Jornalista Andrade Junior

sábado, 12 de fevereiro de 2022

“Monark errou: Não é o nazismo que deve ser legalizado, o comunismo é que deveria ser criminalizado também”, diz professora

Kemily S. Rodrigues


“Maconha, álcool, desconhecimento e vontade de opinar... Monark é o retrato dos jovens pseudointelectuais de esquerda que não fazem ideia daquilo que defendem.

O nazismo é crime. Mas por que o comunismo – ideologia tão criminosa quanto – continua sendo aceito?

Por que grande parte da sociedade (especialmente a esquerda) se indignam com um e fecham os olhos para o outro?

Vamos aos fatos – as ideologias são segregadoras, totalitárias, avessas à democracia, fingem defender trabalhadores, incentivam o coletivismo em detrimento da liberdade individual, são contra a liberdade de imprensa e matam opositores políticos.

O Nazismo teve o Holocausto, mas o Comunismo teve o Holodomor. O Nazismo teve Auschwitz, mas o Comunismo teve Gulag. O nazismo teve  40 milhões de mortos e o Comunismo, 100 milhões.

O Nazismo é crime na Alemanha e o Comunismo é crime em países como Polônia e Ucrânia, locais em que a foice, o martelo e a estrela socialista são proibidos.

Por que em um mesmo país em que se cancela Monark (merecidamente), toleramos Manuela D’Ávila, que relativiza Stálin, e consagramos Paulo Freire como patrono da educação?

Os poloneses ficariam atônitos em saber a quantidade de brasileiros que endeusam a ideologia que executou seu povo.

Nazismo e Comunismo são irmãos sanguinários.

Por mais que tentem esconder, a história não pode ser apagada.”









PublicadaoriginalmentenoinstagramdeKemilySRodrigues


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