Jornalista Andrade Junior

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Juiz diz que "é inconstitucional privar o cidadão comum do controle do voto",

 escreve Bernadete Freire Campos - Psicóloga 


O primeiro dia do mês de agosto começa inédito e histórico. Inédito porque o país foi às ruas, aos milhões, para pedir eleições limpas. Histórico porque o povo respondeu aos anseios do presidente atual, que em LIVE, na última quinta-feira (29), explanou sobre os inúmeros indícios de fraudes nas eleições de anos anteriores, e, propõe melhoria no sistema de apuração das urnas eletrônicas.

O Brasil explodiu em verde e amarelo, com pessoas de todas as idades, unidas, ordeiras, altivas e orgulhosas por participar desse momento revolucionário. Contudo, a grande mídia minimizou o evento mostrando as imagens do início das manifestações (como sempre faz).

Tentando ignorar, são obrigados a se portarem como voyeurs, que só espia, porque não tem maturidade para assimilar o que vê. Mal sabem, em suas ignorâncias doentia, que estão atentando contra o próprio futuro.

Estão cegos de ódio e de obsessão para derrubar o governo, que mal veem que denunciam, nessas atitudes, a desconfiança e o medo de que seu candidato predileto, não seja eleito. Pois, essa pauta, deveria ser do interesse de todos os Brasileiros, em especial, os que querem transparência nas eleições e a certeza de que o político eleito foi escolhido de fato, sem fraudes.

O ex-juiz do Pleno do TRESC, o Dr Márcio Luiz Fogaça Vicari, em vídeo, postado no Instagram da Bia Kicis, diz que: “Todos os processos Estatais são públicos, menos os processos de entrega do poder.” O tribunal constitucional alemão considerou inconstitucional a urna eletrônica que não permite ao cidadão comum entender o processo de auditagem."

No Brasil, todos os atos Estatais são controlados, diz: "desde a fiscalização de concursos públicos de magistrados, processos de compras e administrativos em geral, e cita, como exemplo, o próprio TSE, quando julga, o faz publicamente, em sessão aberta, permitindo assim ser “auditável” por todos".

Portanto, conclui que: "é inconstitucional privar o cidadão comum do controle do voto".

Está evidente que essa discussão é só a ponta do iceberg. Qual o motivo que leva o presidente do TSE lutar contra a transparência dos votos?

Assistindo o Programa 4 por 4 – Domingo 01/08, (oásis de esperança para os conservadores), senti-me representada por eles.

Todos os jornalistas do programa, mostraram-se indignados com a pouca atenção dada pela grande mídia para as manifestações de hoje (01).

Constantino disse que “estamos em guerra”, pois, ignorar o país que vai as ruas, aos milhões, pedindo eleições limpas, de forma pacífica, ordeira, sem provocações... e, os grandes canais de comunicação tentam abafar". Algo estranho no reino do Brasil.

E, Fiuza diz que: “o próprio presidente do TSE mente ostensivamente, quando publica, no site institucional, que o voto já é impresso” ... Tentam confundir, são os maiores criadores de fake News...”

Pois é. É desinformando a população para ver se cola. Querem passar a ideia de que o presidente é doido e não sabe o que faz.

É tudo tão previsível e repetitivo que, os efeitos hipnóticos implantados pelos inimigos da população brasileira, já são visíveis e, tem efeitos negativos, nos níveis de imunidade e de humanidade. Modo luta ou fuga ligado permanentemente. Qual será o próximo ataque?

Houve um tempo em que havia “harmonia” entre os poderes, executivo legislativo e Judiciário. Entretanto, hoje, a guerra é declarada. É a primeira vez, que se tem notícia, de que um presidente, jurado de morte todos os dias, tem que se apegar ao povo como tábua de salvação.

E, aí é que mora o perigo, a inveja.

Bolsonaro é o maior bode expiatório da história do Brasil. Culpado por todas as tragédias humanas, geográficas, ambientais, climáticas. De Brumadinho até os dias de hoje. Será que o Brasil vive uma relação abusiva desencadeada pelo STF?

Eles tem o poder de mando, de prisão, de impor suas próprias leis, de criar o cenário de intimidação constante, com CPI, que só tem a intenção de derrubar o presidente. Uma parte da população é por eles odiada e a outra, incentivada a cometer "crimes democráticos"e, "ódio do bem". Chamam de “resistência”, sem atinar para o fato de que essa palavra não é inclusiva. Ela, na verdade, exclui o discordante, mede forças, e, quer o monopólio das virtudes, que eles só conhecem no discurso.

Recentemente , a Violência psicológica contra a mulher passou a ser crime.

E violência psicológica/moral contra um presidente? É crime?

E violência psicológica contra uma nação?

Responde Brasil?













publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2021/08/juiz-diz-que-e-inconstitucional-privar.html

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