Guilherme Fiuza:
Como já mencionado neste espaço, o Twitter bloqueou no dia 16 de março o acesso deste signatário à sua conta com 1 milhão de seguidores. Isto não é uma denúncia, nem uma reclamação. Apenas a constatação de que 1 milhão de pessoas tiveram congelado, da noite para o dia, um ambiente que escolheram para se conectar, refletir e se expressar. Um canal de convivência. O motivo para uma medida extrema como essa precisa ser forte, se supomos estar numa democracia.
O motivo não foi ainda apresentado pelo Twitter, apesar da contestação do titular da conta pedindo a exposição do critério adotado. Até porque não é possível se adequar a qualquer regra sem conhecê-la. O que se sabe é que o bloqueio do acesso do titular foi relacionado a um post com dados sobre óbitos entre vacinados contra covid. A plataforma ofereceu ao titular a possibilidade de reaver o acesso à conta apagando esse post.
O Twitter precisa mostrar o que está errado na postagem. Do contrário estará assumindo que decidiu censurar qualquer referência aos problemas (reais) de eficácia e segurança das vacinas de covid – o que significaria uma ação ostensiva de desinformação do público sobre um assunto vital.
Em homenagem aos que continuam em silêncio, sem perceber a gravidade desse cerco, reproduzimos a seguir mais um relato sobre afeitos adversos graves após a vacinação de covid, à espera de investigação pela autoridade sanitária:
“Minha esposa Antonia Maria dos Santos Queiroz, 48 anos, de Fortaleza/CE, recebeu a primeira dose da vacina AstraZeneca em 16/06/2021 e não apresentou nenhuma reação adversa momentânea. Entretanto, no dia 25/07/2021, portanto 39 dias após ser inoculada, ela começou a apresentar tonturas e teve um desmaio. Nesta hora identificamos que poderia ser um AVC e levei-a para o Hospital Geral de Fortaleza, que é um hospital público referência em AVC.
Lá, foram feitos os procedimentos para desfazer os trombos, pois ela havia sofrido um AVC e trombose. Dois dias depois de estabilizada, ela foi transferida para o hospital público de nome Waldemar de Alcântara, para ficar em uma ala específica para AVC. Falei com a equipe médica sobre a vacina Covid-19 e da minha desconfiança com relação ao AVC e trombose terem sido desencadeados pela vacina. Então, questionei se poderia ter sido isso, e a neurologista chefe me respondeu que não descartaria esta hipótese.
Foram feitos todos os exames e não foi encontrado nenhum fator de risco.
Os dias se passaram e minha esposa recebeu alta médica. No momento da alta perguntei à médica neurologista se minha esposa poderia receber a segunda dose da vacina, e como resposta recebi um contundente: ‘Nem pensar!’.
Fui informado que a investigação iria continuar nos ambulatórios de AVC e hematologia do HGF – Hospital Geral de Fortaleza. Porém, para minha surpresa fiquei sabendo que eu que teria que correr atrás dos encaminhamentos que pediam urgência. Mesmo com o pedido de urgência, eu somente consegui a primeira consulta para o dia 05/04/2022, ou seja, praticamente oito meses de espera.
Então procuramos o Hospital Sarah de reabilitação neurológica e lá foram feitos todos os exames. No laudo médico consta que não foi encontrado nenhum fator de risco além do imunizante contra a Covid-19.
Laudo do hospital Sarah:
‘Teve apresentação concomitante de acidente vascular encefálico isquêmico e trombose de seios cerebrais. Há possibilidade de um estado de hipercoagulabilidade, porém não identificados fatores de risco além de imunização para COVID-19 mais de 6 semanas antes. Manifesta clinicamente afasia com prejuízo na expressão, hemiparesia completa proporcionada direita, hipoestesia em dimídio direito e anormalidade da marcha e equilíbrio. CID: I69.3/ G81.9/ R47.8.’ Faz uso do anticoagulante Varfarina 5 mg.”
Gazeta do Povo
PUBLICADAEMhttp://rota2014.blogspot.com/2022/03/guilherme-fiuza-o-que-aconteceu-com.html
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