Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Trump e a terceira revolução conservadora americana

  Ricardo Vélez-Rodríguez


Demorou, mas chegou. Está em andamento a Terceira Revolução Conservadora nos Estados Unidos. As duas primeiras foram protagonizadas pelos ex-presidentes Theodor Roosevelt (1858-1919) que permaneceu no poder entre 1901 e 1909 e Ronald Reagan (1911-2004), cujos mandatos se estenderam de 1981 até 1989. A primeira chegada ao poder de Donald Trump se deu entre 2017 e 2021 e, embora com índices bastante positivos de aprovação após o governo Obama, sofreu o impacto da pandemia de Covid na parte final do seu primeiro mandato. Seu segundo governo acaba de começar, tendo sido eleito em 6 de novembro de 2024.


Impressionou o inicio do governo Trump pela velocidade que imprimiu às suas reformas, tendo-as concentrado nos 200 atos executivos que assinou logo depois da posse. Nunca se viu tamanha atividade logo no início de um mandato presidencial, nos Estados Unidos. Contrasta essa dinâmica com a preguiçosa e desnorteada gestão de Joe Biden, que se arrastou entre gafes, dilações, políticas ambíguas com os inimigos dos interesses americanos e, para piorar as coisas, com quedas do primeiro mandatário devido à falta de equilíbrio e com uma evidente aparência de fadiga e desorientação. Trump veio para concertar o que estava errado no governo dos Estados Unidos, a começar pela ideologia de gênero e pelas políticas que favoreciam exageradamente as expectativas das minorias.


Indícios de que algo andava mal na gestão do governo foram os erros técnicos dos controladores de voo herdados da administração Biden, no terrível acidente que matou 62 pessoas em Washington, causado pelo choque entre um helicóptero militar e um avião comercial, a apenas um quilômetro da Casa Branca. Houve um evidente afrouxamento da administração Biden, com queda da meritocracia graças às políticas populistas, face às exigências técnicas em relação à escolha dos profissionais que prestam serviços ao governo, numa área tão sensível como a dos controladores de voo. Isso para não falar nos erros dos agentes de segurança que possibilitaram o atentado contra o candidato Trump. O próprio presidente registrou o seu descontentamento com a frouxa performance dos controladores de voo no acidente fatal.


Que Trump veio para colocar os interesses dos Estados Unidos em lugar de destaque, ficou claro na rápida resposta dada ao governo colombiano, quando da negativa das autoridades do país andino para que pousassem dois aviões que conduziam deportados por entrada ilegal em território estadunidense. O Presidente americano não pestanejou para dar uma resposta incisiva: cancelamento imediato dos vistos de entrada em território americano do presidente Petro e dos seus familiares, assim como de todos os membros do seu primeiro escalão, bem como dos filiados ao Partido do governo. Decisão políticamente incorretíssima para os padrões de pusilanimidade postos em prática pelos governos esquerdistas americanos, ao longo das últimas décadas. A retaliação não parou aí: foi decretado aumento sensível de 50 por cento da taxa de imposto dos produtos colombianos no mercado americano, em face da ameaça do presidente Petro de aumentar o imposto de entrada de produtos americanos no mercado colombiano. No Brasil, o presidente Lula teve de passar a controlar a língua, para evitar as medidas draconianas com que Trump decidiu disciplinar as políticas antiamericanas, no setor do comércio internacional.


Uma marca registrada das políticas republicanas, ao longo da história, é a decisão em prol de manter decididamente a posição americana de poder no conturbado cenário internacional. Foi assim com o presidente Theodor Roosevelt (que governou os Estados Unidos entre 1901 e 1909) e com o presidente Ronald Reagan (que governou entre 1981 e 1989). Para tornar concreta a sua política do “big stick”, Roosevelt não pestanejou em tomar o Canal do Panamá, diante das dilações do governo colombiano que tornaram incerto o futuro dessa região, contrariando os interesses comerciais norte-americanos. Atitude intervencionista clara revelou o presidente Trump frente às pretensões chinesas em face do canal interoceânico. As coisas mudaram em relação à atitude do governo americano para com os poderosos de plantão, a China e a Rússia: não ousem proferir ameaças aos Estados Unidos e aos seus aliados. O presidente americano, de outro lado, deu um forte recado ao mundo islâmico ao condenar decididamente o terrorismo do Hamas na Palestina e ao prestigiar o primeiro-ministro israelense, que será o primeiro mandatário a visitar os Estados Unidos na atual administração. Do lado da América Latina, Trump não esconde a sua simpatia com o governo libertário de Milei na Argentina. Um duro recado aos socialistas latino-americanos, a começar pelos partidários de Lula.


Lembremos, para destacar a decisão de que são portadores os republicanos no exercício do poder, as duras políticas antiestatizantes do presidente Reagan, que deram continuidade à política favorável ao livre empreendedorismo, que já tinha posto em prática como governador da Califórnia, onde extinguiu 200 mil empregos públicos. O fato de Trump ter colocado em posição de destaque, no seu gabinete, um brilhante empresário do setor das novas tecnologias de comunicação como Elon Musk, revela o caminho de inovação que a gestão republicana terá em face da pesquisa científica e da busca da liberdade de comunicação no mundo digital.


Não poderíamos deixar de mencionar que foram os republicanos que deram um marco seguro à prática da livre iniciativa, com a corajosa legislação antitruste posta em marcha por Theodor Roosevelt, que abriu as portas à massiva industrialização americana das primeiras décadas do século XX, superando definitivamente a antiquada política leseferista da primeira etapa do capitalismo no final do século XIX. Nem poderíamos deixar de lembrar que, em matéria de “educação de gênero”, Trump não tem papas na língua: nada de políticas inspiradas na tal ideologia, porque o sexo é a natureza que define e não os políticos. E, no terreno da religião, valha destacar a firmeza do presidente americano na defesa da liberdade religiosa e, notadamente, do cristianismo neste conturbado mundo. Apontemos, de outro lado, a dura política de responsabilidade individual que Trump decidiu pôr em funcionamento, para com os universitários americanos que participaram das assembléias e passeatas favoráveis aos terroristas do Hamas e do Hezbolah ao longo do ano passado. Segundo determinação presidencial, eles serão identificados e excluídos sumariamente do generoso sistema de bolsas para cursar estudos universitários.


