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NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

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POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Resumo das ordens executivas assinadas por Donald Trump

 23/01/2025  Roberto Rachewsky


No primeiro dia de sua posse, em 20 de janeiro de 2025, o presidente Donald Trump assinou várias ordens executivas com o objetivo de reverter políticas da administração anterior e implementar sua agenda de governo. Abaixo está um resumo dessas ações:


1. Perdão aos Condenados pelo Ataque de 6 de Janeiro


Trump concedeu perdão a cerca de 1.500 pessoas condenadas em conexão com o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, incluindo líderes dos grupos Oath Keepers e Proud Boys.


2. Políticas de Imigração


Emergência Nacional na Fronteira EUA-México: Declarou emergência nacional para reforçar a segurança na fronteira, permitindo o envio de tropas e recursos adicionais.  Na minha opinião ele está enxugando gelo. Tem que facilitar o ingresso para quem tem oferta de emprego e quer viver do trabalho e não do estado de bem-estar social.


Fim da Cidadania por Nascimento: Assinou uma ordem executiva para encerrar a concessão automática de cidadania a pessoas nascidas nos EUA, medida que deverá enfrentar desafios legais.


Designação de Cartéis Mexicanos como Organizações Terroristas: Classificou determinados cartéis de drogas mexicanos como grupos terroristas, abrindo caminho para ações mais severas. Novamente ele está enxugando gelo. Tem que rever a guerra contra as drogas.


Reinstauração da Política ‘Fique no México’: reintroduziu a política que exige que solicitantes de asilo esperem no México enquanto seus pedidos são processados nos EUA. Uma pergunta que deve ser feita: e se o pretendente é perseguido político?


3. Políticas Energéticas e Ambientais


Saída do Acordo de Paris: Iniciou o processo de retirada dos EUA do acordo climático internacional.


Declaração de Emergência Energética Nacional: Facilitou a produção de petróleo e gás, eliminando regulamentações ambientais restritivas.


Revogação de Mandatos de Veículos Elétricos: Anulou políticas que incentivavam a adoção de veículos elétricos, priorizando combustíveis fósseis.

Na minha opinião, foi um acerto, não tem que priorizar, subsidiar ou sobretaxa nada.


4. Políticas Sociais


Eliminação de Programas de Diversidade e Inclusão: extinguiu programas federais voltados para diversidade, equidade e inclusão em órgãos governamentais. Outro acerto. O wokismo precisa ser varrido do mapa.


Política de Definição de Gênero: Determinou que o governo federal reconheça apenas os gêneros atribuídos no nascimento, revertendo políticas de reconhecimento de identidade de gênero. Mais um acerto. Primazia da realidade sobre a consciência.


5. Eficiência Governamental


Criação do Departamento de Eficiência Governamental: Criou um novo departamento para reduzir gastos públicos e aumentar a eficiência administrativa, nomeando Elon Musk como chefe da iniciativa.

Boa iniciativa. Porém, duvido que funcione.


6. Outras Ordens Executivas


Renomeação do Golfo do México: Planeja renomear o Golfo do México como “Golfo da América”. Que bobagem. Os americanos não sabem onde fica o Golfo do México. Não saberão onde fica o Golfo da América.


Reivindicação do Canal do Panamá: Expressou planos para reaver o controle do Canal do Panamá, sinalizando uma mudança na política externa dos EUA. Na minha opinião, ele deveria propor uma sociedade com o Panamá, a China, o Japão e a Alemanha para investirem melhorando e ampliando o sistema.


Essas ordens executivas refletem as prioridades do governo Trump em áreas como imigração, energia, política social e governança. Muitas delas já estão sendo contestadas judicialmente e gerando debates públicos acalorados.



















publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/resumo-das-ordens-executivas-assinadas-por-donald-trump/

Artigo do Ministro Barroso no Estadão: A Expansão Inadequada do STF e os Riscos ao Estado de Direito

Lexum 


Infelizmente, cumpre iniciar esse texto com um registro triste. É de se lamentar que um Ilustre Ministro da Suprema Corte sinta a necessidade de responder publicamente, por meio de artigo em jornal, a críticas direcionadas à instituição que integra. O debate institucional exige serenidade e distanciamento, especialmente de quem ocupa posição de tamanha relevância no Estado de Direito.


