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quarta-feira, 20 de novembro de 2024

O antissemitismo persiste

 Roberto Rachewsky 


Sim, é verdade que os judeus têm em Israel um porto relativamente seguro. Porto seguro esse que, no dia 07 de Outubro de 2023, foi invadido por bárbaros que destroçaram milhares de vidas de judeus e não-judeus que lá estavam.

Em 1938, os judeus também tinham portos relativamente seguros para viverem, uns mais outros menos. Milhões de judeus viviam na América, na Inglaterra, na Palestina e até na Holanda com relativa segurança.

Onde eles não estavam seguros era na Alemanha, onde as perseguições, os pogroms, os assassinatos se intensificaram a partir de 1933 com a chegada de Hitler ao poder.

A violência extrema, que culminou no Holocausto, teve na Noite dos Cristais uma amostra do que seria a vida dos judeus sob o regime nazista.

Não apenas ali, na Alemanha, mas também nos países onde o antissemitismo enrustido passou a ser escancarado, tão logo foram invadidos pelos alemães, como Polônia, Ucrânia, Hungria, Áustria, Eslováquia, Eslovênia, Lituânia e até mesmo na França.

É indevida a comparação entre os ataques que israelenses sofreram nesta semana em Amsterdam, praticados por hordas de antissemitas pró-Palestina e pró-Hamas, com os ataques sofridos pelos judeus em 1938 na Alemanha, na Áustria e nos Sudetos.

Lá, os pogroms foram planejados e executados pelo governo alemão, por Adolf Hitler, pela Sturmabteilung (SA), pela Schutzstaffel (SS), pela Juventude Hitlerista e foram bem acolhidos também pela população alemã.

Uma coisa é imperativa. Israel existe, não importa qual o motivo. O antissemitismo persiste, não importa a irracionalidade e a imoralidade disso. O governo holandês foi negligente ao subestimar a cólera e a força dos terroristas que atacaram os torcedores israelenses, tanto quanto o próprio governo de Israel foi em 07 de Outubro, ao permitir que o Hamas e os 6 mil civis de Gaza invadissem o território israelense.

A Europa não é mais a mesma desde que as hordas de bárbaros provenientes do Oriente Médio foram recebidas de braços abertos como refugiados de guerra. A Europa, ou toma medidas educativas e judiciais para contê-los com firmeza, ou ela vai morrer como ocorreu há 90 anos quando Hitler chegou ao poder.

Não haverá “nunca mais”, porque sempre foi assim e continuará sendo. A irracionalidade é os maus sentimentos fazem parte da natureza humana. O mal está sempre à espreita. É preciso estar atento física e mentalmente para combatê-lo.






















publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/o-antissemitismo-persiste/

Potencial vítima e juiz ao mesmo tempo, Moraes cita seu nome 44 vezes em decisão

 A investigação aponta um suposto plano de assassinato contra o ministro do STF, o presidente e o vice-presidente da República 


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou uma operação da Polícia Federal nesta terça-feira, 19, para apurar uma suposta tentativa de golpe de golpe de Estado. Ele tornou-se figura central na própria decisão e citou-se 44 vezes no texto que fundamenta a medida. A investigação aponta um suposto plano de assassinato envolvendo Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vicepresidente Geraldo Alckmin (PSB). Na decisão, os dois políticos foram mencionados 16 e 12 vezes, respectivamente. Na análise do caso, Moraes reproduziu trechos das investigações realizadas pela Polícia Federal. Um dos pontos destacados trata da análise de dados obtidos por meio da operação Tempus Veritatis.

Essa investigação revelou informações sobre o monitoramento dos movimentos do ministro. A PF atribuiu essa atividade a Rafael Oliveira, um dos investigados. No texto, o magistrado transcreveu os resultados do inquérito em terceira pessoa.  Moraes também é protagonista do polêmico inquérito das fake news, iniciado em 2019. Esse inquérito tem servido como base para decisões conduzidas por ele próprio. 


A investigação o STF abriu sem provocação do Ministério Público, com base em interpretação de seu regimento interno. O objetivo inicial era investigar supostas notícias falsas, ameaças e calúnias contra ministros da Corte e seus familiares.


Em outra investigação, que envolve uma minuta de decreto para implementar um suposto plano de golpe de Estado, a defesa do expresidente Jair Bolsonaro tentou afastar Moraes do caso. Os advogados alegaram que o ministro teria interesse direto no desfecho do processo. Luís Roberto Barroso, presidente do STF, rejeitou o pedido. Ele considerou o argumento genérico e sem fundamentação jurídica clara. Alexandre de Moraes já exerceu simultaneamente os papéis de parte e de juiz em outros casos 


 Em maio deste ano, Moraes determinou que a Polícia Federal prendesse dois suspeitos por envolvimento em ameaças contra ele e seus familiares. Na ocasião, o fuzileiro naval Raul Fonseca de Oliveira e seu irmão, Oliverino de Oliveira Júnior, foram presos. Logo depois, o ministro se declarou impedido de continuar no caso. No entanto, manteve a relatoria de um trecho da investigação que apura a tentativa de abolição do Estado democrático de Direito por meio de violência ou grave ameaça. 