Ora, recordemos que a ditadura tupiniquim que ora nos assombra foi erguida contra a vontade da Nação e contando com o evidente apoio de Joe Biden e do Partido Democrata. Como a imprensa noticiou, oficiais de alta patente foram enviados pelo Departamento de Estado, a fim de pressionar os militares brasileiros para não intervirem em face do golpe que estava sendo tramado pelo STF e o PT, para tirar Lula da prisão a fim de que se candidatasse à presidência.


Tendo mudado significativamente o contexto da política internacional com a vitória esmagadora de Donald Trump nos Estados Unidos, esperamos que o governo brasileiro reveja as coisas em matéria de política nacional, a começar mediante a volta do respeito às duas instituições essenciais para a sadia vida política: a defesa incondicional da liberdade de expressão dos cidadãos e a preservação da representação dos seus interesses no Congresso e nos Corpos Colegiados pelo Brasil afora, suspendendo imediatamente a vergonhosa prática da cassação de mandatos dos que foram eleitos pelos brasileiros para representa-los. E acabando, de vez, com a estúpida prática do fechamento de jornais e portais eletrônicos, quando criticam os desacertos da política do presidente Lula, que já se caracteriza, perante a opinião pública, como um mentiroso contumaz que nega os desastrosos índices de falência da nossa economia.






















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Os dois Brasis: direita e esquerda são inconciliáveis

 Lexum 


É antiga em nosso país a mítica dos dois Brasis. Uma espécie de antagonismo que separa em pedaços o que somos, como se tivéssemos nos constituído a partir de fusões pouco concretas ou de concretos pouco fundidos. Euclides da Cunha, em sua excelente obra “Os Sertões” – que todos conhecem, mas que poucos leram – apresenta o tema a partir da separação entre um Brasil litorâneo e outro sertanejo. Ariano Suassuna retoma a ideia de um Brasil elitista e outro popular.


Apesar disso, não foram tantos os que defenderam a separação destes dois, três ou muitos brasis. Mesmo durante a passagem de períodos históricos conturbados, sempre houve algo que nos ligasse mais do que nos separasse, de forma diversa de países que se afundaram por vezes e tempos em guerras civis.


Mas teremos superado o mito dos dois brasis? Tenho dúvidas. Foi bastante alardeada a diferença de cobertura do evento de virada do ano entre as emissoras Globo e SBT. Enquanto esta transmitiu um culto evangélico dentro de um estádio de futebol em São Paulo, aquela transmitiu um show com performances sexualizadas da cantora Anitta.


A repercussão deu conta de expor que nossos novos Brasis se dividem entre conservadores, religiosos e identificados com a direita e progressistas, identitários e alinhados com a esquerda. Parece insuperável a diferença entre esses grupos, parece cada vez mais difícil superar as divergências políticas no Brasil.


A esquerda nunca teve de verdade uma direita forte como oposição. Até pouco tempo, chamávamos de direita o PSDB de Geraldo Alckimin, hoje, vice de Lula. A direita era uma esquerda “soft”, um mais do mesmo com nuances. Nada que criasse uma polarização real, como hoje vista.


As redes sociais e suas bolhas, o bolsonarismo sem papas na língua, um cansaço dos jovens em relação ao discurso socialista, decadente desde o final dos anos 80, com o fim da União Soviética, e a diferença de pensamento em relação a temas vitais como liberdade de expressão, censura e liberalismo econômico, fez grassar uma direita capaz de representar uma real divergência política dos partidos e partidários da esquerda. Não tem como pensar em Bolsonaro como vice de Lula ou Lula como vice de Bolsonaro, por exemplo.


Resta saber se dessa polarização inconciliável haverá respeito pela diferença entre os novos dois Brasis, permitindo que SBT e Globo transmitam o que quiserem, que o público veja o que bem entenda, ou se, aos poucos, nos tornaremos um país que cairá a longo prazo em alguma espécie de guerra civil, ainda que seja uma guerra fria, de ameaças quentes. Talvez essa seja a probabilidade maior.


André Marsiglia – Advogado e Professor. Mestre e doutorando pela PUC-SP. Pesquisador em Liberdade de expressão. Fundador dos institudo Casa das Liberdades. Um dos Fundadores da Lexum. Foi consultor jurídico da Repórteres Sem Fronteiras (RSF). É membro da Comissão de Mídias da OAB, da Comissão de Mídia e Entretenimento do IASP. Colunista no Poder360. Comentarista na Epoch Times e Gazeta do Povo.


*Artigo publicado originalmente no site da Lexum.












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BOLSONARO INDICIADO! E AGORA? É CONSTRANGEDOR ESSE COMPARATIVO DAS “ACUSAÇÕES” DOS GOVERNOS LULA VS BOLSONARO.

 instagram


O Brasil conheceu um presidente que não veio para ser mais um dentro do sistema, pelo contrário, falou verdades na cara, botou bandido na cadeia, cortou gastos, enxugou ministérios e cadeiras de “cumpanheiros”. GOVERNOU SEM CORRUPÇÃO! 



CRIMINALIDADE CRESCENDO

 NARRATIVAS CURIOSAS/INSTAGRAM


CRIMINALIDADE CRESCENDO, ESSA É A MARCA DO GOVERNO LULA




O que fede mais: Corrupção ou ovo podre? / GAZETA DO POVO

  GAZETA DO POVO

O que fede mais: Corrupção ou ovo podre? 

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SITUAÇÃO FISCAL CADA VEZ MAIS CRITICA

 MISESBRASIL/INSTAGRAM


A situação fiscal no Brasil está cada vez mais crítica. Apesar do aumento da arrecadação, os gastos públicos crescem exponencialmente, levando ao aumento da inflação. Entenda mais assistindo ao reels!



'O apagão de Lula 3',

  por Adalberto Piotto Quando diz para o trabalhador não mais comprar itens básicos como laranja, café ou carne, o presidente replica uma Maria Antonieta dos trópicos, que faz do Alvorada seu Palácio de Versalhes particular


Tempos atrás, escrevi nesta coluna sobre o governo Lula agir como uma biruta, ao sabor dos ventos, tamanha a falta de convicção, de plano, de ideias. O quadro se agravou. Hoje, o governo demonstra diariamente que não tem a menor ideia do que fazer, num apagão de soluções e governança que assombra o país. 


Lá atrás, começou negando as estatísticas oficiais e os mais básicos princípios da democracia e da liberdade de expressão. A consequência foi uma regressão em transparência e eficiência da gestão pública. Depois, resolveu brigar com os fatos e a institucionalidade, como a autonomia do Banco Central, decidida por emenda constitucional no Congresso. Debateu-se também contra os avanços da Lei do Saneamento, igualmente discutida e aprovada no Parlamento. 


