O ministro do STF é acusado de vender sentenças
Com informações de Cristyan Costa, Revista Oeste
O cerco está se fechando no entorno do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, acusado de vender sentenças. Isso porque a Polícia Federal (PF) tem consigo e-mails, agendas, mensagens de aplicativos e outros registros que corroboram a delação do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB).
Em delação, o emedebista assegurou que Toffoli recebeu R$ 3 milhões para alterar voto e mais de R$ 1 milhão de modo a conceder liminar a dois prefeitos fluminenses que apresentaram recursos ao Tribunal Superior Eleitoral, com a finalidade de reverter a cassação dos mandatos.
Os documentos ajudaram a embasar o pedido de abertura de inquérito contra Toffoli, feito pela PF na semana passada.
Agentes veem na papelada indícios da relação de Cabral com o ex-policial José Luiz Solheiro, que seria o intermediário de Toffoli e da esposa, a advogada Roberta Rangel.
Solheiro, ainda, atuou como segurança do ex-governador Luiz Fernando Pezão, cuja agenda contém registros de encontros entre o ex-governador e Solheiro em períodos próximos à decisão supostamente comprada, ocorrida em 23 de junho de 2015.
Em nota, Toffoli garante que desconhece a denúncia.
Atual 'magistrado' do STF, começou a se projetar 'profissionalmente' como auxiliar do covil do Lula. Reprovado duas vezes em concurso para juiz, acabou indicado à 'corte' por Luiz Inácio Lula da Silva, o mais depravado ladrão da história do Brasil.
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