JORNAL DA CIDADE
No julgamento, iniciado na terça (26), Karina Kufa comprovou que as acusações foram fundamentadas apenas em matérias jornalísticas, sem qualquer prova material, recibos ou mesmo a movimentação em dinheiro que comprovasse a compra de disparos em massa pelas redes sociais.
Da mesma forma, a advogada de Mourão, Karina Fidelix, demonstrou que não houve qualquer comprovação de abuso de poder econômico ou de abuso dos meios de comunicação pelos investigados.
O relator do processo, ministro Luís Felipe Salomão, entendeu que também não há provas de disparos ou de alcance ou repercussão entre os eleitores, votando contra a cassação, no que foi acompanhado por todos os demais ministros.
O pedido de cassação foi protocolado por meio de duas ações da coligação que foi formada por PT, PCdoB e PROS.
Assim, o julgamento foi encerrado nesta quinta-feira (28), com decisão unânime: 7 a 0.
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