Nesse contexto, o ministro decidiu manter a prisão preventiva dos dois investigados e argumentou que havia “fortes indícios de autoria”. Em julho do ano passado, a PF abriu um inquérito relacionado às hostilidades sofridas por Moraes e seus familiares. O episódio ocorreu no Aeroporto Internacional de Roma, onde um grupo de brasileiros os xingou. Posteriormente, o ministro se afastou do julgamento colegiado de dois recursos relacionados a esse inquérito.  




Revista Oeste





















publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2024/11/potencial-vitima-e-juiz-ao-mesmo-tempo.html

Descondenado Lula não tem limite quando o assunto é maquiar gastos abusivos, diz Estadão

 Revista Oeste


Regra número um do manual do demagogo é mascarar a expansão de gastos ao final do seu mandato e obrigar a sociedade a pagar a conta no seguinte




“Populistas não seriam populares se não fossem eficazes na arte de vender ilusões” — é assim que o jornal O Estado de S.Paulo abre o editorial desta quarta-feira, 20. Segundo a publicação, na economia, ela implica rifar o crescimento sustentável no futuro para fabricar um bem-estar efêmero no presente. É o que faz o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O texto destaca que a regra número um do manual do demagogo é mascarar a expansão de gastos ao final do seu mandato e obrigar a sociedade a pagar a conta no seguinte. 


Pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) fizeram as contas para mostrar o tamanho dessa fatura. + Leia mais notícias de Imprensa em Oeste O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se queixa, por exemplo, de despesas contratadas sem fontes de financiamento herdadas de Jair Bolsonaro (PL). “De fato, Bolsonaro empregou estratagemas criativos para ocultar impactos fiscais, como quando transferiu dívidas do Tesouro – os precatórios – para administrações futuras ou declarou ‘estado de emergência’ em 2022 para justificar gastos fora do teto”, diz o Estadão. 


“Em tese, ele entregou o governo com um superávit primário de 0,2% do PIB; na prática, como os gastos encobertos foram de 0,9%, legou um déficit de 0,7%”, acrescenta o texto.


Para o jornal, o retrato do momento é útil à retórica vitimista de Lula. Mas a trajetória do filme mostra que o petista é o grande responsável pela disfuncionalidade fiscal cujo preço se vê, por exemplo, nas cotações do dólar. “Bolsonaro só aplicou a cartilha lulopetista, mas com menos denodo”, diz o texto. A contabilidade criativa vinha sendo reduzida nos últimos ciclos eleitorais. 


O déficit real de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), ao final de seu mandato, foi de 1,2% ao final de Dilma 2/Temer e de 3,5% ao final de Dilma 1 (1,8% de déficit primário, mais 1,7% de gastos ocultos). “Para piorar, o período pré-eleitoral em Dilma 1 foi marcado por fortes intervenções no câmbio para baixar momentaneamente os preços das importações, o que não aconteceu nem no governo Temer, nem no governo Bolsonaro – que, inclusive, inviabilizou a prática ao aprovar a autonomia do Banco Central, que Lula detesta”, afirma o jornal. 


A própria Dilma só agravou a degradação herdada de seu criador. Depois da reestruturação fiscal de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e um período de estabilidade no início de Lula 1, a situação fiscal se deteriorou continuamente, de um superávit primário de 2,5% em 2005 para um déficit de 1,8% em 2014. 20/11/2024, 10:03 Lula não tem limite quando o assunto é maquiar gastos abusivos https://revistaoeste.com/imprensa/lula-nao-tem-limite-quando-o-assunto-e-maquiar-gastos-abusivos-diz-estadao/ 3/8 Entre 2015 e 2019, o déficit se manteve em 1,5%. 


Em 2020, houve uma recuperação, e 2021 se encerrou com superávit de 0,6%. Nos últimos anos houve, como diz Haddad, aumentos de despesas obrigatórias sem fonte de financiamento, como no Bolsa Família, Fundeb ou emendas parlamentares – todos apoiados pelo Partido dos Trabalhadores (PT). 