Na seara internacional, sempre escolheu o lado errado em tudo o que decidiu apoiar ou opinar, seja na invasão da Ucrânia, na crise dos reféns israelenses sequestrados pelos terroristas do Hamas, seja na proximidade com Emmanuel Macron. Neste último caso, o passeio de mãos dadas com o presidente francês pela Amazônia passou imagem de deslumbre diante da manipulação com bugigangas brilhantes do maior algoz europeu do acordo entre Mercosul e União Europeia. 


Além de tudo isso, desrespeita sem pudor a sagrada responsabilidade fiscal. Do que cada família brasileira procura fazer com esmero diariamente, quando tenta colocar as despesas dentro do orçamento doméstico e não gastar mais do que ganha, ele, Lula, desdenha. Dilma Rousseff dizia que “gasto é vida”. De quem? Porque ela quebrou o país e nos legou a maior recessão econômica de nossa história por dois anos seguidos, em 2015 e 2016.

Por isso que, antes de ir adiante, é recomendável pôr números nesta atual tragédia das contas públicas. O Tesouro Nacional divulgou que o déficit primário de 2024 ficou em torno de R$ 11 bilhões. Nos números reais, foi de R$ 43 bilhões. 


Mas, como o STF permitiu ao governo excluir da conta os gastos com a tragédia no Rio Grande do Sul, com as queimadas no Pantanal e na Amazônia, e outros mais, o saldo negativo ficou menor, lembrando que vinha de um buraco de R$ 228 bilhões em 2023. A equipe econômica tenta passar a imagem de que a trajetória do endividamento está controlada, declinante. 


Mas por que, então, as preocupações fiscais não saem da pauta? Porque, apesar de os números mostrarem uma queda do endividamento, também escondem algumas pegadinhas. 


Vamos lá!


A retirada de algumas despesas para melhorar os números foi autorizada por uma canetada do Supremo Tribunal Federal, o sócio do consórcio em Brasília. Tal desvirtuamento fora da institucionalidade constitucional é insustentável numa democracia porque atropela a separação dos Poderes e suas prerrogativas. 


Apenas para comparar, durante a pandemia de covid-19, ao se ver pressionado a aumentar os gastos fora do orçamento para mitigar os efeitos da crise sanitária global, o governo Bolsonaro negociou com o Congresso a autorização para aumentar os gastos do governo. Ou seja, agiu institucionalmente como previsto nas democracias constitucionais, em que o Legislativo é o fiscal do Executivo. 


Quem deveria ser o STF nessa equação de poder entre o Planalto e o Congresso? Pelo texto da Constituição, ninguém. Mas foi e é quem tem se colocado acima de tudo. A dívida pública nominal, que envolve o governo federal, os Estados e os municípios, não tergiversa sobre o único significado contábil de gasto: gasto é gasto. Em 2024, a dívida bruta superou os R$ 9 trilhões. 


Desses, R$ 7,31 trilhões são apenas de dívidas federais, que subiram 12,2% durante a gestão Lula. O discurso de trajetória decrescente do déficit primário, embora fático, padece diante dos números absolutos da dívida bruta em alta. E, nesta semana, o Congresso deu um recado ao governo: não dá mais para fazer ajuste fiscal pela receita. Em outras palavras, chega de aumentar imposto, corte despesas! 


Não será fácil. Pressionado pela popularidade ladeira abaixo, o governo inventou o Pé-de-Meia, mais um programa de transferência de renda, com o agravante de ter colocado os gastos fora do orçamento. A pedalada foi notada pelo Tribunal de Contas da União, que mandou bloquear o repasse. Mas, como em Brasília tudo se ajeita, o TCU deu 120 dias para que o governo coloque a despesa do programa dentro do orçamento. Até lá, o dinheiro pode vir de algum outro lugar, mas continua estranho ao pagador de impostos.

O vício da má governança é como pelo de lobo velho: nunca se perde. Apesar de todos os sinais do Congresso e até de sua combalida equipe econômica — cujo ministro tornou-se um meme ambulante —, Lula disse que, se depender dele, não haverá nenhuma outra medida de ajuste fiscal em 2025, um ano pré-eleitoral. 


De outro lado, tenta mostrar que não está alienado. Se orientado ou não pelo marqueteiro novo, o presidente assumiu que seu governo ainda não entregou o que prometeu e que a inflação está corroendo o poder de compra da população. A estratégia do discurso não deu certo. Depois de ver seu governo demonstrar insensibilidade e desconhecimento da realidade de uma simples gôndola de supermercado ou de uma feira de rua, quando recomendou que, se a laranja estiver cara (é a fruta mais barata), compre outra fruta (mais cara?), ele, Lula, dobrou a aposta: “Se está caro, não compre!”. 


Quando você diz para alguém desistir de um produto supérfluo porque o preço está acima do que pode pagar, é uma coisa. 


Mas, quando o presidente da República diz para o trabalhador não mais comprar itens básicos como laranja, alface, café ou carne, Lula pode até ter tomado ciência das coisas, mas replica uma Maria Antonieta dos trópicos, que faz do Alvorada seu Palácio de Versalhes particular, igualmente distante do povo, do cheiro da rua, do calor do asfalto por onde não consegue mais andar por ter se tornado um presidente de cercadinho. 


O apagão de Lula 3 é extremamente crítico ao país dos brasileiros que trabalham, com demanda reprimida por dar certo e pressa em fazer acontecer. Até quando dura, é difícil imaginar no atual contexto atípico da política sob o STF. E falo do governo, porque o apagão parece ser irreversível.




Revista Oeste























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O maior problema do governo Lula

 Lohbauer/BRASILPARALELO/YOUTUBE


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https://www.youtube.com/watch?v=owR3kHrnysU

Ativismo do STF é seletivo: sim para progressismo, não para combate à corrupção

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE


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Alexandre de Moraes mandou recado nos Bastidores para Bolsonaro

 PAVINATTO/SEMMIMIMI/YOUTUBE


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ERIKA HILTON e o ESQUEMA de EMENDAS! O BRASIL virou uma MÁQUINA de financiar MILITÂNCIA!

 RUBINHONUNES/YOUTUBE


A deputada Erika Hilton, que vive dizendo que representa "a luta pelos direitos humanos", foi flagrada utilizando dinheiro público para financiar sua própria militância. Com uma canetada, ela direcionou R$ 1,5 milhão em emendas parlamentares para uma ONG alinhada à sua agenda política. 