Pois bem. O artigo em questão – publicado no Estadão – apresenta uma defesa enfática do Supremo Tribunal Federal (STF) diante das críticas recebidas, destacando realizações administrativas e decisões que, segundo ele, reforçam a estabilidade institucional e promovem avanços sociais. Entretanto, essa defesa revela uma compreensão equivocada do papel constitucional do STF, desconsiderando princípios fundamentais que sustentam a ordem democrática e o Estado de Direito. A atuação da Corte, como exposta por Barroso, desafia diretamente os pilares da separação de poderes, da preservação das liberdades individuais e da função legítima do Judiciário.


Ao destacar a atuação do STF em áreas como igualdade de gênero, meio ambiente e segurança pública, Barroso apresenta a Corte como um agente de transformação social, atribuindo-lhe funções que pertencem ao Legislativo e ao Executivo. No entanto, a Constituição Federal não confere ao Judiciário a prerrogativa de legislar ou implementar políticas públicas. O papel do Supremo deve ser o de intérprete fiel da Constituição e guardião das liberdades individuais, não o de condutor de mudanças sociais baseadas em preferências ideológicas. Esse comportamento ultrapassa os limites constitucionais e fere o princípio da separação de poderes, fundamental para o equilíbrio entre as instituições democráticas.


O argumento de que a alta judicialização no Brasil é reflexo da confiança popular no Judiciário inverte a lógica do problema. A judicialização excessiva muitas vezes decorre de omissões legislativas e da ampliação indevida do papel do Judiciário, que se apropria de competências que não lhe pertencem. Defender essa expansão como um avanço institucional ignora os riscos que tal postura impõe à democracia representativa. A separação de poderes existe precisamente para evitar que um único poder concentre funções essenciais ao funcionamento do Estado. Quando o Judiciário assume funções legislativas e executivas, enfraquece o próprio sistema democrático ao substituir a vontade popular por decisões judiciais.


Ao justificar decisões que restringem direitos fundamentais sob o pretexto de proteger a democracia ou combater a desinformação, o STF desrespeita princípios básicos do Estado de Direito. A condução do inquérito das fake news, sem a participação do Ministério Público, exemplifica esse desvio. Trata-se de uma afronta ao devido processo legal e à segurança jurídica, essenciais para a preservação das liberdades individuais. A Constituição exige que qualquer restrição a direitos seja justificada de forma clara e objetiva, não baseada em interpretações elásticas ou interesses circunstanciais. Como bem observou o saudoso Ministro Aliomar Baleeiro, “não aplicar o dispositivo indicado, ou aplicar o não indicado, assim como dar o que a lei nega, ou negar o que ela dá, equivale a negar vigência de tal lei” (RTJ 64/677). A distorção do texto legal pelo STF representa exatamente esse desrespeito ao dever de aplicar a lei conforme ela foi escrita.


A defesa de Barroso também incorre em argumentos falaciosos. Ao afirmar que é injusto criticar o STF por aplicar a Constituição, desvia-se da crítica principal: não se trata da aplicação da Constituição, mas da sua interpretação criativa e politicamente orientada. Além disso, a exaltação de conquistas administrativas e de decisões populares serve apenas para obscurecer a discussão sobre os limites constitucionais da atuação do STF. O bom desempenho administrativo não justifica a extrapolação de competências nem a violação de garantias fundamentais.


O Supremo Tribunal Federal deve ser um guardião da Constituição e um protetor das liberdades individuais, atuando dentro dos limites que a própria Constituição estabelece. A defesa de uma atuação expansiva do STF, como faz Barroso, compromete esse papel essencial e ameaça a estabilidade institucional. A doutrina do Judicial Engagement, desenvolvida por Randy Barnett, propõe um Judiciário ativo na defesa dos direitos individuais, mas sempre fiel ao texto constitucional. Esse equilíbrio evita tanto a omissão quanto o ativismo judicial desmedido. Quando o Judiciário ultrapassa seus limites constitucionais, deixa de proteger a sociedade e passa a impor sua vontade, o que contraria a própria lógica de um Estado Democrático de Direito.