Ainda assim, o gasto primário do biênio 2021-2022, de 18,1% do PIB, foi inferior aos 19,5% de 2019, pois o salário mínimo e os gastos com saúde e educação eram ajustados pela variação da inflação, portanto, sem aumento real. Modelo de Bolsonaro era bom, mas Lula não seguiu Como dizem os pesquisadores da FGV Ibre, o governo Bolsonaro fez uma “escolha” para acomodar a elevação das despesas, e, se o modelo tivesse sido mantido nos quatro anos subsequentes, teria criado um espaço fiscal de um ponto porcentual do PIB. “Já o governo Lula ‘não fez escolha nenhuma'”, diz o Estadão. 


“O salário mínimo agora é reajustado pela inflação e pelo crescimento do PIB, enquanto as despesas com saúde e educação voltaram a ser vinculadas às receitas.” Leia também: “PF informa que militares queriam envenenar Lula, Alckmin e Moraes” 


A arrecadação aumentou, mas os gastos aumentaram mais e 2023 voltou a registrar um déficit de 1,6%. Para piorar, o governo elevou gastos parafiscais – como bolsas para estudantes ou empréstimos via fundos públicos –, que não passam pelo Orçamento, mas pressionam a dívida. Quando Bolsonaro aprovou o aumento “temporário” do Bolsa Família em 2022, Lula ironizou: “É como se fosse um sorvete: chupou, acabou; fica com o palito na mão. Temos que dar uma lição para ele”.


“A lição seria aprovar, como nas economias desenvolvidas, mecanismos institucionais para garantir a robustez da política econômica no médio prazo, como limites fiscais num horizonte de três a quatro anos para contrabalançar o apetite imediatista dos ciclos eleitorais”, afirma o jornal. “É o que se esperaria de um estadista.” Leia também: “‘Se eu for primeiro-ministro, encaminharei Lula para a prisão’ , diz líder da direita de Portugal” 


O Estadão acrescenta: “Mas Lula é um populista, e faz o contrário: produz mais sorvetes, com novos sabores, empurrando para 2027 um ajuste fiscal amargo”. “A sociedade continuará a pagar a conta dos populistas, se não aprender a lição e puni-los nas urnas”, conclui o texto. 


Revista Oeste

















publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2024/11/descondenado-lula-nao-tem-limite-quando.html

DESTAQUES DA REUNIÃO DO G20

 GILBEROSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


LÍDER SENSATO

No entender das pessoas dotadas de DISCERNIMENTO, o presidente da Argentina, Javier Milei, foi, sem dúvida, o líder que mais se destacou, POSITIVAMENTE, na REUNIÃO DO G20-2024. Em primeiro lugar, por ter se declarado totalmente CONTRÁRIO à promoção da limitação da LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM REDES SOCIAIS. A seguir, por ter dito, alto e em bom tom, que -SE QUEREMOS LUTAR CONTRA A FOME E ERRADICAR A POBREZA, A SOLUÇÃO ESTÁ EM TIRAR O ESTADO DO MEIO. DEVEMOS DESREGULAR A ATIVIDADE ECONÔMICA PARA FACILITAR O COMÉRCIO.



DESTAQUE NEGATIVO

Já os líderes dos demais países membros do G20 -África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia, além da União Africana e da União Europeia- que de forma COLETIVA E ESTÚPIDA se declararam favoráveis à TRIBUTAÇÃO DOS SUPER-RICOS, sem levar em conta que esta vontade produz “consequências negativas”, sobre a acumulação de capital, desestimulando, por óbvio, o CRESCIMENTO ECONÔMICO, ganharam o DESTAQUE NEGATIVO.



EVENTO MAIS DO MESMO

De resto, sem tirar nem pôr, a REUNIÃO DO G20-2024, que teve como tema principal a FOME, a POBREZA e a SUSTENTABILIDADE, foi um legitimo EVENTO -MAIS DO MESMO-, onde o interesse em CORTAR GASTOS é simplesmente NULO, e a VONTADE PARA ARRACADAR MAIS, VIA TRIBUTAÇÃO, segue de forma BRUTAL E INCESSANTE. 



CAUSAS DA FOME E DA POBREZA

Segundo enfatizou o presidente Lula, a FOME é produto de decisões políticas que perpetuam a EXCLUSÃO DE GRANDE PARTE DA HUMANIDADE-. Entretanto, mais do que sabido, no nosso empobrecido Brasil, que Lula dirige de forma claramente desastrosa, a FOME e a POBREZA são consequências diretas, por exemplo:


1- da excessiva intervenção do governo nas atividades privadas;


2- dos absurdos direitos (PRIVILÉGIOS) concedidos, por cláusulas pétreas, aos servidores públicos, os quais são CUSTEADOS, injustamente, por aqueles que trabalham na iniciativa privada; e,


3- dos benefícios concedidos aos -artistas- através do PERSE -Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos. A empresa do petista Felipe Neto, a Play 9, por exemplo, que agencia perfis de influenciadores nas redes sociais, confirmou a utilização de R$ 14,3 milhões em benefício fiscal até agosto deste ano. Até agora o total dessas isenções já atingiu a marca de R$ 9 bilhões em impostos.









