Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Mark Zuckerberg e o conceito de ceticismo

Lucas Berlanza 


O magnata Mark Zuckerberg afirmou que os verificadores de fatos vêm sendo muito tendenciosos politicamente, suspendeu o recurso a eles nas redes sociais mantidas por sua empresa e disse que trabalhará com o governo Trump para reagir a autoridades do mundo que favorecem a censura, entre elas “tribunais secretos” de “países da América Latina” que dão ordens sigilosas de remoção de conteúdos a companhias dos EUA.


Comentei ontem que era muito bom que esse movimento incomodasse os defensores do consórcio autoritário que hoje comanda os rumos do Brasil. Muitos amigos manifestaram contrariedade, ponderando que Zuckerberg não é confiável, que é mais um empresário oportunista acenando a um governo, que admitiu ter tolerado restrições ao discurso de direita esse tempo todo, e, consequentemente, nada sairá disso e devemos nos preservar céticos.


Acho que o pessoal não entendeu como o mundo funciona – o que me parece ser parte de um conceito saudável de ceticismo. Tudo se resume a você conseguir mais peças no tabuleiro para apoiarem as suas pautas onde elas precisam ser apoiadas. Eduardo Cunha não tinha ética, não é um herói, não é um bom moço, e precisávamos dele para depor Dilma Rousseff. Alguém se importava com o caráter dele? Ele era o presidente da Câmara e pronto.


O cenário hoje no Brasil é de um acordo de conveniência de Executivo, Judiciário e setores da grande imprensa para amparar uma burocracia autoritária na adoção de medidas arbitrárias sem prazo de validade, destroçando a segurança jurídica e avançando contra liberdades individuais, sob o falso pretexto da “proteção da democracia” contra o “extremismo golpista de 8 de janeiro de 2023”.


Se eu tenho um governo da nação mais poderosa do mundo com secretários como Marco Rubio e Elon Musk, críticos da situação no Brasil e bem cientes do que por aqui se passa, e eu tenho um magnata daquela mesma nação como Zuckerberg se somando a esse discurso, isso é automaticamente uma boa notícia. Se terá efeitos práticos mais patentes, não tenho bola de cristal para saber, mas por que eu lamentaria algo que incomoda os nossos algozes?

















PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/mark-zuckerberg-e-o-conceito-de-ceticismo/

PIX - INSTRUMENTO SAGRADO

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


VACA SAGRADA

Da mesma forma que para os hindus a VACA É UM ANIMAL SAGRADO, para os brasileiros o -PIX-, por conta de sua espetacular aceitação como forma de pagamento e recebimento -instantâneo-, passou a ser visto no Brasil como -INSTRUMENTO SAGRADO-, do tipo que não suporta AMEAÇAS, PERTURBAÇÕES e/ou INTERVENÇÕES -FISCALISTAS-, de GOVERNANTES ENXERIDOS.

CRIME HEDIONDO

O governo Lula, mesmo sabendo que em VACAS SAGRADAS NÃO SE MEXE, resolveu testar o povo brasileiro, e de pronto foi imediatamente rechaçado por TODOS os brasileiros, independente de cor, idade, gênero, ideologia e escambau... Ao se meter numa UNANIMIDADE NACIONAL, o governo protagonizou um verdadeiro CRIME HEDIONDO, do tipo que não tem PERDÃO. 

PÂNICO

O FATO, indesmentível, é que uma BRUTAL DESCONFIANÇA tomou conta do Brasil inteiro, a partir do exato momento em que o Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, achou por bem se valer do PIX para obter informações visando nítido e inegável propósito -FISCAL-. Esta péssima ideia, mais do que esperado, gerou uma enorme -ONDA DE DESCONFIANÇA, do tipo -TSUNAMI-, provocando um claro sentimento de PÂNICO na sociedade brasileira. 

ERRO GROSSEIRO

Mesmo diante do indisfarçável CAOS, o Secretário da Receita Federal -NÃO ADMITIU- que cometeu um GROSSEIRO ERRO. Muito pelo contrário: ao anunciar a revogação da instrução normativa que TRATAVA DA (confessada) FISCALIZAÇÃO DO PIX disse, sem ruborizar, que “pessoas inescrupulosas distorceram o ato normativo” do Fisco e prejudicaram “muita gente no Brasil”.  Pode? 















PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/pix-instrumento-sagrado

DEFENDEM TANTO CUBA, PORQUE NÃO VÃO PARA LÁ?

 TORRETURIBIO/INSTAGRAM


ELES DEFENDEM CUBA MAS NÃO VÃO PARA LÁ...



MAIS UMA NARRATIVA DA ESQUERDA DERRUBADA..

 INSTAGRAM


MAIS UMA NARRATIVA DA ESQUERDA DERRUBADA..




PGR e a liberação de Bolsonaro para viagem à posse de Trump -

  Jorge Serrão | SEM RODEIOS GAZETADOPOVO/YOUTUBE


PGR e a liberação de Bolsonaro para viagem à posse de Trump -


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Revelado! Como o governo Trump punirá Lula e Moraes por perseguição a Bolsonaro

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE


Revelado! Como o governo Trump punirá Lula e Moraes por perseguição a Bolsonaro

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Lula vai cair? Pesquisa revela rejeição gigante do governo, e PT pode ficar sem nome pra 2026!

 RUBINHONUNES/YOUTUBE

Lula vai cair? Pesquisa revela rejeição gigante do governo, e PT pode ficar sem nome pra 2026!

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GLOBO SURTA POR CAUSA DERROTA DE ONTEM E FAZ SUA PIOR DECLARAÇÃO NA HISTÓRIA

 GUSTAVOGAYER;/YOUTUBE


GLOBO SURTA POR CAUSA DERROTA DE ONTEM E FAZ SUA PIOR DECLARAÇÃO NA HISTÓRIA


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https://www.youtube.com/watch?v=mt6XVy8P-xc

Cantora troca verso de música e é denunciada por racismo religioso

 / GAZETA DO POVO


Cantora troca verso de música e é denunciada por racismo religioso 

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DECIDINDO QUEM SEQUER SABE DECIDIR

 NARRATIVASCURIOSAS/INSTAGRAM


CRIANÇAS DECIDINDO SOBRE O CORPO...



quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

'Taxação do Pix' traduz ânsia do governo de aumentar receita, diz Estadão

  Especulação sobre transações financeiras ajuda a consolidar a imagem de que Lula é um insaciável arrecadador


O governo Luiz Inácio Lula da Silva está empenhado em desmentir a fake news de que as transações feitas via Pix seriam taxadas. No entanto, é preciso notar que um boato só prospera quando tem um fundo de verdade. É o que afirma o jornal O Estado de S. Paulo em editorial desta quarta-feira, 15. 


No caso da “taxação do Pix”, o fundo de verdade é a ânsia do governo de aumentar a receita para fazer frente aos gastos públicos, que não param de subir. + Leia mais notícias de Imprensa em Oeste “É como diz aquele célebre dito italiano atribuído a Giordano Bruno: ‘Se non è vero, è molto ben trovato‘”, diz o Estadão. 


“Ou seja, pode até não ser verdade, mas faz todo o sentido, diante de um governo que não se esforça em cortar as despesas de um Estado balofo que não devolve em serviços básicos o que os muitos impostos financiam.” 


O governo, claro, se desesperou, já que a especulação ajuda a consolidar a imagem de que é um insaciável arrecadador. “Por isso, a reação foi muito além do desmentido: como de hábito, os petistas trataram de qualificar como crime de lesa-democracia tudo o que expõe a verdadeira natureza do governo Lula”, afirma o jornal. 


Mesmo uma evidente piada, como o agora célebre vídeo produzido por inteligência artificial em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que vai cobrar impostos sobre “tudo” — Pix, animais de estimação e fetos —, foi tratada pelo governo como “ameaça às instituições democráticas”. 