Essa tendência de atribuir ao Judiciário um papel de legislador, além de perigosa, foi alertada por Lord Devlin, que afirmou: “é grande a tentação de reconhecer o judiciário como uma elite capaz de se desviar dos trechos demasiadamente embaraçados da estrada do processo democrático. Tratar-se-ia, contudo, de desvio só aparentemente provisório; em realidade, seria ele a entrada de uma via incapaz de se reunir à estrada principal, conduzindo inevitavelmente, por mais longo e tortuoso que seja o caminho, ao estado totalitário” (Judges and Lawmakers, 1976). A defesa de Barroso por um STF protagonista segue exatamente esse caminho arriscado.


Os princípios do Estado de Direito exigem que decisões judiciais sejam fundamentadas na Constituição e nas leis, e não influenciadas por circunstâncias excepcionais ou pressões momentâneas, garantindo a imparcialidade, a legalidade e a segurança jurídica. Oliver Wendell Holmes Jr. advertiu que “great cases, like hard cases, make bad law” (Northern Securities Co. v. United States, 193 U.S. 197, 1904), lembrando que casos de grande comoção social frequentemente distorcem os princípios jurídicos consolidados. A justificativa de Barroso para o ativismo judicial se ancora justamente em temas de grande apelo popular, mas ignora os riscos de enfraquecer a estrutura constitucional.


É fundamental compreender que a defesa de um Judiciário forte não deve ser confundida com a aceitação de um Judiciário que se arvora em legislador ou gestor de políticas públicas. A estabilidade institucional e a preservação das liberdades exigem que cada poder exerça suas funções de forma rigorosa e responsável. O STF, ao agir além de suas competências, não apenas desequilibra o sistema de freios e contrapesos, mas também fragiliza a confiança nas instituições democráticas.


O Constitucionalismo Republicano defendido pela Lexum reforça que o Estado tem como principal função preservar a liberdade, e que a separação de poderes é fundamental para garantir esse equilíbrio. Cabe ao Judiciário aplicar a lei como ela é, sem reinterpretá-la para atender a interesses momentâneos. Quando esses princípios são ignorados em nome de supostos avanços sociais, colocam-se em risco as bases da democracia e abre-se espaço para abusos de poder.


A crítica ao ativismo judicial não busca enfraquecer o Supremo, mas reafirmar a importância de seus limites constitucionais. Um Judiciário que respeita esses limites é mais eficaz na proteção das liberdades e no fortalecimento da ordem democrática. Ao contrário, um Judiciário que desconsidera esses limites compromete não apenas a sua legitimidade, mas também a própria estabilidade do Estado de Direito.


Tal como Quincas Borba, que utilizava raciocínios sofisticados para justificar ações egoístas sob o disfarce de lógica, a defesa de Luiz Roberto Barroso por um Supremo Tribunal Federal ativista recorre a argumentos aparentemente racionais para legitimar a expansão indevida das competências da Corte. Assim como o Humanitismo racionalizava a imposição de poder com o lema “ao vencedor, as batatas”, o discurso de Barroso busca naturalizar a intervenção judicial em temas que deveriam ser tratados pelo Legislativo e pelo Executivo.


Essa retórica obscurece o fato de que a erosão da separação de poderes não fortalece a democracia, mas, ao contrário, abre caminho para abusos de autoridade disfarçados de avanços sociais. O Constitucionalismo Republicano da Lexum alerta para esse risco ao reafirmar que o Estado existe para preservar a liberdade e que a separação de poderes é essencial para evitar a concentração de poder.


Um Judiciário que ultrapassa seus limites constitucionais compromete a segurança jurídica, enfraquece as instituições democráticas e ameaça as liberdades individuais. Defender um STF forte significa exigir que a Corte atue com responsabilidade, dentro dos limites que a Constituição impõe, aplicando a lei como ela é, sem distorcê-la para atender a interesses momentâneos. O caminho para a estabilidade institucional não passa pelo protagonismo judicial, mas pelo respeito rigoroso às funções de cada poder, condição indispensável para a preservação do Estado de Direito.


Leonardo Corrêa – Advogado, LL.M pela University of Pennsylvania, um dos Fundadores e Presidente da Lexum.


