Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Os “gênios dos livros” estão fora das garrafas

 Alex Pipkin, PhD


 Muitos de meus leitores conhecem à metodologia de identificação do perfil comportamental dominante de uma pessoa. Trata-se do DISC.

Basicamente, têm-se o dominante, o influente, o estável e o analítico. Não há um perfil melhor do que o outro.

De fato, temos um perfil adaptado, e somos, verdadeiramente, uma combinação de perfis.

Penso que sou mais dominante, orientado para resultados e, ao mesmo tempo, analítico.

Talvez por isso eu seja, cada vez mais, cético e desesperançado quanto a nossa “academia” e o seu sistema “meritocrático” em voga.

Nessa Republiqueta verde-amarela, qualquer sujeito com discernimento e lógica, sabe que os incentivos e as punições em nível institucional estão profundamente mergulhados, de cabeça para baixo, num mar de lama.
Ah, como os incentivos importam!

Na academia, por exemplo, existe um processo de reconhecimento e, portanto, uma enorme pressão por publicações em periódicos científicos. O que não isenta, em algumas situações, de uma “módica cobrança”.

“Científico” é uma espécie de eufemismo para qualificar os pares do “clube inglês”, com suas solenes e risíveis discussões sobre gestão e negócios, sobre temáticas completamente frívolas, despidas de qualquer relevância e impacto para o mundo empresarial real, e que por isso, não conseguem alcançar sequer os portões de indústrias e de outros negócios. Quando conseguem superar essa barreira, transformam-se em motivo de espanto, ironia e troça.

O academicismo é abissal, com pompa e circunstância. “Papers” para afirmar platitudes e/ou absolutamente nada.

O conhecimento da realidade empresarial, como ela é, e insights importantes para serem aplicados com pragmatismo no cotidiano das operações empresariais, são extremamente raros de ser encontrados.
Desacredita? Pesquise seriamente.

Na realidade, a verdade e o mundo empresarial real ficaram tão distantes desses “doutores”, que já não possuem mais valor.

Compreensível, são pesquisadores, na sua grande maioria, que não tiveram a oportunidade de colocar sequer um pé em empresas com fins efetivamente lucrativos.

O que vale mesmo, é o poder e o teatro dantesco dentro das quatro paredes acadêmicas. Eles se congratulam mutuamente.

Não é novidade que a educação, de fato, foi substituída pelo corporativismo canhoto dentro das universidades.

O grande economista, professor Thomas Sowell, tem uma definição perfeita para os nossos mestres da atualidade. São ungidos, aqueles que se autoproclamam a “elite intelectual” de uma realidade impermeável a genuína realidade fática. Os “gênios dos livros” estão fora das garrafas, e no contexto presente, é muito penoso trazê-los de volta.

Sou consultor empresarial, e quando menciono que também sou professor, recebo de parte dos clientes, quase sempre, uma sinalização de desconfiança e/ou de contemplar um puro dogmatismo. “Such is life”.

A turma de PhD’s, no seu íntimo, deve saber disso. São os incentivos invertidos que conduzem a eficiência de algo, normalmente, contraproducente e improdutivo.

 Na era da “nova consciência”, a inspiração da hora também passa pelas questões de gênero e de diversidade e inclusão, algumas - poucas - vezes pertinentes, não exatamente aquilo com o qual tenho me deparado. É a tal indústria da “nova consciência”…

Cursei o Mestrado e o Doutorado, porém, e objetivamente, tenho procurado ajudar a empresa e meus clientes a alcançarem seus objetivos corporativos.

Por muito tempo fui executivo, um misto de dominante com analítico, deste modo, focado em resultados para aqueles que remuneram e que necessitam de soluções para os seus problemas concretos no mundo real.

Sou quase um sexagenário, e diferentemente desses ungidos PhD’s, não procuro reconhecimento e glórias pessoais.

Quem tem que lucrar são os clientes!

Triste, mas com a atual pompa e futilidade acadêmica, ser professor, para atuar no ambiente empresarial, a fim de contribuir para a melhoria dos resultados organizacionais, significa, na prática, um fardo.

Ah, como os incentivos - corretos - importam!



















publicadaemhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/os-%E2%80%9Cgenios-dos-livros%E2%80%9D-estao-fora-das-garrafas__18075

A morte de São Francisco deveria preocupar a todos

 Por John Mac Ghlionn

São Francisco é um lugar perigoso para se viver. Em caso de dúvida, deixe-me te apresentar Darren Mark Stallcup. Um artista durante o dia e jornalista cidadão de fentanil à noite, o jovem recentemente fez um vídeo chocante documentando a vida na cidade.

