder bélico do Hamas, que na realidade exerce duplo papel: partido político que governa Gaza e exército que luta com táticas terroristas que visam maximizar o número de vítimas tanto dos seus inimigos quanto do seu próprio povo para receberem apoio das entidades internacionais que também lucram com as tragédias humanitárias.
Israel tem o direito de existir e de defender o bem-estar de seus habitantes, independentemente do que a opinião pública pensa ou deixa de pensar.
A paz é um direito que deve ser conquistado através da inequívoca demonstração de intolerância para com aqueles que a ameaçam.
Paz é um estado mental, qualquer um que agir para eliminá-la deve ser retaliado e combatido até que a ameaça se desvaneça. A paz para os judeus de Israel ou da Diáspora tem sido ameaçada ao longo do tempo por dois grupos que têm entre si mais semelhanças do que diferenças. De um lado, o velho e surrado misticismo religioso, no caso, o fundamentalismo islâmico que não admite moderação, nem a existência de outras religiões.
O que a Igreja Católica protagonizou durante a Inquisição, os aiatolás do Irã querem instituir agora com a jihad e suas fatwas.
De outro lado, temos o misticismo secular, ideológico, cujos profetas propagaram o socialismo, o comunismo, o fascismo, o nazismo, que se baseiam no coletivismo estatista, niilista e violento.
Religião e essas ideologias promovem uma visão tribal, estereotipada dos indivíduos. Segmentam a sociedade com base em características subjetivas, falsas, pré-fabricadas para servirem a um propósito político, a destruição do processo civilizatório, iluminista, privatista e individualista.
Do cristianismo ao pós-modernismo a visão de que os mais fracos ou pobres são oprimidos e que os mais capazes ou ricos são opressores coloca os grupos que se destacam positivamente como alvos da ira desses alienados e mistificadores que transformaram o vitimismo em dogma, e o antissemitismo, antiamericanismo e o anticapitalismo em bandeiras de luta contra a vida, a liberdade e a busca da felicidade.
publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/o-antissemitismo-o-antiamericanismo-e-o-anticapitalismo/
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