A matéria-prima do alvoroço foi uma instrução normativa da Receita Federal que ampliou a fiscalização sobre os pagamentos instantâneos. A regra obriga operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento a notificar o Fisco quando houver movimentação mensal, via Pix, superior a R$ 5 mil por pessoas físicas e a R$ 15 mil por pessoas jurídicas, inclusive entre contas do mesmo titular. Bancos tradicionais públicos, privados e cooperativas de crédito já são obrigados a fornecer essas informações à Receita. 


A partir de agora, maquininhas e fintechs terão de fazer o mesmo. “Se, com base nesses dados, o órgão identificar movimentação financeira incompatível com a renda informada pelo contribuinte, é bem provável que ele cairá na malha fina e terá de pagar o que deixou de recolher”, afirma o jornal.


Secom fez Pix virar disputa política Para o Estadão, em vez de simplesmente esclarecer o assunto, a Secretaria de Comunicação Social, já sob a direção do marqueteiro Sidônio Palmeira, decidiu fazer disso uma nova disputa na arena política. 


“Até Lula foi mobilizado: gravou um vídeo fazendo uma doação, via Pix, para o Corinthians, a título de contribuir com o pagamento da dívida do clube pela construção de seu estádio e provar que a transação não seria taxada”, diz o jornal. 


“A instrução normativa […] condiz com a política defendida por Haddad na área tributária”, afirma o Estadão. “Não há nada de errado nisso, como também não há nada de errado com as piadas que caracterizam Haddad como implacável exator. Ele pode não achar graça, mas agora é tarde.” 


Revista Oeste







PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/01/taxacao-do-pix-traduz-ansia-do-governo.html

A meta de inflação é uma meta social

ANTÔNIO CARLOS PORTO GONÇALVES


 O período de maior redução da pobreza e da concentração de renda no Brasil, nos últimos 40 anos, resultou da rápida diminuição da taxa de inflação galopante, típica da década de 1980, para valores menores que 10% ao ano já na primeira metade da década de 1990. O índice Gini brasileiro, o qual mede a concentração da distribuição de renda, sofreu uma redução de quase 10% devido à queda da inflação; foi uma redução maior do que a decorrente de qualquer outro programa social do governo, inclusive o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida.


Conclui-se, portanto, que a meta de inflação no Brasil, além de gerar eficiência, previsibilidade e confiança, é uma meta social, pois o assalariado pobre não consegue se defender adequadamente das altas de preços. Se o atual governo brasileiro tem preocupações sociais importantes, como as declarações e a postura de seus líderes indicam, deveria ter muito cuidado com a trajetória dos preços no país; sobretudo se ambicionar a reeleição daqui a 2 anos. Mas esse cuidado não vem acontecendo.


A receita fiscal do governo no Brasil, a qual chegou a um percentual um pouco acima de 35% da renda nacional, dificilmente pode ser aumentada como percentual dessa renda. Isso porque níveis mais altos de taxação vão “exportar” a atividade econômica e os investidores do Brasil para o exterior; vão estimular a sonegação, sendo até possível que acarretem uma redução do valor absoluto arrecadado. Assim sendo, a contenção (e a racionalização) dos gastos públicos, para evitar os déficits orçamentários crescentes, é vital para o controle da inflação, para a manutenção de taxas de juros apenas altas e não altíssimas.


Infelizmente o “pacote” de controle de gastos recentemente anunciado inclui itens que implicam renúncia fiscal, ou seja, uma expansão indireta de gastos. A perspectiva de maior necessidade de financiamento de um déficit público aumentado levou a uma forte alta das taxas de juros no país. O governo é o maior devedor no Brasil e vai ter que pagar juros mais altos ainda para refinanciar a sua dívida pública. A expansão projetada dessa dívida, elevando a possibilidade de calote, induz à compra de dólares por parte dos brasileiros, o que aumenta a taxa de câmbio e os preços relacionados ao câmbio.


O governo brasileiro está seguindo uma política econômica equivocada que deve acelerar a inflação no país e terá consequências sociais negativas, pois a meta de inflação é uma meta social.


*Artigo publicado originalmente na Revista Oeste.


*Antonio Carlos Porto Gonçalves é Ph.D. em Economia e membro do Instituto Liberal


















PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/a-meta-de-inflacao-e-uma-meta-social/

Vídeo de Nikolas Ferreira sobre o PIX alcança marca de 150 milhões de visualizações em 24 horas

   Na publicação, o deputado federal criticou a fiscalização da Receita Federal sobre o Pix

INSTAGRAM


O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alcançou um recorde nas redes sociais com um vídeo em que critica as novas regras do Pix, publicado nesta terça-feira, 14. 

Em menos de 24 horas, o vídeo acumulou mais de 150 milhões de visualizações e é um dos mais assistidos no cenário político brasileiro. 

Nikolas criticou a iniciativa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de monitorar transações acima de R$ 5 mil, ao afirmar que tais medidas não condizem com a defesa dos menos favorecidos. 

Assista = 


“O governo quer saber como você ganha R$ 5 mil e paga R$ 10 mil de cartão, mas não quer saber como uma pessoa que ganha um salário mínimo faz para sobreviver”, declarou Nikolas. 

O deputado desmentiu rumores sobre uma possível taxação do Pix, mas alertou sobre a maior fiscalização de trabalhadores informais, como motoristas e entregadores. Nikolas afirmou que essas categorias terão suas movimentações financeiras vigiadas como se fossem grandes sonegadores. 

A oposição levou a questão ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de barrar a decisão da Receita Federal. Nikolas também criticou o sigilo de “cem anos” sobre os gastos da Presidência, comparando-o às medidas fiscalizatórias propostas. 

Repercussão do vídeo de Nikolas Ferreira

O vídeo repercutiu de tal forma que, ao considerar uma visualização por pessoa, mais da metade população brasileira teria assistido a ele em 24 horas. Às 13h58 desta quarta-feira, 15, a publicação tem mais de 178 milhões visualizações. 

Segundo a SocialBlade, Nikolas Ferreira ganhou mais de 693 mil seguidores em dois dias, atingindo 13 milhões. 

Esse crescimento consolida sua posição como um dos políticos mais influentes nas redes sociais do Brasil. 

A hashtag #ImpeachmentDoLulaJá, endossada pelo parlamentar, rapidamente se tornou o principal trending topic — assunto mais comentado —, com mais de 100 mil publicações. 

O nome de Nikolas Ferreira figurou entre os termos mais buscados no Google. O deputado comemorou a repercussão do vídeo: 

“Se a gente não parar o Lula, o Lula vai parar o Brasil”.




Revista Oeste

O governo vai taxar seu Pix? Entenda a situação

 BRASILPARALELO/CARTASNAMESA/YOUTUBE


O governo vai taxar seu Pix? Entenda a situação


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https://www.youtube.com/watch?v=ANOUiPsOi2w

ESTADO DEMOCRÁTICO DO DINHEIRO

 Por Marcel van Hatten


Tivemos, nesta semana, um dos mais relevantes discursos desta nova era digital em que vivemos. Mark Zuckerberg anunciou que a Meta, que inclui Facebook e Instagram, não fará mais a moderação de conteúdo político nas suas plataformas. Agora, assim como já acontece no X com as notas da comunidade, serão os próprios usuários que avaliarão a veracidade de cada informação postada.


 


A eleição de Donald Trump, segundo Zuckerberg, abriu a possibilidade concreta de retomar a liberdade de expressão não apenas nos Estados Unidos, mas também no restante do mundo. Admitindo que a política de moderação de conteúdo existente até aqui acabou gerando censura, injustiça e até mesmo aumentando a intolerância, na mesma oportunidade, o fundador do Facebook fez referência ao nosso STF quando mencionou “cortes secretas na América Latina” que ordenam a retirada silenciosa de manifestações políticas.


 


Uma parte expressiva da imprensa brasileira preferiu descartar tanto a imparcialidade quanto a independência para abraçar-se ao dinheiro público na vã esperança de manter relevância e as empresas rodando


 


Atividades criminosas, porém, obviamente continuarão a ser combatidas. Tráfico de drogas, abuso infantil e terrorismo seguirão sendo tratadas por Instagram e Facebook de maneira rígida e conteúdos que promovam tais crimes serão imediatamente deletados. Foi o que prometeu Zuckerberg, na esteira também do que tem dito com muita clareza Elon Musk desde que comprou o X. O Facebook, porém, assim como o então Twitter, surgiu para dar voz às pessoas. E esta voltará a ser a tônica da plataforma.