PUBLICADAEMhttps://www.pontocritico.com/artigo/destaques-da-reuniao-do-g20

NARRATIVAS CURIOSAS

 @NARRATIVASCURIOSAS/INSTAGRAM


A esquerda pode tudo, fazem, dizem e a justiça do Alexandre nada enxerga. 



A organização  

 Percival Puggina 


 Se há um sentimento comum entre os cidadãos brasileiros é o de sua insignificância na relação com o Estado. Fora os que dele dependem para os próprios fins, a imensa maioria se sente impotente e mal representada. Os partidos políticos, aos quais corresponderia a organização das opiniões com vistas à representação, abdicaram dessa tarefa para se tornarem, nacionalmente, instituições gelatinosas, coloidais, assumindo a forma determinada pelas conveniências pessoais dos parlamentares.


Em breve síntese: os cidadãos perceberam, com suficiência de exemplos, que multidões nas ruas e praças falam às árvores, aos pássaros, aos ventos, mas são mal ouvidos por aqueles que com maus olhos os veem. Outrora, chegaram a pensar que as redes sociais, embora caóticas quanto aos meios e quanto aos fins, eram a nova praça da democracia. No entanto, espontaneamente, as plataformas passaram a prestar serviços aos que têm a ideia fixa de acabar com elas sufocando-lhes a liberdade e a liberdade de seus usuários.


Paradoxal? Sim, mas há algo ainda mais ilógico e incongruente. Aqueles que dizem combater uma certa e não identificada organização extremista de direita e falam sobre ela sem cessar são a única organização que se pode ver atuando – e pelo lado oposto – à luz do dia, na penumbra dos sigilos e ao brilho dos castiçais nas noites elegantes dos donos do poder. “Que organização é essa?” – perguntará o leitor menos atento aos acontecimentos nacionais. Pondere ele o fato bem recente descrito a seguir.


Apesar da má qualidade da câmera, o vídeo que registrou os movimentos do “terrorista” do último dia 13 deixa indisfarçada a inabilidade, o amadorismo de suas ações e o modo canhestro como ele se movimentou na cena. Embora o fato merecesse, prioritariamente, atenção pericial e psiquiátrica do Estado, aquela ação tresloucada foi pendurada num organograma! E ele envolve o 8 de janeiro, um tal golpe de estado, extremismo de direita, terrorismo, discurso de ódio, fake news e claro, decididamente, tudo sem direito à anistia.


Tenho imensa dificuldade de discernir o que uma coisa tem a ver com a outra. Não obstante, para surpresa geral da nação, a conexão é repetida com insistência pedagógica goebbeliana pelos que mandam no governo federal, pelos que neutralizam a representação política no Congresso Nacional, pelos mais falantes do STF e pelos veículos da velha e decadente imprensa.


A propósito, o que a anistia tem a ver com o senhor Francisco, também conhecido como Tio França? O cidadão comum percebe onde está palpável, visível, em alto relevo, a presença de uma organização e percebe que o acontecimento do dia 13 se dispersa na volatilidade de um impulso individual e desordenado.


O muito que tem sido dito sobre esse achado na improvável cartola dos acontecimentos é um claro exemplo de que só há uma organização política operando eficazmente no Brasil e ela é de esquerda, bem radical.

- Polícia Federal vai pra cima de militares. Por que só agora?

 Bárbara 'Te Atualizei' 


- Polícia Federal vai pra cima de militares. Por que só agora?


clique no link abaixo e assista

https://www.youtube.com/watch?v=lCiqnD8Jfx8

PF revelou plano dos Kid Preto para eliminar Lula e Moraes

 SEMMIMIMI/PAVINATTO/YOUTUBE


PF revelou plano dos Kid Preto para eliminar Lula e Moraes


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https://www.youtube.com/watch?v=WfrxpkwX7PU

Lula, STF, PGR e PF estão decidindo destino de Bolsonaro em reuniões secretas?

 DELTAN DALLAGNOL/YOUTUBE


Lula, STF, PGR e PF estão decidindo destino de Bolsonaro em reuniões secretas?


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https://www.youtube.com/watch?v=T57kIzDKq0E

JORNAIS NO BRASIL HOJE PRIMEIRA PÁGINA - NEWSPAPERS IN BRAZIL

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PRIMEIRA PÁGINA JORNAIS ESPECIALIZADOS EM ESPORTES NO MUNDO / FIRST PAGE SPECIALIZED SPORTS NEWSPAPERS IN THE WORLD

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