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https://www.youtube.com/watch?v=UQJj04l5YHc

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

'Nunca se viu tanta incompetência, velhacaria e cretinice em um governo'

 J.R. Guzzo - 


Uma das partes que o público mais esperava, nas comédias do Gordo e o Magro, era a hora em que os dois armavam algum plano absolutamente estúpido, iam em frente e, depois, ficavam chocados com o fato de que não tinha dado certo. É um retrato do Brasil de hoje neste terceiro ano de governo Lula. O presidente, seus ministros, seus aspones e até a sua mulher fizeram, desde o primeiro dia, coisas que nem o Gordo e o Magro aprovariam.

Nunca se viu, na história da República, um concentrado igual de incompetência, velhacaria e cretinice em estado bruto, 24 horas por dia, fora a roubalheira – estão roubando até marmita. Está na cara que só pode dar mesmo num desastre com perda total. Mas quando vem o desastre, todo mundo se espanta: Santo Deus de Misericórdia, o que está acontecendo com o Brasil?

Está acontecendo o que tinha de acontecer, só isso – aliás, da forma que muita gente vem dizendo desde o primeiro dia, como a Gazeta do Povo e uns poucos outros. Se você esquenta uma chaleira no fogo, a água vai ferver quando chegar aos 100 graus; não há nenhuma outra possibilidade. O governo Lula está assando a batata dele antes mesmo de assumir, quando montou a sua patética “equipe de transição”, com mais de 1000 pessoas, para “preparar” a administração. (Na área do “combate à fome”, para se ter uma ideia, colocaram uma chefe de cozinha.) Desde então, só tiveram ideias péssimas, ou não tiveram ideia nenhuma, e só tomaram decisões erradas. A água ferveu.


É um retrato do Brasil de hoje neste terceiro ano de governo Lula. O presidente, seus ministros, seus aspones e até a sua mulher fizeram, desde o primeiro dia, coisas que nem o Gordo e o Magro aprovariam.


O presidente, mal tinha posto o pé no palácio, saiu viajando freneticamente para mostrar o mundo à mulher nova – uma coisa ridícula, ofensiva e estupidamente cara. Não consegue manter de pé uma ponte sobre o Rio Tocantins, mas se mete a falar no “genocídio dos palestinos”, dá palpites que ninguém ouve e quer o fim do dólar como moeda mundial de troca. Com o Rio Grande do Sul devastado pelas enchentes, a única coisa que lhe passou pela cabeça foi fazer marketing. Tentou organizar um leilão inútil e demagógico para importar arroz e distribuir “ao povo” a preço “justo”. Não conseguiram, sequer, fazer o primeiro pregão – descobriu-se que já tinha gente querendo roubar.

Num país chocado pelo disparo dos assassinatos para roubo de celular, Lula continua sustentando que acha “inadmissível” a punição de “jovens” que matam porque querem tomar uma “cervejinha” com o fruto dos homicídios que cometeram. Seu governo persegue fanaticamente as polícias estaduais (salvo as dos estados governador pelo PT), a quem acusam de “massacrar” criminosos que no seu entender não são criminosos, e sim “vítimas da sociedade”.

Inventa um falso “pleno emprego”, ao contar como “empregados” os 54 milhões que recebem o Bolsa Família. Os juros caminham para 15% ao ano. A inflação está roncando nas prateleiras dos supermercados. Sua mulher se exibe com dancinhas, palhaçadas e shows que torram dezenas de milhões em dinheiro público; acha que assim está ajudando a “imagem do governo”.

O governo Lula tem uma causa só – combater a anistia. O presidente da República, impaciente, diz que não haveria inflação se o brasileiro não fosse irresponsável e insistisse em comprar coisas caras. O governo socou impostos em cima das compras de até 50 dólares na internet, voltou a cobrar Imposto Sindical, que estava morto, e fez do real uma das moedas que mais se desvalorizou no mundo em 2024. Meteu-se numa horrenda tentativa de “fiscalizar” o Pix. O ministro da Fazenda diz que “desacreditar” medidas do governo “é crime”. Lula diz que está comendo ovos de pata, de jabuti e de ema – e acha que o povo deve fazer como ele. Não há vestígio de uma coisa útil, uma só, que o seu governo tenha feito.

Daí vem as pesquisas de opinião e dizem – até elas – que a popularidade de Lula está indo cada vez mais rápido para o diabo, e o que acontece? Os analistas políticos, que em mais de dois anos inteiros vem se recusando terminantemente a admitir que o governo Lula é um filme catástrofe, pelo descrito acima e muito mais, entram em transe para dar explicações e falar sobre “cenários”. Vão falar tudo, menos que os direitos autorais do desastre são de Lula, de ponta a ponta. Lula não erra. Só comete “deslizes”, ou “equívocos”, ou “leituras incorretas” e o resto dessa idiotice toda. O resultado está aí.


J.R. Guzzo - Gazeta do Povo



















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O Brasil é de alguns brasileiros

  Lucas Berlanza 


A Secretaria de Comunicação do governo Lula julgou uma ideia genial usar bonés com o lema “O Brasil é dos brasileiros” como uma espécie de contraponto aos bonés da militância trumpista nos EUA pregando o famoso mantra “Make America Great Again”. O texto escolhido pelo governo brasileiro emula mais diretamente, a rigor, outro lema de Trump, o famoso “America First”. Em resumo: para os americanos que seguem a linha de Donald Trump, os EUA devem figurar em primeiro lugar na lista de prioridades afetivas e estratégicas. Para os brasileiros, o mesmo princípio em relação ao Brasil.


Nada teria a censurar em que as autoridades brasileiras considerassem em primeira linha o bem de nossa pátria e de seus habitantes, se isso fosse verdade. Sua responsabilidade maior como governantes é mesmo para com os brasileiros, e o apreço pelos mais próximos e pelos que andam sobre o nosso próprio torrão natal é o caminho mais seguro sobre o qual se pode alicerçar a fraternidade entre todos.