 


A mídia tradicional foi rápida na crítica. Aludindo a supostos “discursos de ódio”, “disseminação de fake news”, “ataques à democracia” e outros conhecidos pretextos usados para defender censura, jornalistas brasileiros e no mundo todo criticaram a fala de Zuckerberg sem dó e sem pudor. A linha editorial era a mesma da Secretaria de Comunicação do governo Lula – ou de qualquer governo de matiz autoritária: a liberdade de expressão é um perigo e a ausência de regulação faz mal à “democracia" (leia-se, ao Regime Lulopetista; ou, ao Sistema). Alexandre de Moraes correu a alertar que a Meta, se quiser operar no Brasil, deverá seguir as leis do nosso país. É claro que ele quis dizer, à la Louis XIV, que "la loi, c’est moi” (a lei sou eu).


 


Mas ninguém resumiu tão bem o espírito da mídia brasileira, bem como dos operadores do sistema, quanto a jornalista Natuza Nery. Em um ato falho maravilhoso, ela resumiu bem o que pensam os jornalistas chapa-vermelha sobre o assunto. “As democracias foram feridas. No Brasil, a gente passou por um problema muito sério e que engajou muita gente”, narrou ela sobre a suposta disseminação virtual de opiniões com as quais Natuza não concorda. E qual foi esse problema? "Foi uma tentativa de arrebentar com o Estado Democrático de Dinheiro”, arrematou.


 


Ato falho? Sem dúvida. Mas um ato falho que cunhou a melhor definição para o regime em que vivemos, operado pelo que venho chamando de sistema Lulopetista-STF: o “Estado Democrático de Dinheiro". Se a verba governamental pingar – e, como pingou! – nos caixas das redes de TV, a vocação jornalística é facilmente substituída pela propaganda governamental mais explícita. Se artistas receberem seus quinhões da Lei Rouanet que estavam congelados nos anos de governo Bolsonaro, a Amazônia, mesmo pegando mais fogo do que nunca, não precisa de musiquinha e encenação. E, obviamente, isso tudo tem muito a ver justamente com a ascensão das redes sociais, representadas sobretudo pelas empresas de Mark Zuckerberg e de Elon Musk.


 


A democracia do piti


Desde que o jornalismo tradicional se viu confrontado com a concorrência virtual, o mundo nunca foi o mesmo. Primeiro, com a internet propriamente dita; na última década e meia, com a popularização das redes sociais. Anunciantes caíram drasticamente na mídia impressa, falada e televisionada, pois o meio virtual também passou a vender espaços publicitários. Assinantes perderam cada vez mais interesse em ler meios tradicionais que perderam a relevância anterior, seja pela profusão de notícias gratuitamente disponíveis na internet, seja pela baixa qualidade média do jornalismo tradicional, exposta também pela concorrência online.


 


Em resumo: de fato, o “Estado Democrático de Dinheiro” está sob ataque. Suas bases estão comprometidas. Mas há quem queira salvá-lo e muitos ainda seguem sobrevivendo dele. Uma parte expressiva da imprensa brasileira preferiu descartar tanto a imparcialidade quanto a independência para abraçar-se ao dinheiro público na vã esperança de manter relevância e as empresas rodando.


 


A guinada anunciada por Zuckerberg, obviamente, gera ainda mais preocupação em quem já perde espaço e relevância há tanto tempo. Vem aí uma nova chance para a revolução digital iniciada neste século, trazendo mais liberdade de expressão e mais exposição tanto do autoritarismo de governos quanto do mercenarismo de jornalistas que preferem defender a censura em lugar de respeitar os princípios que norteiam suas nobres profissões. Que seja, de fato, arrebentado o “Estado Democrático de Dinheiro” pela força do próprio mercado e do respeito às liberdades individuais, a começar pela liberdade de expressão.












PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/espaco-pensar-artigo/estado-democratico-do-dinheiro-130125

MONITORAMENTO DO PIX E CARTÃO DE CRÉDITO

 DJALMAMAZALI/YOUTUBE


MONITORAMENTO DO PIX E CARTÃO DE CRÉDITO



'A tirania da culpa',

  por Flávio Gordon  Após denúncia de Elon Musk, a Grã-Bretanha se envergonha do encobrimento do estupro em série, ao longo de décadas, de meninas inglesas por homens muçulmanos


E m primeiro lugar, o dever de se arrepender proíbe o bloco ocidental, eternamente culpado, de julgar ou combater outros sistemas, outros Estados, outras religiões. Nossos crimes do passado nos obrigam a manter a boca fechada. Nosso único direito é permanecer em silêncio” — escreve Pascal Bruckner em The Tyranny of Guilt (traduzido no Brasil como A Tirania da Penitência), um ensaio cada vez mais necessário sobre o masoquismo ocidental e europeu em particular. O livro de Bruckner se debruça sobre a tendência culturalmente suicida da intelligentsia e da classe política europeias de enxergar o Ocidente como a raiz de todos os males, inclusive daqueles, como o terrorismo islâmico, que hoje mais vitimizam o Velho Continente. 


O autor mostra como o ódio a si mesmo é levado ao paroxismo quando, por exemplo, intelectuais europeus e americanos se propõem a compreender ataques terroristas como reações de algum modo justificáveis (se não moral, ao menos racionalmente) ao imperialismo ocidental. A cada novo atentado, é como se nossa classe falante murmurasse em uníssono: “Nós fizemos por merecer!”. 


Depois do atentado no metrô de Londres em 2005, por exemplo, a manchete do jornal francês Le Parisien foi nada menos que “Al-Qaeda pune Londres”. E o próprio prefeito da cidade, o ultraesquerdista Ken Livingstone (conhecido como “Red Ken”), atribuiu os ataques à interferência das potências ocidentais no mundo árabe a partir da Primeira Guerra. 

“É claro que não se pode treinar gerações inteiras a praticarem a autoflagelação sem pagar um preço por isso. (…) Nós, europeus, nascemos com um fardo de vícios e feiúra que nos marca como estigmas, pois temos que reconhecer que o homem branco semeou dor e destruição por onde quer que tenha passado. Para ele, existir é, antes de tudo, se desculpar. (…) A Europa é o pensamento crítico em ação: desde o Renascimento, ela se constituiu dentro de uma dúvida que a nega e a coloca sob o olhar de um juiz intransigente. (…) Nada é mais ocidental do que o ódio ao Ocidente, essa paixão por nos amaldiçoarmos e nos dilacerarmos. (…) Assim, nós, euro-americanos, supostamente temos apenas uma obrigação: expiar interminavelmente o que infligimos a outras partes da humanidade. Como não perceber que isso nos leva a viver de autodenúncias enquanto cultivamos um estranho orgulho de sermos os piores? A autodepreciação é claramente uma forma indireta de autoglorificação. O mal só pode vir de nós; outras pessoas são movidas por simpatia, boa vontade, candura. Este é o paternalismo da consciência culpada: ver-nos como os reis da infâmia ainda é uma forma de permanecermos no topo da história.


(…) A descolonização nos privou de nosso poder, nossa influência econômica está constantemente diminuindo, mas, em uma colossal superestimação,


É claro que não se pode treinar gerações inteiras a praticarem a autoflagelação sem pagar um preço por isso. (…) Nós, europeus, nascemos com um fardo de vícios e feiúra que nos marca como estigmas, pois temos que reconhecer que o homem branco semeou dor e destruição por onde quer que tenha passado. Para ele, existir é, antes de tudo, se desculpar. (…) A Europa é o pensamento crítico em ação: desde o Renascimento, ela se constituiu dentro de uma dúvida que a nega e a coloca sob o olhar de um juiz intransigente. (…) Nada é mais ocidental do que o ódio ao Ocidente, essa paixão por nos amaldiçoarmos e nos dilacerarmos. (…) Assim, nós, euro-americanos, supostamente temos apenas uma obrigação: expiar interminavelmente o que infligimos a outras partes da humanidade. Como não perceber que isso nos leva a viver de autodenúncias enquanto cultivamos um estranho orgulho de sermos os piores? A autodepreciação é claramente uma forma indireta de autoglorificação. O mal só pode vir de nós; outras pessoas são movidas por simpatia, boa vontade, candura. Este é o paternalismo da consciência culpada: ver-nos como os reis da infâmia ainda é uma forma de permanecermos no topo da história.