*Artigo publicado originalmente no site lexum.substack.com.
























publicadaemhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/justica/artigo-do-ministro-barroso-no-estadao-a-expansao-inadequada-do-stf-e-os-riscos-ao-estado-de-direito/

STF: fala de Barroso sobre custo do Judiciário recebe correção no Twitter/X

  O presidente da Corte incluiu despesas do Ministério Público e da Defensoria em gastos da Justiça


Usuários do Twitter/X contestaram uma declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, sobre o custo do Poder Judiciário no Brasil. Durante a sessão solene que marcou a abertura do ano judiciário na última segunda-feira, 3, Barroso apresentou um balanço sobre a Justiça no país. 

Ele afirmou que o custo do Judiciário foi de R$ 132,8 bilhões. O valor corresponde a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB). O ministro acrescentou que esse montante incluía despesas com o Ministério Público (MP) e a Defensoria Pública. 

No entanto, os colaboradores da Comunidade do Twitter/X apontaram um erro na fala de Barroso. Em nota, informaram que, conforme dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o valor mencionado pelo ministro se refere exclusivamente aos gastos do Poder Judiciário em 2023. 

A correção à fala de Barroso sobre custo do Judiciário foi adicionada a uma publicação da GloboNews O montante não engloba despesas do Ministério Público e da Defensoria Pública. Essa correção foi adicionada pela plataforma a uma publicação da GloboNews no Twitter/X. A postagem replicava a fala de Barroso sem a devida distinção entre os custos das diferentes instituições. 

De acordo com o relatório “Justiça em Números 2024”, elaborado pelo CNJ com base nos dados de 2023, as despesas totais do Judiciário alcançaram R$ 132,8 bilhões. Desse valor, R$ 119,7 bilhões foram destinados a pagamentos de pessoal. 

Outros R$ 13 bilhões cobriram despesas como investimentos e custos operacionais. O levantamento inclui os tribunais de primeira e segunda instância, as turmas recursais e os juizados especiais. No entanto, não considera os gastos do Ministério Público nem da Defensoria Pública. 

Nos custos com pessoal, estão incluídos 18,2 mil magistrados. Eles estão distribuídos entre Tribunais Superiores (76), turmas recursais (1,6 mil), segunda instância (2,6 mil), juizados especiais (4 mil) e primeira instância (13,6 mil).

Alguns cargos nos juizados especiais, turmas recursais e primeira instância se sobrepõem. Além disso, foram contabilizados 229,5 mil servidores e 152,6 mil auxiliares. Entre os demais gastos, destaca-se o investimento em tecnologia. Esse valor representou 27,9% da rubrica de despesas e totalizou R$ 3,6 bilhões.

Revista Oeste













publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/stf-fala-de-barroso-sobre-custo-do.html

Sob o 'cartel lula-stf', gastos com viagens disparam no governo e atingem o maior valor em 10 anos

  Em 2024, as despesas com viagens subiram 33% em comparação com 2022


Os gastos da União com viagens dispararam nos dois últimos anos, durante a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. As despesas com diárias e passagens atingiram R$ 3,58 bilhões em 2024. Esse valor representa um aumento real de 2,9% em relação a 2023, quando o governo registrou gasto de R$ 3,48 bilhões, ajustados pela inflação. 

Esse montante é o maior desde 2014, no governo de Dilma Rousseff (PT), quando os custos com diárias e passagens somaram R$ 4,34 bilhões. A série histórica desses gastos começou em 2011, com dados fornecidos pelo Tesouro Nacional, incluídos no relatório do resultado primário de dezembro de 2024.


Na segunda-feira 3, a primeira-dama Janja da Silva anunciou, por meio do Instagram, sua viagem a Roma. Ela viajará com o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, para participar da instalação do conselho internacional da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. O evento será promovido pelo Fida (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) da ONU. 

De acordo com dados obtidos pelo portal Poder360, entre 2023 e 2024, os gastos com viagens oficiais da primeira-dama e sua equipe somaram R$ 791,5 mil. 

Com base nos dados do Tesouro Nacional, os custos com viagens em 2023 e 2024 quase dobraram em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o total registrado foi de R$ 3,91 bilhões. Durante a pandemia, as restrições e a queda no número de deslocamentos reduziram os gastos para R$ 1,21 bilhão em 2020 e R$ 1,37 bilhão em 2021. 