Morador de Tenderloin, um bairro infestado de drogas e dominado pelo crime, Stallcup descreve-se como uma testemunha de um “apocalipse zumbi” e “genocídio do fentanil”. Todas as manhãs, ele deve navegar por calçadas cheias de agulhas, dejetos humanos e até cadáveres. Ele descreve “Frisco” como “um país do quarto mundo dentro de um país do primeiro mundo”.

“Morar em San Francisco tem sido uma aventura”, Stallcup me disse. 

“(Eu) testemunhei pessoalmente a cidade ir de uma capital cultural para a capital tecnológica para a capital do fentanil agora. Após o enorme êxodo tecnológico, liderado por Elon Musk, São Francisco perdeu bilhões em receita tributária.

“Os líderes locais que ganharam um apetite pelo dinheiro dos impostos sobre tecnologia logo se viram desesperados para saciar seu novo apetite por dinheiro. A única outra maneira de conseguirem isso era capacitar o complexo industrial dos sem-teto, permitindo que o fentanil assolasse nossa comunidade e corrompesse várias organizações sem fins lucrativos”.

Para Stallcup, suas manhãs e noites começam e terminam de maneira assustadoramente semelhante: abrindo e fechando os olhos ao som de pessoas gritando por suas vidas, ambulâncias passando em alta velocidade e sirenes tocando.

“Dormir”, disse ele, “é muito difícil de conseguir, especialmente morando em Tenderloin, onde meu prédio foi arrombado várias vezes.

“É traumático, para dizer o mínimo - uma luta pela sobrevivência”. É literalmente uma luta pela sobrevivência. Em mais de uma ocasião, Stallcup teve que lutar contra ladrões com as próprias mãos.

O prédio de apartamentos de Stallcup está cercado por corpos (mortos e quase mortos), quantidades excessivas de lixo, tendas e uma variedade de apetrechos relacionados a drogas.

“Todas as manhãs eu saio e conto os corpos”, disse ele, “às vezes dando-lhes um leve tapa só para ver se estão vivos”.

É onde “Feitiço do Tempo” se encontra com “A Estrada”. No início da manhã, vans brancas passam por sua casa e empilham os corpos em várias camadas de bandejas metálicas. Bem-vindo à América moderna.

“Esta crise humanitária”, disse Stallcup, “é um genocídio de fentanil”.

Ele tem razão. Em San Francisco, há uma morte por overdose de fentanil a cada 10 horas, em média.

“Roubo, estupro e assassinato são desenfreados”, Stallcup me disse, “com lojas familiares sendo atacadas todos os dias”. Mercearias são saqueadas, carros e apartamentos são arrombados regularmente.

Eu perguntei a ele quem é o culpado.

“Eu realmente acredito que estou testemunhando o colapso da civilização ocidental”, respondeu ele, e disse acreditar que é por causa da corrupção e das pessoas “que lucram com o caos”.

Stallcup é particularmente crítico da prefeita da cidade, London Breed, e por um bom motivo. Suas habilidades de liderança são vistas como, por falta de uma palavra melhor, anêmicas.

Stallcup não é o único cidadão de São Francisco desiludido. Enquanto escrevo isso, várias grandes lojas de varejo, incluindo Whole Foods, Old Navy e Nordstrom, estão encerrando as atividades e se mudando para outro lugar. De fato, desde 2019, de acordo com um relatório recente do San Francisco Standard, quase 50% das lojas no distrito comercial do centro da cidade fecharam.

Quem pode culpá-los?

De acordo com a Fox News, até mesmo os bairros mais ricos da cidade estão sendo atormentados por "roubos, arrombamentos e uso de drogas ao ar livre”. Tracy McCray, presidente da Associação de Oficiais de Polícia de São Francisco, observou que “os problemas no Tenderloin escaparam do Tenderloin”.

Certamente. Para complicar as coisas, gangues de jovens, com tacos de beisebol na mão, estão supostamente atormentando mães e babás, assaltando-as em seus trajetos escolares diárias.

No mês passado, em Noe Valley, outrora um “bairro charmoso e familiar”, ocorreram 11 roubos de telefones. Esses roubos, de acordo com o Telegraph, “acredita-se que tenham sido realizados pela mesma gangue que tem como alvo mulheres que pegam crianças na escola”.