(…) A descolonização nos privou de nosso poder, nossa influência econômica está constantemente diminuindo, mas, em uma colossal superestimação, continuamos a nos ver como o centro maligno de gravidade do qual o universo depende. (…) Essa invenção foi genial, porque torna o islamismo um sujeito em que ninguém pode tocar sem ser acusado de racismo.” A preparação e o estupro em série de milhares de meninas inglesas por homens majoritariamente de origem paquistanesa muçulmana, ao longo de várias décadas, é o maior crime em tempos de paz na história da Europa moderna. Isso aconteceu durante muitos anos. E ainda acontece. Não houve justiça para a imensa maioria das vítimas. Os governos britânicos, tanto conservadores quanto trabalhistas, esperavam ter enterrado a história após algumas condenações simbólicas na década de 2010. E parecia que haviam conseguido — até que Elon Musk leu parte dos documentos judiciais e expressou sua repulsa e perplexidade no X (antigo Twitter) no início do ano.


Agora, a Grã-Bretanha se encontra envergonhada diante do mundo. A indignação reprimida do público está vindo à tona em petições, pedidos por uma investigação pública e exigências de responsabilização. 


O escândalo já está remodelando a política britânica. Não é apenas sobre a natureza hedionda dos crimes, mas também sobre o fato de que todos os níveis do sistema britânico estão implicados no encobrimento. 


Assistentes sociais foram intimidados ao silêncio. Policiais locais ignoraram, desculparam e até facilitaram os estupros pedófilos em dezenas de cidades. Altos oficiais da polícia e do Ministério do Interior evitaram deliberadamente agir em nome da preservação do que chamavam de “relações comunitárias”. Vereadores e membros do Parlamento rejeitaram pedidos de ajuda dos pais das crianças estupradas. ONGs, instituições de caridade e deputados do Partido Trabalhista acusaram de racismo e islamofobia aqueles que discutiam o escândalo. A mídia, em sua maioria, ignorou ou minimizou a maior história de sua vida. Presa em sua apatia, grande parte da elite midiática britânica permaneceu focada na política de Westminster e em suas prioridades egoístas. 


Fizeram isso para defender um modelo falido de multiculturalismo e para evitar questões difíceis sobre as falhas das políticas de imigração e assimilação. Fizeram isso por medo de serem chamados de racistas ou islamofóbicos. 


Fizeram isso porque o tradicional esnobismo de classe britânico se fundiu com o novo esnobismo do politicamente correto. Tudo isso explica por que ninguém sabe exatamente quantas milhares de jovens foram estupradas em quantas cidades na Grã-Bretanha desde os anos 1970.


O que se sabe é que o epicentro foi nas cidades industriais decadentes do norte e Midlands da Inglaterra, onde imigrantes do Paquistão e de Bangladesh se estabeleceram na década de 1960. Moradores brancos locais afirmam que os abusos começaram logo depois. Em Rotherham, a decadente cidade de Yorkshire onde o escândalo veio à tona pela primeira vez, a polícia e vereadores locais foram notificados sobre o abuso sistemático por volta de 2001. As primeiras condenações ocorreram apenas em 2010, quando cinco homens de origem.paquistanesa foram presos por vários crimes contra meninas de até 12 anos. 


Esses homens visavam as meninas mais vulneráveis — pobres, órfãs ou em lares adotivos— usando doces, comida, caronas de táxi e drogas. Estupravam as meninas, passavam-nas para suas redes familiares e de amigos, exploravam-nas em redes semelhantes em outras cidades e as descartavam quando atingiam a maioridade. Esse padrão foi repetido em até 50 cidades pelo país, incluindo Oxford e Bristol. 


Uma investigação de 2014 estimou que 1,4 mil meninas foram estupradas em série apenas em Rotherham. Os detalhes foram comprovados nas poucas condenações que chegaram aos tribunais. Os relatos nos documentos judiciais são revoltantes: as meninas eram drogadas, espancadas, sodomizadas, vítimas de estupros coletivos, traficadas e torturadas. 


Em Oldham, em 2006, uma garota de 12 anos chamada “Sophie” foi a uma delegacia e relatou que havia sido molestada em um cemitério por um homem chamado “Ali”. Um policial disse que ela deveria voltar com um adulto quando estivesse sóbria. Dois homens a abordaram na delegacia. Juntou-se a eles um terceiro, e eles a estupraram no carro. Quando a largaram na rua, ela pediu ajuda a um homem chamado Sarwar Ali, que a levou para casa, a estuprou e lhe deu dinheiro para a passagem de ônibus. Em seguida, um homem chamado Shakil Chowdhury se ofereceu para levá-la para casa. Ele a sequestrou e a levou até uma casa onde ele e outros quatro homens a estupraram repetidamente. Várias meninas foram assassinadas. Em Manchester, em 2003, Victoria Agoglia foi drogada e estuprada repetidamente antes de receber uma dose fatal de heroína, aos 15 anos. Em Blackpool, no mesmo ano, Charlene Downes, de 14 anos, desapareceu — seu corpo nunca foi encontrado.


Em Telford, Azhar Ali Mehmood aliciou Lucy Lowe aos 12 anos e a engravidou aos 14. Ele a queimou viva em sua própria casa, junto com sua mãe, sua irmã deficiente e o segundo filho, ainda não nascido, que também era dele. Mehmood foi condenado à prisão perpétua em 2001 por assassinato — não por crimes sexuais. Racismo institucional invertido No Reino Unido, onde o lema “diga o nome dela” é comum, ninguém se importou em dizer os nomes dessas meninas. Seus estupradores as chamavam de “prostitutas brancas”, sem valor e descartáveis. Salvo alguns denunciantes, a maioria mulheres, e jornalistas corajosos, como Julie Bindel, Andrew Norfolk, Douglas Murray e Charlie Peters, a mídia mostrou pouco interesse.


Por quê? Porque esse era o tipo errado de crime motivado por raça, cometido pelo tipo errado de criminoso. A maioria das vítimas eram meninas brancas, além de alguns sikhs. A maioria dos agressores era de origem paquistanesa e bengalesa muçulmana. A maioria dos crimes foi cometida em cidades governadas por conselhos controlados pelo Partido Trabalhista e com parlamentares do Partido Trabalhista que precisavam dos votos muçulmanos. Isso levou a um racismo institucional invertido, permitindo que os perpetradores agissem livremente. 


O sistema em si tornou-se corrupto. Trabalhadores sociais admitiram que deixaram de denunciar crimes porque a polícia dizia que eles seriam acusados de racismo. O líder de uma gangue de estupro em Oldham, Shabir Ahmed, trabalhava no conselho local como “agente de direitos assistenciais” e comandava sua gangue diretamente do escritório de assistência social do conselho. Outro membro fazia parte do Conselho da Juventude de Oldham.


Em vários casos, políticos locais do Partido Trabalhista, de origem paquistanesa, interferiram nas investigações policiais. Em Telford, em 2016, dez membros do conselho trabalhista escreveram para a secretária do Interior, Amber Rudd, do Partido Conservador, afirmando que as alegações de abuso eram “sensacionalistas” e que não havia necessidade de ação. Dois anos depois, uma investigação do jornal Sunday Mirror identificou cerca de mil vítimas. 