Em 2022, houve um aumento expressivo de 96,2% em relação ao ano anterior.

Em 2024, os gastos com viagens no governo Lula subiram 33% em comparação com 2022. 

No governo Lula, a trajetória de crescimento continuou. Em 2024, os gastos com viagens subiram 33% em comparação com 2022. A ampliação do número de ministérios, de 23 para 38, no início de seu terceiro mandato presidencial, em 2023, foi uma das causas desse aumento. Isso resultou em mais viagens e despesas com hospedagem para ministros e auxiliares.


Em 2024, o governo federal destinou R$ 2,15 bilhões para o pagamento de diárias, um aumento de 9% em relação a 2023. Por outro lado, os gastos com passagens apresentaram uma redução de 5% no mesmo período. 

O crescimento dos gastos com diárias ocorre em um momento em que o governo tenta transmitir ao mercado financeiro uma mensagem de compromisso com o controle dos gastos públicos.

Com informações da Revista Oeste





















publicadaemhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/sob-o-cartel-lula-stf-gastos-com.html

Sob a farra indecente do 'cartel lula-stf', às custas dos pagadores de impostos, Correios aumentam gastos com 'dirigentes' em meio a déficit histórico

   Empresa pública teve rombo de R$ 3,2 bilhões no ano passado


Com déficit nos últimos dois anos, os Correios aumentaram os gastos com o pagamento de dirigentes no período, segundo dados da própria estatal consultados pelo jornal O Globo. As despesas passaram de R$ 5,91 milhões em 2022 para R$ 8,15 milhões em 2023 (aumento de 38%), enquanto a inflação acumulada no período foi de 4,62%. 

Entre janeiro e setembro de 2024, último dado disponível, os gastos já somavam R$ 6,15 milhões. 

A empresa foi a principal responsável pelo resultado negativo do conjunto das estatais vinculadas ao governo federal no ano passado, de R$ 6,7 bilhões, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central. 

O prejuízo dos Correios foi de R$ 3,2 bilhões, recorde histórico. Os Correios têm seis diretores. O salário mensal desses dirigentes subiu de R$ 40,6 mil em 2022 para R$ 46,3 mil em 2024, sem considerar benefícios adicionais, como ajuda de custo e auxíliomoradia. 

O presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, recebe R$ 53,3 mil mensais. Ele está à frente da empresa desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Procurados pelo jornal O Globo, os Correios afirmaram, por meio de nota, que os reajustes estão em conformidade com a legislação vigente. “Os valores e os reajustes das remunerações executivas nas empresas estatais atendem às instruções e às normas legais que se aplicam a esses órgãos”, diz. 

Ministério diz que prejuízo dos Correios está atrelado à retomada de investimentos 

O Ministério da Gestão e Inovação, responsável pela supervisão das estatais, atribuiu o desempenho negativo dos Correios à retomada dos investimentos, o que, segundo a pasta, impacta o resultado financeiro de forma temporária. 

A direção da estatal e o ministério também afirmam que a empresa está “sucateada” devido ao plano de privatização do governo de Jair Bolsonaro (PL). Apesar disso, os dados mostram uma redução nos investimentos da estatal entre 2022 e 2023, passando de R$ 758,49 milhões para R$ 755,47 milhões. 

Em 2024, o montante subiu para R$ 830,27 milhões, um crescimento de 9,2% em relação ao ano anterior. 

Esses recursos, segundo a empresa, foram destinados em especial para a compra de equipamentos tecnológicos, veículos e segurança. A empresa alega ainda que houve uma queda de R$ 2,2 bilhões nas receitas impactada pela implementação do programa Remessa Conforme, que reduziu o volume das compras internacionais. 

Entre 2017 e 2021, a estatal registrou lucro, mas desde 2022 já havia fechado no vermelho, com déficit de R$ 767,5 milhões. Os números da estatal revelam que houve aumento das despesas financeiras na atual gestão. De R$ 328,982 milhões em 2022 para R$ 441,654 milhões em 2023, alta de 34%. Até o terceiro trimestre de 2024, as despesas estavam em R$ 393,479 milhões.