É difícil acreditar que, menos de dois anos atrás, San Francisco foi eleita a 15ª cidade mais segura do mundo – sim, a 15ª. Hoje, como se vê, a cidade tornou-se cada vez mais insegura para todos os cidadãos

Vista como uma “cidade liberal”, São Francisco é, antes de tudo, uma cidade dos Estados Unidos. Sua morte deveria entristecer todos os leitores, independentemente de suas ideologias políticas.

 

Esse artigo foi originalmente publicado em https://www.theepochtimes.com/opinion/the-demise-of-san-francisco-should-concern-all-americans-5366853 















publicadaemhttps://mises.org.br/artigos/3156/a-morte-de-sao-francisco-deveria-preocupar-a-todos



Autismo aumenta 400% nos EUA em 16 anos.

  Medicina tenta desvendar as causas

Eli Vieira, Gazeta do Povo


Um estudo publicado neste ano na revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria, afirma que o número de pessoas com diagnóstico de transtorno do espectro do autismo (TEA) cresceu cinco vezes nos Estados Unidos, entre 2000 e 2016. O dado corresponde a crianças sem deficiência intelectual avaliadas aos oito anos de idade, em uma região populosa de Nova York e Nova Jersey, durante o período. Já o número de crianças autistas com deficiência intelectual dobrou nos 16 anos analisados.

As razões exatas para o crescimento ainda são desconhecidas, mas a medicina tem levantado algumas hipóteses, como maior conhecimento dos médicos sobre o TEA, mais acesso da população a diagnóstico, aumento de pais em idade avançada (o que é um fator de risco), até um “afrouxamento” da definição de autismo, que estaria levando a uma inflação diagnóstica.

O Brasil ainda carece de estatísticas sobre o tema, mas o neurologista Erasmo Casella, do Hospital Albert Einstein, disse à Gazeta do Povo que tem observado na prática “muito mais casos de autismo no dia a dia, no consultório”. Ele cita outra estatística americana, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC): “o último dado foi de um caso para 36 [pessoas]. Dois anos antes, era um caso para 44, e, 15 ou 20 anos atrás, era um caso para cada 250. Então, trata-se de um aumento exponencial”.

O autismo tem relação com o desenvolvimento do cérebro, o órgão mais complexo do corpo humano. Desse ponto de vista, não é surpresa que uma miríade de fatores diferentes possa influenciar esse desenvolvimento na direção do que se convencionou chamar de “neuroatipicidade”, ou desenvolvimentos cerebrais que são diferentes do comum e levam a padrões diferentes de comportamento e expressão mental.

Casella ressalta que mais fácil do que dar a resposta completa no momento é descartar as respostas erradas: “está super comprovado, há muitos anos, que vacinas não têm relação com autismo”, esclarece o médico. Na maior parte das vezes, acrescenta, “o TEA é genético, mas, por exemplo, prematuros extremos com complicações têm mais chance de ter autismo”, além daqueles que são fruto de “pais mais velhos”. Um pai com mais de 50 anos e mãe com mais de 40 também são um fator que aumenta o risco.

O neurologista também aponta um aumento de 30% do diagnóstico entre negros e hispânicos, que antes não tinham tanto acesso ao tratamento médico. Além disso, “se acredita que a maior causa de aumento na incidência é resultante de um melhor conhecimento dos médicos e maior acesso da população aos médicos e outros profissionais que fazem diagnóstico”.


Distribuição desigual do aumento nos casos de autismo

Além do crescimento nos casos, outra novidade trazida pelo estudo publicado na revista Pediatrics é que o aumento do autismo não se distribuiu uniformemente: ele está mais associado à ausência de deficiência intelectual — duas a cada três crianças diagnosticadas não tinham esse problema —, e a melhores condições socioeconômicas, além de ascendência europeia. Josephine Shenouda, doutora em saúde pública e principal autora da pesquisa, acredita que isso não significa que haja excesso de diagnóstico, mas que está havendo subnotificação entre as crianças não brancas e mais pobres.