O problema é que, infelizmente, os “brasileiros” a quem o Brasil pertence, na concepção de Lula e seus sequazes, constituem um grupo um tanto restrito demais. O mal do patrimonialismo, que o PT não inventou de modo algum na cultura política brasileira, mas de que se serviu profusamente, consiste na exata confusão entre o público e o privado. No figurino patrimonialista, o governante e o burocrata encastelado na estrutura estatal confundem o Estado e suas manifestações com “coisas suas”, propriedades privadas que lhes cabem por direito. O Estado e os rumos da comunidade política não são instrumentos pelos quais se expressa a vontade dos cidadãos eleitores, mas simples extensões das vontades e determinações desse pequeno grupelho. O Brasil, na verdade, seria apenas de alguns brasileiros, não de todos os compatriotas conscientes.


Para boa parte de nossa elite, os brasileiros a quem o Brasil pertence são ainda mais verdadeiramente apenas “alguns”, circunscrevendo-se aos membros do “consórcio” autoritário que ora dá as cartas. O “Brasil” — esse Brasil que decide, que pavimenta os caminhos, que determina oficialmente para onde rumamos — é dos togados, é de Alexandre de Moraes, é de Gilmar Mendes, é de Toffoli; é dos veículos de imprensa que se alimentam das vantagens de que podem desfrutar enquanto exercitarem o “puxa-saquismo” profissional ao governo; é de certos caciques do “centrão”, presenteado com votos do governo e da oposição para comandar as casas legislativas.


Ele pertence aos que decretam o que se pode ou não falar, pertence aos que fazem malabares com emendas e orçamentos. Pertence aos que decidem quais entre os brasileiros são mais iguais que os outros, afinal, determinam quando os princípios constitucionais serão ou não aplicados. Basta que se remeta à decisão do STJ do último dia 4 de fevereiro dando conta de que só existe racismo contra negros — afinal, racismo é racismo, a discriminação com base em diferenças biológicas que supostamente, sem alicerce factual algum, ensejariam superioridade ou inferioridade. Não existe uma etnia específica à qual a regra deveria ser aplicada com exclusão das demais. Os donos do Brasil, porém, atendendo a preferências ideológicas, dizem que há; então, está decidido. Não sucumbamos a ilusões. O Brasil deveria ser dos brasileiros. Infelizmente, sobretudo devido à erosão, não direi de um Estado de Direito solidificado, mas de nossas pretensões por algo que minimamente se aproximasse desse ideal, bem como à estrutura disfuncional de nossas organizações políticas (mesmo que elas operassem exatamente como foram projetadas para operar), a maioria dos cidadãos se vê constrangida a assistir a um espetáculo que se desenrola em picadeiro putrefato. Antes que o Brasil como um todo, tamanha a voracidade fiscal do atual governo, já parece pedir muito que a riqueza produzida pelos brasileiros a eles pertença.


*Artigo publicado originalmente na Revista Oeste.












publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/o-brasil-e-de-alguns-brasileiros/

Trump, as tarifas e a América 07/02/2025 Ubiratan Jorge Iorio

 Ubiratan Jorge Iorio


Donald Trump está mesmo começando o seu segundo mandato, como diria a minha mãe, “com a corda toda”, com empenho impressionante para cumprir as promessas de sua campanha vitoriosa, sintetizadas no mote “fazer a América grande novamente” (MAGA, na sigla em inglês). Embalam-no a coragem e a certeza de que a sua acepção de grandeza é amplamente abraçada pelos eleitores. O homem não está para brincadeiras e rapidamente, entre outras medidas, anunciou uma nova tarifa de 25% sobre todos os produtos provenientes do México e do Canadá; ameaçou aumentar em 10% o tributo sobre bens fabricados na China; afirmou que pretende estabelecer novas taxas sobre a União Europeia; e anunciou, ainda, a possibilidade de colocar encargos mais amplos sobre todas as importações. Disse tudo isso com firmeza e esperou para ver as reações dos afetados pelas prováveis medidas.


A imposição de tarifas protecionistas sobre o comércio internacional é um tema bastante antigo na teoria econômica. Tarifas tendem a onerar os consumidores, mas trazem benefícios imediatos para os produtores domésticos, o que, naturalmente, os leva a defendê-las. Só que essas vantagens concedidas têm duração limitada, uma vez que no longo prazo o privilégio concedido a uma classe qualquer de produtores perde sua capacidade de gerar ganhos específicos, porque o setor inicialmente privilegiado atrai novos empresários, e a competição tende a eliminar os ganhos específicos decorrentes do privilégio, o que levou Mises a escrever: “Por isso, a avidez dos ‘amigos do rei’ por novos privilégios é insaciável; querem novos privilégios porque os antigos perderam a eficácia”.


Para o leitor não familiarizado com a teoria econômica, é conveniente ilustrarmos o caso das tarifas aduaneiras com um exemplo. Imaginemos que o país X, em 2025, estabeleça uma tarifa sobre a importação de calçados. As empresas nacionais ligadas à produção de calçados auferirão lucros maiores, o que incentivará o surgimento de novos produtores, fazendo com que os ganhos repentinos da atividade em 2025 e nos anos imediatamente seguintes se tornem sucessivamente declinantes, até desaparecerem. Uma parte da fabricação mundial de calçados será deslocada de onde a produção por unidade de insumo — ou seja, a produtividade — era maior, para o país X, onde é mais cara. Os residentes do país X vão, então, pagar preços maiores do que os que pagariam, na ausência da tarifa, por sapatos, sandálias, botas, botinas, chinelos, couro, plásticos, cadarços, cola e outros produtos. Dado que o país X utilizou uma parcela maior de capital e trabalho na indústria de calçados do que utilizaria se o comércio desse produto fosse livre, outras indústrias do país vão encolher ou, na melhor hipótese, vão ser impedidas de crescer. Menos calçados serão comprados do exterior e quantidades menores de outros bens produzidos no país X precisarão ser exportadas para pagar por calçados do que anteriormente, quando eram importados. O volume do comércio exterior do país X diminui e, ao fim e ao cabo, ninguém, dentro ou fora do país, se beneficiará da tarifa.


Pelo contrário, todos serão prejudicados pela diminuição da produção mundial se a política para calçados adotada por X for replicada por todos os outros países e em relação a todas as demais mercadorias de uma maneira hipoteticamente severa, até a eliminação de todo o comércio internacional e o isolamento de todas as nações, todos os povos serão alijados das vantagens decorrentes da divisão internacional do trabalho.


No longo prazo, a revogação da tarifa só traria benefícios, tanto para os habitantes do país X como para os estrangeiros. Entretanto, no curto prazo, prejudicaria os interesses dos que investiram na indústria de calçados, assim como os ganhos imediatos dos empregados nas fábricas e nas indústrias correlatas. Provavelmente, parte deles seria forçada a emigrar ou a mudar de ocupação, e é por isso que tanto uns como outros lutam contra qualquer tentativa de diminuição ou de abolição da tarifa. De fato, há enormes dificuldades de caráter político para abolir medidas restritivas adotadas anteriormente, uma vez que a estrutura de produção já tenha se ajustado à sua existência.


