escreve Felipe Fiamenghi
É o desespero que faz Lula e Fernando Henrique ignorarem o 'Teatro das Tesouras' e se apresentarem como aliados.
É o desespero que faz Mandetta mentir que a vacinação no Brasil poderia ter começado antes de todo o resto do mundo, inclusive do próprio Reino Unido, o primeiro país a vacinar, que possuí plataforma própria.
É o desespero que faz Mara Gabrilli, uma Senadora da República, dizer que preferiria usar o tempo de fala do General Pazuello para fazer outra pergunta, pois não tinha interesse em sua resposta, escancarando que a CPI não é nada além de um palanque político sustentado com os cofres da União.
É o desespero que faz Barroso gastar dinheiro público em uma campanha contra o voto impresso, usando mentiras descaradas e, pior, dizendo que o voto impresso "permitiria judicialização das eleições"; dando a entender que um Ministro da Suprema Corte fica desconfortável com um instrumento jurídico do Estado Democrático.
É o desespero que faz a extrema imprensa buscar narrativas diárias contra o governo, que caem uma a uma.
É o desespero que faz os artistas, que mamavam no Erário, se mobilizarem com tanto ódio contra o Presidente.
É o desespero. Nada além. O que vemos, dia após dia, são atitudes desesperadas, que não se sustentam, que desmancham.
Pergunto, então: Um homem que está perdendo apoiadores e sendo derrotado nas pesquisas conseguiria despertar tanto desespero no sistema?
"O desespero é o maior dos nossos erros." (VAUVENARGUES, Luc de Clapiers)
publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2021/05/desespero-que-toma-conta-de-toda-classe.html
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