Revista Oeste













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Segundo Lula, preços dos alimentos sobem e a culpa é sua

  GAZETA DO POVO


DOS ANOS DE CHUMBO PARA O BRASIL: ALÔ, OTÁRIOS, AINDA ESTAMOS AQUI!

 FERNÃOLARAMESQUITA/YOUTUBE


CLIQUE NO LINK ABAIXO E ASSISTA

Brasileira vira piada nas redes sociais ao exaltar 'maravilhas de Cuba'

revistaoeste/youtube



Noticiário Fazuéli 04 de Fevereiro de 2025

 apavoradores/youtube


Noticiário Fazuéli 04 de Fevereiro de 2025


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https://www.youtube.com/watch?v=7q0oFNLoTN0

JANJA RINDO DOS BRASILEIROS! Vergonha para o país

 RUBINHONUNES/YOUTUBE



“O Brasil é dos brasileiros”?

 Na CNN, Coppolla comenta novo slogan do governo


“O Brasil é dos brasileiros”? 


clique no link abaixo e assista

https://www.youtube.com/watch?v=Y3Nh6__ebts

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

O comportamento ‘psicótico’ da imprensa brasileira sobre a deportação de imigrantes ilegais

 Falta conexão entre as reportagens e a realidade dos fatos, diz J.R. Guzzo


No artigo “A imprensa ficou cega”, publicado na Edição 254 da Revista Oeste, o jornalista J.R. Guzzo analisa principalmente o comportamento da imprensa brasileira acerca do episódio sobre a deportação de imigrantes ilegais por parte dos Estados Unidos. 

Guzzo aborda, sobretudo, os casos relacionados ao Brasil. Capa da edição, o texto destaca a ausência de informações nas reportagens, justificando assim a ideia de que o jornalismo brasileiro “só enxerga o que quer” — daí a manchete “A imprensa ficou cega”. 

Segundo Guzzo, o caso da deportação brasileira compara-se a uma psicose. Imprensa: “Como se o EUA derrubassem um caça da FAB” “Foi como se os americanos tivessem afundado um navio da Marinha brasileira ou derrubado um caça da FAB — caso encontrassem um ou outro para afundar ou derrubar.” 

O jornalista sugere, desse modo, a existência de um espírito verborrágico da imprensa. Nesse sentido, escreve: “O Trump foi acusado imediatamente de insultar a dignidade do Brasil e dos brasileiros. Poderia ter, até mesmo, agredido a soberania nacional. Foi uma violação dos direitos humanos etc. Motivo desse escândalo internacional: os deportados brasileiros estavam usando algemas no voo que os trouxe dos Estados Unidos”.

Conforme o articulista, não fosse o site Poder360, o público não saberia que mais de 3,5 mil brasileiros tiveram sua deportação com algemas durante a atual gestão do presidente Lula da Silva. Sobre esse fato, “a imprensa não publicou uma sílaba a respeito”. Guzzo afirma que não há nada, seja no governo Lula, seja no noticiário da mídia “profissional”, que tenha algum contato com a verdade. 

“O voo acusado de ofender a dignidade brasileira não tem nada a ver com o governo Trump — as deposições foram ordenadas pela administração anterior, e estavam à espera de execução”. 

Leia um trecho do artigo “Mas e a mídia? Por que tem de fazer esse papel que está fazendo? Para alguns, tudo bem — ganham um monte de dinheiro do governo e do seu sistema para criar um mundo que não existe. Mas esses são uma minoria. A maior parte está nisso por devoção à sua sociedade de ideias mortas e, mais que tudo, porque foi contaminada por uma doença nova e incurável: a SAOB, ou Síndrome Autoadquirida do Ódio a Bolsonaro e ao ‘bolsonarismo’. Leva à cegueira”. 

Gostou? Dê uma olhada no conteúdo abaixo. Revista Oeste A Edição 254 da Revista Oeste vai além do texto de J. R. Guzzo. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, Frank Furedi, Alexandre Garcia, Rodrigo Constantino, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Ana Paula Henkel, Roberto Motta, Eugenio Goussinnky, Adalberto Piotto, Carlo Cautti, Dagomir Marquezi, Amanda Sampaio, Artur Piva, Anderson Scardoelli e Daniela Giorno. 