Em resumo, é consensual que guerras de tarifas como a que alguns analistas estão antevendo face às ameaças de Trump são ineficientes para todos os países envolvidos, uma vez que todos, literalmente, perdem, embora, obviamente, as perdas sejam maiores para os países considerados pequenos no âmbito do comércio internacional do que para os países grandes, especialmente se estes detiverem algum tipo de poder de mercado.


Como era de se esperar, estão chovendo críticas sobre as ameaças de medidas protecionistas da Casa Branca, vindas principalmente de duas fontes: de alguns dos defensores da liberdade econômica (que no Brasil chamamos de liberais); e da esquerda, a mesma que, curiosamente, sempre teve aversão figadal ao livre comércio. Os primeiros estão pecando por olharem exclusivamente para os aspectos econômicos das medidas, esquecendo-se de que a economia é importante, mas não é tudo (especialmente no início de um mandato), enquanto a segunda está apenas reiterando sua conhecida hipocrisia e reafirmando sua habitual incoerência.


Cá entre nós, quem é tão ingênuo para acreditar que Trump e os economistas que o assessoram não sabem que, sob o ponto de vista estritamente econômico, tarifas são sempre ineficientes no longo prazo? É claro que eles sabem! O próprio Trump já admitiu isso, mas acrescentou que o sacrifício valerá a pena, tendo em vista o seu grande objetivo, que é recuperar a grandeza da América e resgatar o Ocidente da decadência a que se autoimpôs. Em suas próprias palavras: “Esta será a fase de ouro da América. Haverá alguma dor? Sim, talvez (e talvez não). Mas faremos a América grande de novo, e vale a pena o preço que deve ser pago. Somos um país que agora é gerido com o senso comum. E os resultados serão espetaculares”.


É importante perceber, então, que a questão transcende os aspectos puramente econômicos: o presidente dos Estados Unidos está apenas se valendo de um expediente econômico — a política de tarifas — como parte de uma estratégia para alcançar objetivos bem mais amplos, de caráter geopolítico, porque acredita que os ganhos decorrentes do renascimento da hegemonia americana e da recuperação dos valores do Ocidente serão maiores do que os custos impostos pelas tarifas e por uma possível guerra comercial entre vários países. É uma aposta, um jogo de alto risco, mas talvez seja a única maneira de restaurar a grandeza da América e de garantir a sobrevivência da civilização, que vem sofrendo várias ameaças sem reagir, com uma passividade indesculpável, com a complacência da União Europeia. Por isso, Trump, com seu histórico de ótimo negociador, tem falado grosso e demonstrado força.


O efeito sobre o México foi imediato: Claudia Sheinbaum Pardo, a presidente ultraesquerdista do país, depois de alguns minutos de bravatas, pediu arrego e correu rapidamente à rede X para anunciar que tivera uma “boa conversa” com Trump, acertando que reforçará a fronteira com 10 mil integrantes da Guarda Nacional, para coibir o tráfico de drogas e a saída ilegal de emigrantes do México para os Estados Unidos, comprometendo-se a Casa Branca a trabalhar para impedir a entrada de armas de alta potência no México e a suspender a tarifa por um mês.


O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, outro radical da esquerda globalista, com a popularidade em pandarecos, também ensaiou uma fanfarronice, dizendo que o seu país imporia tarifas de 25% sobre produtos americanos. Porém, diante da firmeza de Trump, botou o galho dentro e postou na mesma rede X:


“Acabei de ter uma ‘boa ligação’ com o presidente Trump. O Canadá está implementando nosso plano de fronteira de US$ 1,3 bilhão — reforçando a fronteira com novos helicópteros, tecnologia e pessoal, coordenação aprimorada com nossos parceiros americanos e recursos aumentados para interromper o fluxo de fentanil. Quase 10 mil funcionários da linha de frente estão e estarão trabalhando na proteção da fronteira. Além disso, o Canadá está assumindo novos compromissos para nomear um Czar do Fentanil, listaremos os cartéis como terroristas, garantiremos olhos 24 horas por dia, 7 dias por semana na fronteira, lançaremos uma Força de Ataque Conjunta Canadá-EUA para combater o crime organizado, o fentanil e a lavagem de dinheiro. Também assinei uma nova diretiva de inteligência sobre o crime organizado e o fentanil e a apoiaremos com US$ 200 milhões. As tarifas propostas serão suspensas por pelo menos 30 dias enquanto trabalhamos juntos.”


Já as autoridades chinesas prometeram apenas registrar uma queixa na Organização Mundial do Comércio e “tomar contramedidas correspondentes”, mas até agora não especificaram quais seriam as retaliações e, cá entre nós, dificilmente partirão para o confronto. É mais provável que também “peçam penico”, porque, no fundo, têm juízo. Putin, por sua vez, vem tratando Trump amistosamente, chegando a afirmar que se tivesse sido eleito em 2020 a guerra na Ucrânia não teria acontecido.


É óbvio que a estratégia de Trump não se resume apenas a impor ou ameaçar impor tarifas; ele apenas está dizendo para o mundo que o seu país é mais forte — econômica e militarmente — do que qualquer outro e que está disposto a enfrentar quem quer que se disponha a colocar essa força à prova. Para exprimir isso em linguagem bem simples, o recado que ele está dando é do tipo “quem não sabe brincar não desça para o play”.


Gustavo Petro, o presidente ultraesquerdista da Colômbia, achou que sabia brincar e desceu, mas quando viu o que o esperava voltou correndo, pegou o elevador e recolheu-se ao seu apartamento. Experiência semelhante teve o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, que, depois da visita do secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou no último domingo que o seu país não renovará o acordo da chamada Rota da Seda com a China.


Até mesmo quando diz coisas aparentemente sem nexo, Trump sabe o porquê do recado e para quem se dirige. Ao dizer que pretende anexar a Groenlândia aos Estados Unidos, é como se estivesse falando à China: “Vocês vivem dizendo que, mais cedo ou mais tarde, Taiwan será de vocês. Tudo bem, então eu vou pegar a Groenlândia para mim”.