O superintendente da polícia regional de West Mercia “discordou significativamente” dos números e disse que o Mirror havia “sensacionalizado” o problema. A polícia não demonstrou pressa em investigar. Policiais seniores repetidamente negaram que houvesse um problema, depois negaram seus óbvios elementos raciais e religiosos. O governo e a polícia concordam que, independentemente de qual partido está no poder, a paz na Grã-Bretanha multicultural e com grande imigração depende das “relações comunitárias”. 


A preocupação do público com as consequências da imigração em massa é suprimida e estigmatizada pela classe política e pela imprensa como racismo de uma imaginária “extrema direita”. Para o Partido Trabalhista, em particular, “relações comunitárias” significam conquistar eleitores muçulmanos urbanos. Nazir Afzal, que foi procurador-chefe da Coroa no noroeste da Inglaterra entre 2011 e 2015, afirma que, em 2008, o Ministério do Interior aconselhou a polícia a não processar casos de gangues de exploração sexual porque as garotas haviam “feito uma escolha informada sobre seu comportamento sexual”. 


No final de dezembro de 2024, Jess Phillips, ministra para a Salvaguarda e Violência Contra Mulheres e Meninas do Ministério do Interior, recusou pedidos do conselho da cidade de Oldham por uma investigação liderada pelo governo sobre as falhas institucionais e corrupção que permitiram os casos de Oldham. O único cargo que Phillips está protegendo é o seu próprio.Os conservadores não foram muito melhores. Em 2019, pouco antes de se tornar líder dos conservadores e primeiro-ministro, Boris Johnson disse que o dinheiro gasto investigando crimes históricos de abuso infantil foi “jogado fora”. 


Em 2020, o Ministério do Interior de Johnson suprimiu a própria pesquisa dos conservadores sobre gangues de exploração sexual, afirmando que sua divulgação não seria de “interesse nacional”. Elon Musk mudou o interesse político dos conservadores, e sua nova líder, Kemi Badenoch, agora exige uma investigação. O primeiroministro Keir Starmer está preso entre seu partido, seus eleitores e — 


Agora, é Starmer quem tem um problema de credibilidade. Maggie Oliver, a detetive de Manchester que ajudou a expor o abuso em Rochdale, diz que Starmer é “tão culpado quanto qualquer outra pessoa que conheço” pelo fracasso institucional em proteger algumas das crianças mais vulneráveis da Grã-Bretanha. Starmer ainda não abordou o papel histórico do Partido Trabalhista nesse escândalo, nem seu próprio histórico de cumplicidade estratégica. Ele ainda não disse se concorda com sua ministra Jess Phillips quanto a não ser necessária uma investigação nacional. Mas, agora que Musk disse o indizível sobre o indescritível, não há como voltar atrás.


As justificativas evasivas de Starmer parecem o que realmente são: tentativas de proteger o partido à custa da justiça para as vítimas. Anunciar outra investigação não será suficiente para pacificar o público britânico. Nem reduzirá a popularidade de Nigel Farage e seu partido Reform UK. Seu principal apelo é dizer o que ninguém mais ousa: que todo o sistema britânico tornou-se moralmente falido. Ironicamente, o apelo de Musk para que Farage renuncie — Musk diz que Farage “não tem o que é necessário” — provavelmente tirará a pressão de Starmer. 


“Sem justiça, sem paz” é um slogan comum entre a classe ativista que escolheu não agir contra as gangues de exploração sexual. Não haverá paz na Grã-Bretanha até que toda a verdade seja conhecida, a lei seja restaurada, as burocracias sejam responsabilizadas e o governo por “relações comunitárias” seja revertido. O governo trabalhista fará o possível para fazer o mínimo. A pressão de Musk já fez o que a indignação do povo britânico não conseguiu. Musk envergonhou o governo britânico, forçando-o a dar explicações. O próximo passo é obrigá-lo a agir.  


REVISTA OESTE











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Drex, Pix e impostos | Entrevista com Júlia Zanatta

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Bolsonaro monta 'plano B' para posse presidencial de Trump nos EUA

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Crueldade! AGU de Lula cobra dos réus do 8 de janeiro: R$ 56 milhões

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Extrema imprensa contra Musk: A verdade que eles não querem mostrar!

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'Famílias dilaceradas',

  por Cristyan Costa Dois anos depois do 8 de janeiro, o STF continua condenando inocentes, sem qualquer gesto de pacificação


N uma carta na qual ela se desculpa por ter escrito, com um batom, a frase “perdeu, mané”, na estátua da Justiça, durante o tumulto do dia 8 de janeiro de 2023. No documento obtido pela Revista Oeste, a moradora de Paulínia, no interior de São Paulo, disse que, naquela tarde, desconhecia o valor simbólico da obra. Este é um dos argumentos usados pelo relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes: a avaliação milionária da obra de arte, ainda que as marcas de batom, provavelmente, tenham sido removidas com sabão. 


A iniciativa humilhante de Débora é compreensível. Diferentemente dos demais manifestantes, que passaram um tempo em casa com tornozeleira eletrônica antes da condenação, ela permanece na cadeia desde março de 2023. Foi presa porque uma fotógrafa do jornal Folha de S.Paulo captou a cena e, posteriormente, caçou a identidade da mulher nas redes sociais e por meio de telefonemas para moradores de Paulínia. Por mais de um ano, Débora ficou no cárcere sem denúncia formal da Procuradoria-Geral da República (PGR). 


O Ministério Público só apresentou a queixa depois que a reportagem de Oeste noticiou o abuso jurídico. Além disso, o desespero de Débora para rever os dois filhos pequenos é enorme. Até lá, contudo, ela aguarda o dia do julgamento que pode sentenciá-la a até 17 anos de cadeia.


Cláudia Rodrigues, irmã de Débora, conta que a rotina dos dois filhos da cabeleireira, um menino de 6 anos e uma menina de 8, mudou completamente. “Colocamos as crianças para fazer terapia”, relatou a tia. “Há dias de muito choro, que dificilmente conseguimos fazer parar. É uma situação de muita tristeza.” Cláudia disse ainda que a família se reuniu em torno das crianças a fim de “minimizar os danos psicológicos”. “Mas o vazio dentro da casa deles é impreenchível, ainda que façamos todo o esforço do mundo”, observou Cláudia. “É algo que atingiu todos nós. De certa forma, também estamos aprisionados com a Débora, pois nossa vida nunca mais foi a mesma, e não sei se será depois disso também.” Segundo a tia, o clima das festas que encerraram 2024 não foi nada bom. 


O Natal e o Ano-Novo dos familiares de José Pereira, arquiteto de 51 anos enjaulado em um presídio no interior de São Paulo desde 6 de junho de 2023, também transcorreram de maneira semelhante. O STF sentenciou Pereira a 14 anos de cadeia, por golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, entre outros crimes que ele supostamente teria cometido em 2023. Pereira foi preso dentro do Palácio do Planalto, para onde correu a fim de se refugiar das bombas de fumaça e balas de borracha da PM.

“Nosso filho de 6 anos teve uma alergia emocional que deixou sequelas”, contou Norda. “Fazemos tratamento com psicólogo e, por um tempo, me consultei com psiquiatra, pois, nos primeiros dias da prisão, fiquei mais de uma semana sem dormir.” A mulher relatou que a criança tem crises de choro sempre que retorna das visitas na cadeia. “Meu coração de mãe fica pequeno”, lamentou Norda. “Em 11 de dezembro de 2024, nosso segundo filho nasceu, e meu marido não pôde estar com a gente nesse momento. Não sei por quanto tempo terei forças para sustentar meus filhos.” Norda assumiu as contas da casa e recebe a ajuda dos pais, que vieram de Brasília para auxiliá-la financeiramente. 


Um dia antes do “ato pela democracia” organizado pelo governo Lula na Praça dos Três Poderes para recordar os dois anos do 8 de janeiro, o gabinete de Moraes divulgou um relatório com os dados mais recentes do protesto. Conforme o levantamento, o STF já puniu criminalmente 898 réus. Do total, 371 foram condenados pelo tribunal, enquanto 572 firmaram o acordo de não persecução penal (ANPP) oferecido pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Esse acordo do Ministério Público prevê a confissão de crimes, o pagamento de multa de R$ 5 mil e a realização de um “curso da democracia”. 