Autistas com deficiência intelectual, cuja condição é chamada por alguns cientistas de “autismo profundo”, são aqueles que precisam de cuidado. Alguns são não verbais, ou seja, não se tornam fluentes na comunicação por fala. Outro estudo do mesmo período, publicado em abril na revista Public Health Reports, envolvendo mais de 20 mil crianças de oito anos, concluiu que os casos de autismo profundo hoje são 26,7%, cerca de um em quatro. Os sem deficiência são os casos mais leves, como aqueles que tinham a antes chamada “síndrome de Asperger”: são pessoas sem problemas de autonomia, apenas com dificuldades de entender algumas sutilezas sociais.


Psiquiatra dissidente se arrepende de ter ajudado a expandir critérios de diagnóstico de autismo

O psiquiatra americano Allen Frances, que já liderou esforços de edição de manuais de diagnóstico na área, tornou-se uma figura dissidente. “Sinto muito por ter ajudado a baixar o padrão da exigência de diagnóstico”, disse ele em abril ao jornal New York Post. Ele acredita que as duas edições mais recentes do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM), da Associação Americana de Psiquiatria, “afrouxaram a definição de autismo” e “contribuíram para a criação de modas de diagnóstico que resultaram na inflação diagnóstica de transtornos autistas em crianças e adultos”. A primeira edição, de 1962, caracterizava 60 transtornos mentais. A quinta edição, a mais recente, tem mais de 300.

Frances denuncia que já estava claro, desde a testagem preparatória para a quarta edição do DSM, que “a nova definição triplicaria a taxa” de pacientes diagnosticados. Ele pensa que, em vez de triplicar, o ajuste conceitual multiplicou a taxa quase cem vezes. “Cada vez mais médicos começaram a rotular tanto a diversidade normal quanto uma variedade de outros problemas psicológicos como autismo”. Ele também critica a noção de “espectro”, introduzida na quinta edição: “isso obscureceu ainda mais a fronteira entre transtorno mental e diversidade normal”.

Na Califórnia, o aumento no número de diagnosticados autistas foi de 50 vezes em 33 anos, informou a jornalista Bari Weiss. No dia 20 de julho, Weiss publicou em seu jornal The Free Press um relato da advogada californiana Jill Escher, mãe de dois autistas profundos que largou a profissão para se dedicar a eles e à questão.


Ativismo identitário atrapalha os autistas

Escher teve Jonathan em 1999, e o diagnóstico veio dois anos depois. Na gestação seguinte, ela ouviu dos médicos que “um raio não cai duas vezes no mesmo lugar”. Porém, 16 meses após o nascimento de sua filha Sophie, a menina também mostrou os sinais claros de autismo: “como o seu irmão, ela não atingiu nenhum dos marcos cognitivos ou de linguagem, nem de perto. Autismo, mais uma vez”.

Seus filhos têm agora 24 e 17 anos, respectivamente, e continuam não verbais e “profundamente afetados”. Sophie é mais versátil, mas nenhum dos dois consegue ler ou escrever. Com franqueza, Escher compara a vida dos filhos ao filme O Feitiço do Tempo, em que o protagonista interpretado por Bill Murray fica preso em uma viagem no tempo cíclica, acordando sempre no mesmo dia.

A mãe não está contente com a influência do ativismo na área: “A ascensão recente do movimento identitário da ‘neurodiversidade’, no qual o autismo é reinventado como uma diferença natural para ser celebrada, não investigada, prevenida ou tratada, ajudou a espalhar um pó mágico de complacência sobre o mundo do autismo”. Em vez de fazer a área avançar, as revistas científicas “publicam com frequência artigos de ativistas que fazem policiamento de linguagem”, reclama. “Agora, a prevenção do autismo está fora de questão”.

O ativismo também atrapalha com “conceitos fantasiosos”, como a proibição de pagar baixos salários a pessoas com deficiência intelectual severa, o que acaba eliminando por completo as vagas para esse público. Isso “significa que pessoas como os meus filhos perderão sua única chance de ter um trabalho estruturado, sustentado e produtivo, e serão empurrados ainda mais para as margens da sociedade”.

“Parte de mim entende” os esforços dos ativistas, diz Escher. Ela própria já ajudou inúmeras pessoas com autismo e organizou mais de 200 eventos, de festas a reuniões. “Mas o nosso desejo inquebrantável pelo bem social levou de muitas formas a dourar a pílula e a trivializar essa deficiência mental séria”. Ela concorda que o autismo se deve ao “desenvolvimento desregulado do cérebro, não às vacinas”. Porém, não acha que o aumento dos casos se deve a uma mera questão de mudança conceitual no diagnóstico, mas a um fenômeno concreto cujas causas a ciência foi tragicamente incapaz, até o momento, de desvendar. Contra isso, ela tem um conselho para os especialistas: largar o “guarda-chuva absurdo” do “espectro autista” e dividi-lo em subcategorias com mais significado e relevância.





















publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2023/07/autismo-aumenta-400-nos-eua-em-16-anos.html

PGR arquiva mais de 100 ações contra Lula e ministros - O crime compensa. Bandidos em cargos públicos provam...