Ao “convidar” Trudeau a fazer do Canadá o 51º estado norte-americano, ele foi bastante claro em uma postagem na rede Truth Social:


“Nós pagamos centenas de bilhões de dólares para SUBSIDIAR [ele mesmo escreveu em caixa alta] o Canadá. Por quê? Não há motivo. Não precisamos de nada do que eles têm. Temos energia ilimitada, deveríamos fabricar nossos próprios carros e temos mais madeira serrada do que jamais poderemos usar. Sem esse subsídio maciço, o Canadá deixa de existir como um país viável. É duro, mas é verdade! Portanto, o Canadá deve se tornar nosso querido 51º Estado.”


E, ao anunciar que vai fechar a USAID, ele está dizendo aos radicais globalistas de esquerda: “Acabou! Vou cortar 40% dos recursos que vocês usam para financiar as pautas woke e outras aberrações da guerra cultural que vocês dizem ser ‘humanitárias’, mas que são ameaças sérias à América e ao Ocidente”.


Pode-se não gostar do jeitão do Trump, mas não se pode deixar de reconhecer, primeiro, que ele foi eleito para defender os interesses dos Estados Unidos depois do governo desastroso de Joe Biden (que, por sinal, saiu vitorioso, em 2020, em uma eleição bastante esquisita); segundo, que está cumprindo rigorosamente todas as promessas de campanha; e, terceiro, que em poucos dias já obteve várias vitórias, inclusive no Oriente Médio.


Quanto ao Brasil, que também está submetido a um governo desastroso e com uma política externa nanica, de envergonhar qualquer aluno do Instituto Rio Branco dos áureos tempos, o que o bom senso recomenda é que também não se atreva a descer para o play.


*Artigo publicado originalmente na Revista Oeste.


























publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/trump-as-tarifas-e-a-america/

Bolsonaro venceria Lula no 1º e no 2º turno, mostra pesquisa

 O atual presidente também seria derrotado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro


Um levantamento divulgado na manhã desta terça-feira, 18, pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que o ex-presidente Jair Bolsonaro venceria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2026. 

A pesquisa desenha nove cenários com diferentes candidatos. Nas duas simulações em que Bolsonaro e Lula aparecem, o ex-presidente sai vencedor. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também tem vantagem sobre o petista. 

No cenário 1, há sete candidatos. Bolsonaro lidera, com 36% das intenções de voto; Lula é o segundo, com 33,8%. Considerando a margem de erro, há empate técnico. Em seguida, aparecem o exministro Ciro Gomes (PDT); o cantor Gusttavo Lima (sem partido); o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União); o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (MDB); e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Cenário 1 Numa simulação com apenas dois candidatos (cenário 7) — Lula e Bolsonaro —, o ex-presidente também vence, com 45,1%, ante 40,2% do petista. Nesse caso, a diferença está fora da margem de erro. 

Os Cenário 1 

Numa simulação com apenas dois candidatos (cenário 7) — Lula e Bolsonaro —, o ex-presidente também vence, com 45,1%, ante 40,2% do petista. Nesse caso, a diferença está fora da margem de erro. Os que não souberam responder somam 4% e os votos brancos e nulos, 10,7%.

Outros cenários 

No cenário 2, entra no lugar de Bolsonaro a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

Nesse caso, Lula fica com 34,1% e Michelle, com 27,2%. Em seguida estão Ciro Gomes (9%), Gusttavo Lima (8,7%), Caiado (4,7%), Leite (3,1%) e Barbalho (1,3%). Os que não responderam somam 4,4% e brancos e nulos, 7,6%. No cenário 3, o nome incluído é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). 

Nessa simulação, Lula fica com 34,1% e Tarcísio, com 21,9%. Em seguida, estão Gusttavo Lima (11%), Ciro Gomes (10%), Ronaldo Caiado (4,1%), Eduardo Leite (2,8%) e Barbalho (1,3%). Na simulação seguinte, o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), é a novidade. Ele fica com 15% das intenções de voto, ante 33,8% de Lula. 

Em seguida, estão Gusttavo Lima (13%), Ciro Gomes (9,8%), Caiado (6,5%), Leite (3,6%) e Barbalho (1,4%). No cenário 5, Lula não aparece. Tarcísio lidera, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece em segundo lugar. 

• Jair Bolsonaro (PL): 36% • Lula (PT): 33,8% • Ciro Gomes (PDT): 7,7% • Gusttavo Lima (sem partido): 5,1% • Ronaldo Caiado (União): 2,7% • Eduardo Leite (MDB): 2,7% • Helder Barbalho (MDB): 1,1% • Não sabe/não opinou: 4,1% • Nenhum/branco/nulo: 6,8%

Cenário 5 

• Tarcísio de Freitas (Republicanos): 23,9% • Fernando Haddad (PT): 18,9% • Ciro Gomes (PDT): 16,7% • Gusttavo Lima (sem partido): 12,4% • Ronaldo Caiado (União): 4,2% • Eduardo Leite (MDB): 3,8% • Helder Barbalho (MDB): 1,3% • Não sabe/não opinou: 5,8% • Nenhum/branco/nulo: 13%


Michelle Bolsonaro venceria Lula e Haddad 

No cenário 6, em vez de Tarcísio, Michelle é colocada como candidata. Ela lidera, com 30,2%, seguida de Haddad, com 18,8%. Os demais candidatos mantêm porcentual semelhante ao cenário 5.

Os cenários 8 e 9 também envolvem apenas dois candidatos.

Na simulação entre Lula e Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama vence, com 42,9%, ante 40,5% do petista. 

Ao todo, 4,2% não souberam responder e 12,4% informaram que votaram em branco ou nulo. Contra Tarcísio, Lula tem pequena vantagem. O petista fica com 41,1% e o governador de São Paulo, com 40,8%. 

Brancos e nulos somam 13,6% e 4,5% não souberam responder. Dados da pesquisa As entrevistas do Instituto Paraná Pesquisas foram realizadas entre 13 e 16 de fevereiro. 

Ao todo, 2.010 eleitores do Distrito Federal e de 18/02/2025, 09:51 Bolsonaro venceria Lula no 1º e no 2º turno, mostra pesquisa https://revistaoeste.com/politica/bolsonaro-venceria-lula-no-1o-e-no-2o-turno-mostra-pesquisa/ 4/8 162 municípios dos 26 Estados foram ouvidos. 

A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos porcentuais para os resultados gerais.