Todos esses números serviram para justificar, segundo Moraes, o trabalho que seu gabinete tem feito em prol da punição de “golpistas”. Na realidade, são apenas estatísticas frias divulgadas para atenuar o fato de que gente de carne e osso é que está sendo julgada sem o devido processo legal, além de camuflar o sofrimento de centenas de famílias.

Cristyan Costa, Revista Oeste
















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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Troca na Secom não vai resolver problemas do governo

 J.R. Guzzo - 


O governo Lula está de comunicação nova e, naturalmente, com problemas velhos – os mesmos de sempre. A troca de ministro ou secretário não vai resolver nada, é claro, porque nenhum desses problemas se resolve com “comunicação”. É como o sujeito que perde o anel no jardim e procura no quintal: não vai achar nunca. Mas o presidente tem uma paixão declarada por qualquer solução falsa que lhe passe pela frente, porque esse tipo de não-solução não requer trabalho e nem mudança nas decisões erradas – as duas coisas ele mais detesta na vida. O resultado é que ele mexe aqui, mexe ali, troca ministro e fica tudo igual.


Está acontecendo outra vez. Vieram agora com um novo secretário de Comunicação, ou coisa que o valha. Mas os problemas do governo e do Brasil não têm nada a ver com “comunicação”, como Lula sempre acha. Têm a ver, exclusivamente, com decisões ruinosas dele próprio e dos que estão mandando junto. A maior delas é o saque suicida ao Tesouro Nacional, sem obra pública nenhuma, sem investimento e sem outro propósito que não seja concentrar renda no bolso dos sultões da máquina estatal.




Lula e o seu sistema acham que o dólar aumenta, e pressiona para cima a inflação, por causa da “Faria Lima”, dos memes da internet ou de sacanagens de Elon Musk etc. etc. etc. – nunca, jamais, nenhum problema é causado pelas decisões que eles próprios tomam




O governo Lula, em apenas dois anos de casa, aumentou a dívida pública em 2 trilhões de reais – de 7 tri, foram para 9 tri. É inevitável. O governo, em todos os seus níveis, arrecadou 3,6 trilhões de reais em 2024, mas conseguiu gastar mais que isso sem dar uma caixinha de chicletes para a população – ficou tudo no bucho deles mesmos, e sobretudo dos que ganham de 30 mil a 1 milhão de reais por mês com os seus “penduricalhos” e outros atos de escroqueria legal. Com isso, faz dívida cada vez maior, mais cara de pagar, e os juros vão para o espaço. A inflação ronca, o dólar só pode aumentar, e o aumento do dólar faz a inflação roncar mais – para se ficar no resumo do resumo da ópera.


Lula e o seu sistema acham que o dólar aumenta, e pressiona para cima a inflação, por causa da “Faria Lima”, dos memes da internet ou de sacanagens de Elon Musk etc. etc. etc. – nunca, jamais, nenhum problema é causado pelas decisões que eles próprios tomam. Sua reação automática diante das dificuldades é correr direto para o cofre e torrar dinheiro com propaganda, para consertar os estragos provocados pela “direita”, os ricos e o “imperialismo”. É óbvio, assim, que nada vai se resolver, ou ficar menos ruim.


O único aspecto possivelmente bom dessa nova trocação de mosca em torno do mesmo objeto é a versão, muito circulada na mídia, de que Janja vai, a partir de agora, se meter menos nas questões de “imagem” do governo de seu marido. Como o problema de Lula não é a imagem, mas a sua arrasadora falta de resultados, o tumor continua do mesmo tamanho - com ou sem troca de ministro. Mas para o governo não pode fazer mal, com certeza, diminuir o prejuízo causado diretamente pela incompetência sem limites da primeira-dama na área da “comunicação” – ou qualquer outra, para falar a verdade.


Janja é o pior tipo de inepto que o azar costuma trazer: o ignorante convencido de que sabe alguma coisa, e imagina que está brilhando quando tudo o que consegue é desandar geral a maionese. Mais ainda, é a incompetente que tem sala no palácio do governo e uma equipe ilegal de doze funcionários, pagos com dinheiro público. Não há sinais de melhora nisso. Ela e o seu cordão gigante de puxa-sacos acham que todas a críticas que recebe se devem exclusivamente ao fato de que Janja “é mulher”. Hoje em dia esse tipo de estupidez serve de desculpa para tudo.  




J.R Guzzo - Gazeta do Povo


















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Por que o governo precisa se meter na minha vida?

Roberto Rachewsky 


Discute-se tudo. Como o governo deve gerir a economia, o comércio internacional, o fluxo de capitais, bens e pessoas, a educação, a saúde, a previdência, a cultura, as estradas, o espaço aéreo, os esgotos, o espectro magnético, os rios, os lagos, a costa, a justiça, a polícia, as drogas, as armas, o aborto, a herança, o matrimônio, as separações. Enfim, a vida.


O que ninguém discute é: a vida é minha, eu não me meto na vida de ninguém, por que o governo e os que orbitam em torno dele têm que se meter na minha?


Cadê a privacidade? O governo deve ser aquele ser inerte, até que seja acionado para proteger a minha vida, a minha liberdade e a minha propriedade contra aqueles que usam de violência.


Governo que quer prover tudo, acabará ele mesmo se tornando violento e quando isso acontecer, ele vai achar que agir como os bandidos que ele deveria combater é uma prerrogativa dele só porque ele monopoliza a coerção.


A coerção do governo deve ser retaliatória, não resultado de sua iniciação.


Quando isso acontecer, o governo se tornará uma máfia. No Brasil, isso já aconteceu.


Nas eleições, elegemos o Poderoso Chefão. Nosso voto é a maneira que o sistema estabeleceu para as vítimas sancionarem seus algozes.


É o beija-mão dos que querem mostrar ao capo que tem a sua benção na expectativa de ficarem para trás na fila dos devorados, e ainda se servirem da carne dos que estão na sua frente.


Mas agora vai mudar o ano. Estamos em  2025 depois de Cristo. Neste  ano novo, vai continuar tudo igual. Agradeçam a Deus se não piorar. Agradeçam a Deus se ficar pior. Agradeçam a Deus por qualquer coisa. Que diferença isso faz? Neste novo ano continuaremos sendo roubados para sustentarmos bandidos e outros parasitas.











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Controle de preços: a receita do desastre

Alex Pipkin 


Luiz da Silva e sua trupe petista são exímios populistas. Prometem falsamente os céus de brigadeiro, mas entregam o inferno terreno. Para eles, a política – não a vida social e econômica como ela é, factualmente – deve ser a expressão da vontade geral dos cidadãos.


Luiz da Silva se considera, populisticamente, o genuíno “pai dos pobres”. Zela tanto pelos pobres que suas políticas públicas ideológicas “progressistas” só fazem aumentar os números da pobreza no país. Tenham em mente que o número de pessoas em situação de rua no país cresceu aproximadamente 25% sob o governo vermelho de Luiz da Silva.


Um legítimo pai irresponsável, perdulário e incompetente. Mentiroso contumaz, prometeu a picanha e a cervejinha para todos os brasileiros. A realidade é oposta: preços impraticáveis até para os inimigos burgueses! Nada novo no “front”; ele continua fazendo promessas irrealizáveis, mentindo pelos cotovelos. Aliás, desafortunadamente, é mister lembrar que a América Latina é um terreno mais do que fértil para populistas bastardos.


Inflação fora da meta e desgovernada, preços disparando, estelares, e dólar nas alturas, são algumas das variáveis pragmáticas e terríveis para a popularidade do “pai dos pobres”, que vem crescendo como rabo de cavalo.

Para gente do “tipo ideal” populista à la Luiz da Silva, sempre a culpa da situação econômica é “dos outros”… notadamente, do ex-presidente e/ou do ex-presidente do Banco Central…


Em relação à subida do dólar, o grande falastrão Luiz da Silva afirmou – como se estivesse numa mesa de bar – que “o governo tem de fazer alguma coisa para segurar o dólar”! Como sempre, o populista incompetente apela para supostas “soluções simples” para problemas complexos. Contudo, nada que não possa ser mascarado, manipulado e controlado, dobrando-se a aposta no populismo retórico e equivocado.