  Desde janeiro deste ano, a PGR de Augusto Aras já arquivou mais de 100 ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Raul Holderf Nascimento, Conexão Política


Desde janeiro deste ano, a PGR de Augusto Aras já arquivou mais de 100 ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), familiares do presidente e ministros do governo federal.

Segundo informações da coluna Radar, da Veja, o relato constante em artigo público Léo subprocurador-geral Humberto Jacques de Medeiros, em um endereço do site Conjur.

Os dados, segundo o Radar,,alimentam críticas de adversários, que acusam Aras de repetir a “baixa produtividade” vista durante o governo de Jair Bolsonaro.

“Isso não é baixa produtividade. Pelo contrário, o Ministério Público tem trabalhado muito. O papel do Ministério Público não é alimentar a judicialização da política com ações vazias e midiáticas”, sustenta o PGR.










publicadaemvhttp://rota2014.blogspot.com/2023/07/pgr-arquiva-mais-de-100-acoes-contra.html

Culpados e inocentes sabem o que são.

 PERCIVAL PUGGINA



Brasileiros tiraram R$350 bi do País em um mês

 diáriodopoder


As incertezas do governo Lula (PT) e as ameaças de cunho ideológico têm assustado um número cada vez maior de brasileiros, que abrem contas no exterior, amparadas em Lei, para dolarizar seu dinheiro em busca de proteção e estabilidade. Só em janeiro, primeiro mês do atual governo, foram mandados R$350,1 bilhões para o exterior. Na maior parte dos casos, quantias modestas. Durante todo o ano 2018, os brasileiros transferiram para o exterior 4 vezes menos: R$89,4 bilhões.

Salto

De acordo com dados do Banco Central, em 2021 e 2022 houve um salto de 150% na dolarização de reais, de R$138,2 para R$347,5 bilhões.

Fui!

Mas o recorde absoluto ocorreria entre 1º e 30 de janeiro deste ano, primeiro mês do atual governo, com espantosos R$350,1 bilhões.

Em flecha

A transferência de reais começou já em 2021, com o envio de R$150 bilhões, e subiu em flecha para R$198 bilhões em 2022.

Ficando lá

O expert Henrique Bredda, gestor do fundo Alaska, destaca no Instagram que exportadoras nacionais mantêm lá fora US$70 bilhões (R$350 bi).
















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Prestígio da Lava Jato se mantém em alta entre executivos brasileiros, diz pesquisa

 Guilherme Grandi, Gazeta do Póvo 


Uma pesquisa divulgada neste final de semana pela Quaest em parceria com a Transparência Internacional apontou que 64% dos executivos brasileiros ainda avaliam como positivos os trabalhos anticorrupção desenvolvidos durante a Operação Lava Jato, mesmo com os reveses enfrentados nos últimos anos.

O levantamento, que ouviu 100 executivos das 250 maiores empresas brasileiras entre os dias 12 e 28 de julho, mostra que 83% deles acreditam que as operações anticorrupção dos últimos anos reduziram a sensação de impunidade.

Além disso, a pesquisa revelou que 93% deles consideram que as operações trouxeram consequências positivas para as empresas, como a mudança nos mecanismos e padrões de integridade corporativa.

Por outro lado, 91% dos executivos ouvidos pela Quaest consideraram que os sistemas de integridade nas empresas brasileiras hoje são “imaturos” mesmo com os instrumentos trazidos pela Lei Anticorrupção, como acordos de leniência, responsabilidade objetiva das pessoas jurídicas e o incentivo à adoção de sistemas de compliance.

Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional Brasil, diz que a Lei Anticorrupção equiparou o Brasil às legislações mais modernas do mundo, provocando uma revolução no setor privado com a disseminação de mecanismos e uma cultura de compliance antes inexistentes.

“Mas os próprios executivos reconhecem que os sistemas de integridade ainda são imaturos e sua efetividade depende, de um lado, de incentivos positivos, como o apoio da alta liderança nas empresas e, do outro, da capacidade de enforcement das autoridades”, disse em entrevista à CNN Brasil.

