por
Tomaz Filho
Além de petistas, tem muita gente carecendo fazer autocrítica.
Petistas, sobretudo e sem exceção, porque são corruptos e querem continuar na vida pública.
Os que escaparem do xilindró.
Não será difícil, afinal têm a cumplicidade de muitos 'magistrados', da primeira à última instância.
Tóffoli, Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio que o digam.
Mas, afora o PT, certa parte da imprensa, se tivesse um mínimo de decência, deveria pedir desculpas aos brasileiros.
O que o grupo Globo (o jornal, a Globo, Globonews, CBN e Epoca), a Folha de São Paulo e a Veja fizeram nessa campanha é de fazer corar Assis Chateaubriand.
A tentativa tão ostensiva quanto inútil em desconstruir Bolsonaro foi algo sem paralelo na história das eleições brasileiras.
Nem a mídia dos Estados Unidos foi tão descarada na caça a Donald Trump. Que teve que vencer os Clinton, os Obama, a turma de Hollywood e a imprensa.
Há uma diferença entre a mídia do Tio Sam e a tupiniquim.
Lá, jornais, TV, rádio e revistas independem de verbas públicas para sobreviver.
Aqui, sem a grana do povo, muitos fechariam as portas. Aliás, nem abririam.
Há pouco, numa emissora de rádio de São Paulo, uma vibrante jornalista criticava Bolsonaro por anunciar que vai juntar os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.
"A questão do meio ambiente interessa ao mundo...", dissertou a moça. (Os alimentos, não, né cara pálida!)
Pode? Depois de uma batalha pior do que a de Stalingrado, Bolsonaro ainda tem que encarar as sandices de repórteres malcriados!
Depois, esses 'analistas' esculacham o governo por torrar o dinheiro do contribuinte.
É essa grana que sustenta as redações e banca a boa vida dos patrões.
Quer dizer, os 'jornalistas' repetem o funcionalismo público. Reduzir custos na casa do vizinho. Não mexam nos nossos privilégios...
É isso!
Petistas e jornalistas precisam fazer autocrítica.
Urgente!
extraídaderota2014blogspot
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