Como aos costumes, os da estrela vermelha já estão com um olho em 2026. Portanto, é fundamental encenar alguma tramoia desastrosa a fim de que ocorra, como num passe de mágica, a redução de preços. Preços de alimentos básicos, picanha e acessórios, gasolina e energia, todos pressionados pela inflação de custos, via dólar astronômico, impactam, justa e severamente, nos bolsos e nas barrigas dos mais pobres.


Natural, então, que a turma colorada da incompetência e da mentira contumaz recorra à falsa e errônea receita do controle de preços. Não importa que comprovadamente nunca tenha dado certo! Controle de preços é um mecanismo trivial para um político populista mentir para você que irá reduzir, de fato, os preços de bens e serviços.

É fundamental que se saiba que os preços transmitem informações cruciais para ofertantes e demandantes nos mercados. Qualquer tipo de controle representa, assim, uma interrupção nesse canal, uma distorção da realidade e, per se, um conjunto de disfunções desastrosas e perigosas para a economia real.


A regulamentação de preços é, na verdade, a grande ilusão de que os preços podem ser controlados por governantes ineptos, tal qual Luiz da Silva e seus escudeiros, burocratas estatais. O controle de preços é, como sempre foi, destrutivo e ilusório, como aquele a que se assistiu, de forma perplexa, no governo petista da presidenta Dilma Rousseff. É um mecanismo atraente e sedutor para políticos populistas e incompententes, trágico para os comuns de carne e osso.


Somente os criadores de riqueza, as empresas e as pessoas, não os burocratas estatais, são os que podem gerenciar alterações de preço, com base em um conjunto de recursos e de habilidades e em suas estratégias empresariais embasadas na análise competitiva, visando à obtenção de melhores resultados econômico-financeiros.


É o eficiente sistema de preços, quando não manipulado pelo nefasto intervencionismo estatal, que auxilia as pessoas e as empresas a gerenciar e alocar eficientemente seus recursos escassos e, portanto, aquele que apoia a melhor tomada de decisões.


Não, não adianta que o desgoverno petista queira mascarar, manipular, controlar e distorcer os preços na tentativa de encobrir as valiosas e essenciais informações que os preços transmitem. Saibam todos que os preços são, trivialmente, um sistema de transmissão de informação, que governos populistas e incompetentes, tais como o de Luiz da Silva, continuam desejando assassinar.














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FRASES E EFEITOS

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


FRASES DA SEMANA

Dentre as -selecionadas FRASES DA SEMANA- que às 6ª feiras Ari Fusevick publica na Gazeta do Povo acompanhadas de irônicos comentários, porém certeiros, separei DUAS por conta das repercussões que produziram nas REDES SOCIAIS, tidas e havidas, como bem afirma o jornalista J. R. Guzzo, como TERROR DAS DITADURAS EM TODO O MUNDO e, SIMETRICAMENTE, o TERROR DA ESQUERDA, como diz o ótimo jornalista J.R. Guzzo. 



PRESIDENTE DO IBGE

 A primeira e absurda frase saiu da boca do desacreditado presidente do IBGE, Márcio Pochmann, ao afirmar, sem sequer conseguir convencer os petistas mais ferrenhos:  -É inadmissível uma autoridade questionar os dados do IBGE-. Como bem comenta Ari Fusevick,  - Nunca pergunte a uma mulher sua idade, a um homem seu salário, a um petista o que aconteceu com Celso Daniel e ao IBGE de onde eles tiram seus números. 



AR IRRESPIRÁVEL

Vejam que até o jornalista Lauro Jardim, do comprometidíssimo jornal O Globo, disse que o -ar está perto do irrespirável na cúpula do IBGE-. Na semana passada, dois diretores pediram demissão: Elizabeth Hypolito e João Hallak Neto, respectivamente diretora e diretor-adjunto de Pesquisas Econômicas, a mais importante do órgão. E até o fim deste mês também devem sair Ivone Batista e Patrícia Costa, diretora e diretora-adjunta de Geociências. O motivo do adeus é o mesmo nos dois casos: INSATISFAÇÃO TOTAL com a gestão do petista Marcio Pochmann. O descontentamento maior é com a decisão de Pochmann de criar a Fundação IBGE+, considerada dentro do IBGE uma espécie de ORGANIZAÇÃO PARALELA. Essa fundação tiraria o protagonismo do próprio IBGE na condução das pesquisas do país.



FIM DA CENSURA

A segunda frase, contendo verdades, pronunciada por Mark Zuckerberg, dono do Facebook, ou Meta, ao anunciar o FIM DA CENSURA EM SUAS PLATAFORMAS DIGITAIS diz o seguinte: “Países da América Latina possuem TRIBUNAIS SECRETOS que podem mandar que empresas removam conteúdos na surdina”. Aí, Ari Fusevick completou dizendo: - E os gringos seguem sem dar os devidos créditos ao Brasil. Se duvidar, ainda acham que a sede do STF fica em Buenos Aires. Que tal?



O POVO DE VERDADE

Pela primeira vez na história, como refere J. R. Guzzo, o POVO DE VERDADE, na voz de centenas de milhões de pessoas, pode falar e ouvir o que quiser. Não é Musk, nem Zuckerberg que falam nas redes, como os jornalistas falam nos jornais, no rádio e na televisão – e não são eles, na verdade, que deixam a esquerda transtornada. Quem fala na internet é a população, direto, e é a vontade bruta da população que cria o pânico no “campo progressista”. O X, o Facebook, o Instagram e todo o resto das redes sociais provam, minuto a minuto, em tempo real, que a maioria das pessoas não quer o que a esquerda quer – na verdade, quer o contrário.


Em nenhum momento passa pela cabeça da esquerda indagar se não haveria alguma coisa errada em sua fé atual, já que o povo demonstra uma fé oposta nas redes sociais. Sua única reação é gritar: “Fascismo. Não pode. Prende”. É por isso que toda a eleição, hoje em dia, é tratada pela esquerda como uma ameaça mortal à democracia. Quem discorda pode ganhar, como aconteceu com Trump nos Estados Unidos, com Milei na Argentina, com Giorgia Meloni na Itália, e pode acontecer em breve na Alemanha e no Canadá. O que eles querem, cada vez mais, é eleição do tipo Venezuela, ou TSE, as únicas que realmente resolvem. Rede social, nesse caso, é fascismo puro.



















PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/frases-e-efeitos

Tours de Lula pelo mundo somam 2,5 voltas ao globo

 diáriodopoder/


A quilometragem das viagens internacionais do presidente Lula no último ano, sempre acompanhado da primeira-dama Janja e de gigantesca comitiva de ministros e aspones, somada, seria suficiente para dar duas voltas e meio ao redor do planeta terra. Ao todo, medindo em linha reta de ponto a ponto os destinos de Lula, o petista percorreu mais de 102 mil quilômetros, tudo bancado pelo pagador de impostos, claro. Apesar de ser véspera de ano eleitoral, os passeios de Lula em 2025 vão continuar.


Lula rolezeiro


Neste primeiro semestre, Lula deve voar para ao menos seis países: Uruguai, já em março, Honduras, Japão, Vietnã, Argentina e França.


Passaporte


No segundo semestre, o petista deve se mandar para os Estados Unidos. Há ainda a expectativa de uma passeada pela África do Sul.


Roteiro


Em 2024, Lula, por nossa conta, passeou por países como Estados Unidos, México, Itália, Suíça, Colômbia, Egito, etc, etc...


Espia a fatura


Se o chefe não liga, tampouco os funcionários. Só no primeiro ano do Lula 3, diárias e passagens dos servidores custaram R$3,3 bilhões.




