Roberto Rachewsky
Recentemente, durante minha palestra no IFL de Gramado, me perguntaram qual país eu apontaria como exemplo de sociedade que pratica o que eu estava defendendo. Seriam os Estados Unidos, a Suécia, a Estônia, a Nova Zelândia?
Israel!
Um país que se escorava nas ideias socialistas que justificam o sacrifício, a abnegação, o parasitismo, materializado no kibbutz, nas doações da Diáspora, no apoio condicionado das potências globais, se tornou a ‘start-up nation’ onde convivem pacificamente indivíduos que seguem diversas religiões, diferentes crenças ideológicas, com as mais variadas nacionalidades, todos sob o ideal sionista de criar e manter um lugar onde os judeus possam existir.
Por sinal, Israel é a nação cujo povo está lutando para defender seus valores caracterizados pelo amor à vida e à liberdade contra os bárbaros que querem impor ao mundo sua religião primitiva, misógina, homofóbica e racista.
Israel!
Hoje abandonado à própria sorte e à própria capacidade de enfrentar e vencer inimigos da civilização e da humanidade.
A vergonhosa abstenção da representante americana na ONU, vestida de vermelho, é uma clara indicação da decadência moral do Ocidente.
Israel!
Não é um país perfeito. Foi criado para ser a pátria dos que têm uma religião ou cultura específica, mas não é uma teocracia. É um país inclusivo incrustado numa região onde os vizinhos costumam aderir ao apartheid e ao genocídio.
Israel é um exemplo de sociedade civilizada que soube domar os impulsos ancestrais para viver conforme as ideias iluministas que definiram a modernidade.
PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/em-defesa-de-israel/
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