Por Vera Magalhães, O Estado de São Paulo
A marca de 60% dos votos válidos passou a ser o objetivo de Jair Bolsonaro (PSL). Já era a marca traçada internamente da campanha e agora coube ao próprio candidato enunciá-la.
Ao traçar a meta ele quer inflamar a militância e mantê-la mobilizada, assim como faz quando lembra que nada está ganho ainda.
Mas os 60% são o “número mágico” também por uma razão simbólica: o único a quebrar esta marca desde a redemocratização foi Lula, em 2002 e 2006.
Ultrapassá-la faz parte da disputa personalista que Bolsonaro traça com aquele escolhido por ele como antípoda e ajuda a construir sua própria mitologia.
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