Diário do Poder











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Penduricalho na Embrapa resulta em supersalários de até R$ 1 milhão

   Funcionários da empresa estatal podem vender licença especial para aumentar o contracheque


A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) concede aos seus empregados um benefício financeiro pouco conhecido. Esse pagamento pode chegar a R$ 1 milhão por pessoa. O benefício está relacionado a uma gratificação denominada tecnicamente de licença especial. Esse benefício é destinado aos profissionais que ingressaram na empresa até o dia 24 de abril de 1998. 


Os empregados podem escolher entre usufruir os dias de descanso ou transformar a licença em dinheiro. A conversão ocorre em partes. Funcionários com 10 anos de serviço têm direito a 150 dias consecutivos de licença. Depois disso, para obter mais 90 dias, precisam completar mais cinco anos de trabalho. 


Dos 7,5 mil empregados da Embrapa, 2,9 mil possuem direito a esse benefício. Esse grupo representa 40% do total de funcionários. Dados obtidos através da Lei de Acesso à Informação mostram que, entre outubro de 2020 e setembro de 2024, a empresa desembolsou R$ 78 milhões em pagamentos relacionados à licença especial. A média anual desses pagamentos alcança R$ 25 milhões. 


Por ser uma verba indenizatória, o pagamento não é contabilizado no abate-teto. Assim, valores superiores ao teto constitucional do funcionalismo público, atualmente fixado em R$ 44 mil, são pagos integralmente. Isso contribui para a existência de supersalários dentro da empresa.

No período analisado, 265 empregados receberam valores superiores a R$ 100 mil referentes à licença especial. O pesquisador Luiz Paulo de Carvalho lidera o ranking. Ele recebeu R$ 958,7 mil em cinco parcelas, distribuídas entre 2022, 2023 e 2024. Graduado em agronomia e doutor em genética, ele trabalha na Embrapa há quase cinco décadas.


Já a pesquisadora Jurema Iara Campos recebeu R$ 742 mil de uma só vez, em maio de 2024, como parte de sua rescisão contratual. Esse montante incluiu 405 dias de licença especial acumulados durante sua trajetória na empresa. Embrapa defende legitimidade do benefício A Embrapa defendeu a legitimidade do benefício. 


A empresa argumentou que ele segue o mesmo princípio de outros adicionais indenizatórios, como o abono pecuniário de férias “e por isso é possível que haja a impressão, em uma análise não pormenorizada, de percepção acima do limite”. 


Esse modelo não é exclusivo da Embrapa


No Judiciário, juízes também recebem valores expressivos que ultrapassam o teto constitucional, com justificativas semelhantes. Em 2023, 69% dos magistrados pesquisados pela Transparência Brasil receberam valores entre R$ 100 mil e R$ 499 mil acima do limite. 


Os Tribunais de Justiça desembolsaram pelo menos R$ 4,47 bilhões em valores acima do teto nesse ano. Lacunas na transparência indicam que o montante pode ser ainda maior.


Revista Oeste










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Mordomia nos ares: ministros do ex-presidiário Lula fizeram 1.684 viagens de jatinho em 2024  

 diáriodopoder


Não é só o presidente Lula que adora desfrutar das mordomias que o cargo confere. Assessores do petista com cadeira na Esplanada seguem o exemplo do chefe e esbanjam em viagens, tudo bancado pelo pagador de impostos. Ao todo, os ministros de Lula fizeram ao menos 1.684 viagens, registra o Portal da Transparência. O pernambucano Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) aparece no topo do ranking, soma 99 decolagens em 2024, ao custo de R$305,5 mil em passagens e diárias.


Gasta mesmo


Camilo Santana (Educação) levantou voo ao menos 73 vezes, entre viagens nacionais e internacionais, ao custo de R$307,1 mil.


Sem piedade


Nísia Trindade (Saúde) e Waldez Goés (Integração) registram 65 viagens cada. Só o tour de Nísia por Washington (EUA) custou R$156,1 mil.


Chanceler de enfeite


Quem mais custou ao pagador de impostos foi Mauro Vieira (Relações Exteriores), as 30 viagens do ministro custaram R$788,9 mil.


Deu tempo


Antes de sentar-se na cadeira de ministro do STF, Flávio Dino passou um mês como ministro da Justiça em 2024. Foi duas vezes a São Luís (MA).




Diário do Poder
















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E VOCÊ ACEITANDO TUDO...

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O perigo está em aceitar essas mudanças sem questionar, o que pode levar a uma sociedade menos aberta ao diálogo e mais controlada por regras ideológicas.



DEMOCRACIA NÃO É PRA QUEM QUER

 FERNÃOLARAMESQUITA/YOUTUBE


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Desonesto! Convite de Trump a Bolsonaro é alvo de fake news da esquerda

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE


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De Embaixador a Presidente? Gusttavo Lima agita o cenário político!

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


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LADRÃO PARASITA

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LADRÃO PARASITA E SUAS IDÉIAS... MENTE DOENTIA



segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

A TIRANIA E AS PROMESSAS DE SALVAÇÃO E PROTEÇÃO

 LUISERNESTOLACOMBE/YOTUBE


A TIRANIA E AS PROMESSAS DE SALVAÇÃO E PROTEÇÃO

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Descontrole sobre a inflação é culpa de Lula, diz editorial da Folha  

 Na visão do jornal, falta de prudência pode levar país a um novo risco: o impacto nos empregos



Em editorial neste sábado, 11, o jornal Folha de S.Paulo atribui ao governo liderado por Lula da Silva a responsabilidade pelo descontrole da inflação em 2024. O veículo cita a escalada do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA. Nesse contexto, ressalta a existência de um problema preocupante: a dinâmica que se apresenta em torno dos preços. 


O jornal lembra que com alta de 0,52% em dezembro, o IPCA terminou 2024 em 4,83%. Desse modo, ficou acima do topo do intervalo de 1,5 ponto percentual ao redor da meta de inflação de 3%. Trata-se da oitava vez que isso acontece desde a adoção do regime de metas, em 1999. Esses números, afirma a Folha, desmontam as teses do governo que tenta jogar no colo do Banco Central a culpa pelo aumento de juros. 


Presidente do BC explica alta da inflação Embora a inflação de 2024 tenha sido um pouco maior que a do ano anterior (4,62%), o ponto de atenção, diz o jornal, está, sobretudo, nas pressões de preços generalizadas. A onda tem como origem principalmente o setor de serviços. O segmento tem “característica mais estrutural e de difícil combate, normalmente exigindo aperto para conter a demanda e desaquecer a economia”. 


Em carta aberta ao ministro da Fazenda divulgada na sexta 10, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, explicou os motivos do estouro e as medidas para trazer o IPCA de volta à meta, explica o jornal. O editorial mostra, mais uma vez, que os problemas são de ordem interna, e cita como razões principais do descontrole pelo menos quatros fatores.

Na visão do veículo, são eles: a inflação importada, incluindo a desvalorização do real; o aumento das expectativas para os preços; a inércia carregada para o ano advinda das pressões que remanesceram de 2023; e a força da atividade econômica além da capacidade produtiva. 

A Folha destaca o peso da cotação do dólar, de 24,5% na comparação entre as médias de dezembro de 2024 e de 2023. Admite sua contribuição de com 1,21 ponto percentual no desvio da inflação, mas lembra de um alívio resultante da queda do petróleo no exterior. 


Fatores domésticos afetam o real 


Segundo a Folha, a carta do presidente do BC refere-se a fatores domésticos para a desvalorização da moeda nacional. E, nesse sentido, relaciona o quadro à percepção do risco fiscal em razão da “irresponsabilidade do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que insiste na expansão contínua e insustentável dos gastos públicos”. 


O jornal reconhece os impactos externos na valorização do dólar, mas reforça a enorme contribuição do governo brasileiro para que isso se agravasse. Por fim, o editorial mostra preocupação sobre os reflexos no dia a dia da população e diz parecer “inevitável um impacto danoso na atividade e no emprego, o que seria desnecessário se houvesse maior prudência por parte da administração petista”. 




Revista Oeste















publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2025/01/descontrole-sobre-inflacao-e-culpa-de.html

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