Enforcement é o controle efetivo dos órgãos de investigação, que dividiu os executivos ouvidos pela pesquisa ao analisarem os resultados obtidos nos últimos cinco anos. Para 36% deles, o controle das autoridades tem se mantido estável, enquanto que apenas 28% veem ter aumentado nos últimos anos.

Para os executivos, 57% consideram que a lei ajudou pouco a desenvolver o compliance de pequenas e médias empresas, enquanto que 42% consideram que ajudou muito. Apenas 1% considera que não ajudou em nada neste quesito.

Os executivos também avaliam que afrouxar a Lei das Estatais gera um alto risco de afetar o compliance das empresas públicas (71%). Para 87% deles, a entrada do Brasil na OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, conhecida também como “clube dos ricos”, pode ajudar a elevar os padrões de administração dos negócios.

A entrada do Brasil na OCDE era uma das principais bandeiras do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que não tem ganhado destaque no novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).














publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2023/07/prestigio-da-lava-jato-se-mantem-em.html

Explicando tudo sobre a reforma tributária ou a reforma dos mais impostos

 RUBINHO NUNES



Lula e seus amiguinhos

  Percival Puggina


 Há alguns anos, num debate sobre o regime cubano, meu interlocutor saiu-se com esta: “O Puggina gostava, mesmo, era da ditadura de Batista”. Ele se referia a Fulgêncio Batista, ditador cubano durante sete anos, derrubado pela revolução de Fidel Castro. Como na ocasião do debate o totalitarismo comunista já se impunha havia 53 anos, eu respondi que comparando uma ditadura de 7 anos com uma de 53 ainda mais perversa, Batista poderia ser conhecido como “Batista, o breve”, ou como “Batista, o compassivo”.       

Lula gosta de posar nos círculos internacionais como “un homme du monde”, frequentador do circuito Roma-Paris-Londres, mas é junto à escumalha do Foro de São Paulo que ele se sente em casa. Especialmente com Daniel Ortega, Nicolás Maduro e Díaz-Canel, atual CEO de Castro & Castro Cia. Ltda.       

A velha imprensa raramente fala sobre estas coisas. Que o comunismo, regime pelo qual Lula manifestou sua orgulhosa admiração, promete o paraíso e entrega o inferno de camburão todo mundo reconhece. Quem conhece a Alemanha e o povo alemão sabe que deixar a Alemanha Oriental na miséria durante 44 anos em tempo de paz não é tarefa para qualquer regime. Por isto, a cortina de ferro e o muro de Berlim: para que o povo não fuja do regime, como ocorre hoje nos países tomados pelos amiguinhos de Lula.

Em Cuba, após o êxodo nos primeiros dois anos da Revolução, durante os quais cerca de 2 milhões de cubanos mudaram-se para a Flórida e fizeram Miami, a população cubana gradualmente estagnou e estacionou, desde 1997, em 11 milhões de habitantes. Desesperança e êxodo. No ano passado 270 mil cubanos deixaram a ilha. Acumulam-se aguardando deferimento cerca de 400 mil pedidos de visto.

Seis milhões de venezuelanos deixaram sua pátria imigrando para Colômbia e outros vizinhos, entre os quais o Brasil. Esse número equivale a toda população de Santa Catarina ou de Goiás, por exemplo...

Os números do êxodo da Nicarágua são menores. Estima-se que 600 mil nicaraguenses tenham deixado o país desde 2018. A pequena Nicarágua tem apenas 6,8 milhões de habitantes. Um em cada 10 nicaraguenses foi embora.

Nos três países, um ritual bem conhecido, que sofreria restrições se mencionado na campanha eleitoral de 2022: crescentes restrições às liberdades individuais e políticas, manipulações, narrativas, cerceamento da oposição, prisão de oposicionistas e agigantamento do Estado sobre e contra a sociedade. Sempre em nome dos mais nobres ideais humanistas.

Somos uma grande e numerosa nação cuja saída de uma situação ameaçadora é para o interior da realidade brasileira. Ela tem que ser traçada pelos próprios cidadãos, com a consciência de que – ouvidos os discursos, interpretados os sinais e mantido o rumo atual do país – o ponto de chegada é conhecido. Os amiguinhos de Lula já nos mostraram.
















publicadaemhttps://www.puggina.org/artigo/lula-e-seus-amiguinhos__17847

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