Revista Oeste

















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/bolsonaro-venceria-lula-no-1-e-no-2.html

Com voz estranha, o ex-presidiário Lula diz beber álcool e não gasolina

   Descondenado bebeu líquido translúcido em um copo sob o púlpito

DIÁRIODOPODER


Com a voz estranha, que a oposição considerou própria de quem se encontrava alcoolizado, o presidente Lula (PT) afirmou nesta segunda-feira (17) durante discurso que não defende a Petrobras por “comer petróleo” ou beber gasolina. “Eu bebo outro álcool, gasolina, não”. Na sequência, ele se dirige ao púlpito, pega um copo com um líquido translúcido e o ingere, enquanto os convidados no palco caíam na risada. Veja o vídeo abaixo.

O discurso se deu durante o evento de anúncio do Programa de Renovação da Frota Naval do Sistema da estatal, em Angra dos Reis (RJ), em que a presidente da estatal, Marcia Chambriard, voltou a cobrar do presidente, desta vez publicamente, que o Ibama, em tese subordinado a ele, autorize a realização de pesquisas na chamada Margem Equatorial, onde há uma reserva de petróleo estimada e ao menos dez bilhões de barris.

Lula desconversou, até para não admitir haver perdido autoridade sobre a área de meio ambiente do seu próprio governo, incluindo o Ibama, totalmente controlada por pessoas indicadas por ONGs ambientalismo quase todas internacionais.

O presidente afirmou voz um tanto pastosa que ingere álcool quado explicava porque “defendo a Petrobras”: “Eu não defendo a Petrobras porque eu como petróleo, não como. Porque eu bebo gasolina, eu não bebo, eu bebo outro álcool, a gasolina, não. Nós temos que ter em conta que nós estamos num mundo muito competitivo”.


Diário do Poder

















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/com-voz-estranha-o-ex-presidiario-lula.html

LULA FOI PRO BREJO

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


O GRANDE ASSUNTO

Nos últimos dias, o assunto mais comentado nos quatro cantos do país diz respeito aos resultados -praticamente -IDÊNTICOS- fornecidos por -UM, DOIS, TRÊS-, institutos de pesquisas - QUAEST, ATLASINTEL E IPEC- apontando para uma BRUTAL QUEDA DE POPULARIDADE do presidente Lula. Ainda assim, o que mais chamou a atenção é que esses institutos eram vistos pela sociedade em geral como -SIMPÁTICOS AO GOVERNO E À MÍDIA TRADICIONAL-, e como tal não raro eram taxados de -MANIPULADORES dos RESULTADOS DAS PESQUISAS-.

DERRETIMENTO

O FATO é que diante do extraordinário DERRETIMENTO DA POPULARIDADE DE LULA E DE SEU PÉSSIMO GOVERNO, nem mesmo qualquer sentimento de SIMPATIA é capaz de se impor à NUA E CRUA REALIDADE. A única dúvida que ainda paira no AR DA SENSATEZ CRESCENTE E/OU RENOVADA é que ainda há inúmeros brasileiros que acreditam piamente que mais dia menos dia Lula entregará, com juros e correção, tudo aquilo que prometeu durante a campanha eleitoral. 

DATAFOLHA

Pois, para os mais resistentes, do tipo que não dão o devido crédito aos resultados apontados pelas pesquisas dos três Institutos - QUAEST, ATLASINTEL E IPEC-, sugiro que olhem com atenção ao que diz a pesquisa DATAFOLHA que foi divulgada na sexta-feira (14). Se a situação de Lula já era considerada, com sobra, como PÉSSIMA, o índice de APROVAÇÃO apontado pela DATAFOLHA, na ordem de insignificantes 24% dá a dimensão correta do DERRETIMENTO. A queda de popularidade, que caiu nada mais nada menos do que 11 pontos percentuais em dois meses, é algo inédito.  Que tal?

OITO PONTOS

Em tese, como aponta o site da Exame, OITO PONTOS explicam a queda de popularidade do Lula: 

1. O eleitor esperava mais do governo: Na avaliação dos auxiliares de Lula, ressuscitar os velhos programas não traz resultado positivo porque, no inconsciente popular, eles passaram a ser obrigação.

2. Crises do Pix e do preço dos alimentos: a repercussão negativa das crises do Pix e do aumento do preço dos alimentos foi colocada na conta de Lula pela opinião popular. O aumento do nível de emprego também não significou melhores salários. A criação de postos de trabalho se concentra em vagas de salário-mínimo -- e quem ganha menos gasta mais na proporção de sua renda para comer.

3. Insatisfação da classe média: assim como os mais pobres, a classe média não tem percebido uma melhora econômica e também é afetada pela inflação, que reduz o poder de compra. O excesso de medidas para ampliar a arrecadação do governo também preocupa a classe média, na avaliação de auxiliares do presidente. O temor de taxação do Pix é um exemplo que sintetiza esse sentimento, apontam. Além do custo dos alimentos, os preços dos combustíveis pesam na avaliação negativa desse extrato populacional.

4. A comunicação ruim do governo: a avaliação entre auxiliares de Lula é de que o presidente mantém o discurso de fomentar o antagonismo entre o patrão e o trabalhador, enquanto o brasileiro passou a ter outros anseios.

5. O governo perde de goleada nas redes sociais: enquanto a direita dominou as redes sociais, o governo não sabe como navegar nesse "mar digital". A falta de estratégia e coordenação das diversas áreas leva a ações fragmentadas e sem forças para dialogar com o público que está nas redes sociais.

6. A relação de Lula com a classe política piorou: entre os assessores do presidente, a avaliação é de que Lula não evoluiu e acha que pode fazer política como nos dois primeiros mandatos, quando a liberação de emendas garantia a votação das pautas de interesse do governo. Além disso, o petista não tem se reunido com deputados e senadores na mesma intensidade com que fazia nos mandatos anteriores.

7. Ministros palacianos enfraquecidos: para assessores de Lula, falta no Palácio do Planalto alguém que tenha proximidade com o presidente para dizer "algumas verdades" a ele como faziam José Dirceu, Luiz Gushiken, José Genoíno ou Antonio Palocci em seus outros mandatos.

8. A equipe de ministros é fraca: Com exceção do ministro dos Transportes, Renan Filho, considerado um "tocador" de obras, e do ministro da Educação, Camilo Santana, que criou o programa pé de meia, a avaliação é de que a equipe de ministros não entrega resultados satisfatórios para alavancar a popularidade de Lula.

























PUBLICADAEMhttps://pontocritico.com/artigo/lula-foi-pro-brejo

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