Revista Oeste
















PUBLICADAEMhttps://rota2014.blogspot.com/2025/02/o-comportamento-psicotico-da-imprensa.html

Diga-me com quem andas

ANDRÉBURGER/  Instituto Liberal 


A Venezuela empossou Nicolás Maduro como presidente pela terceira vez consecutiva. Ele é presidente desde 2013, sucedendo Hugo Chávez, que o foi desde 1999. Numa democracia efetiva, desconfia-se quando há falta de alternância no poder e por 20 anos são eleitas as mesmas pessoas. Há ceticismo sobre a licitude do processo eleitoral venezuelano desde o início da dupla Chávez-Maduro na presidência.


A OEA declarou que, durante a gestão de Maduro, foram cometidos crimes contra a humanidade, e a ONU reportou mais de 9 mil pessoas assassinadas pelo seu regime. Em 10 de janeiro de 2019, minutos após Maduro tomar posse perante o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, o STF deles, para o mandato presidencial de 2019 a 2025, a OEA, em reunião extraordinária do Conselho Permanente, aprovou uma resolução que declarava Maduro como presidente ilegítimo da Venezuela, pedindo novas eleições. Em 26 de março de 2020, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos emitiu um mandado de prisão contra Maduro por acusações relacionadas ao tráfico de drogas, com uma recompensa de 15 milhões de dólares.


Maduro alega ter vencido as eleições de 28 de julho de 2024, o que lhe garantiria a posse. Porém, nunca foram apresentadas as atas de fechamento de urna que comprovariam sua vitória, algo que foi demandado pela oposição venezuelana e a comunidade internacional. Ao contrário, o candidato da oposição, Edmundo Gonzales, apresentou documentos que mostram a vitória dele, Gonzales. Em continuidade, é perseguido pelo Ministério Público venezuelano, obrigando-o, primeiro, a se refugiar na embaixada da Holanda e, depois, na casa do embaixador da Espanha que promoveu sua fuga e exílio na Espanha. A União Europeia não reconhece o resultado oficial das eleições na Venezuela que elegeram Maduro presidente. Está claro que houve fraude e foi imposta repressão à oposição, com desaparecidos, mortos e autoexilados. Em 9 de janeiro, María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela, foi presa.


Existem 193 países no mundo. Desses, apenas 20 reconhecem a eleição de Maduro. Entre eles, ou são ditaduras como China, Rússia e Irã ou são países insignificantes como São Tomé e Príncipe, ou ambos, como Coreia do Norte, Cuba e Nicarágua.


Para nós, brasileiros, importa que venezuelanos continuarão a chegar no Brasil como refugiados. Já são mais de 8 milhões de pessoas que deixaram a Venezuela desde que Chávez implantou a ditadura socialista em 1999, sendo que 1 milhão veio para o Brasil.


A amizade de Lula com o ditador venezuelano é sabida. Num primeiro momento, nossa diplomacia não reconheceu a eleição de 2024. O governo brasileiro havia condicionado o reconhecimento da eleição de Maduro à apresentação das atas eleitorais, o que não aconteceu. Agora, está confirmada a representação oficial desse governo na cerimônia de posse através da embaixadora em Caracas, Glivânia de Oliveira. Por conseguinte, o governo Lula reconhece a validade das eleições, pois, de outra forma, não se faria representar.


Lula, no dia 08 último, se disse amante da democracia. Escolheu o termo com precisão, pois nunca esposou a democracia, apenas teve casos com ela. Faço ideia de que tipo de amante ele é: daqueles que terminam com a amásia na delegacia. Isso é sintomático, pois Lula sempre foi amigo de conhecidos estupradores da democracia, entre eles os Castro, Gaddafi, Ortega, Ahmadinejad… É preciso lembrar a ele o que é democracia. Para Lula, PT e seus asseclas, a democracia está mais próxima daquilo que ditaduras costumam ser. Consideram Cuba e a própria Venezuela países democráticos, por exemplo. Vale lembrar que diversos países que têm democracia no nome são ditaduras: a República Democrática da Coreia (Coreia do Norte), a República Democrática do Congo, a extinta República Democrática Alemã (Alemanha Oriental).


De qualquer forma, a defesa da democracia de Lula e daquele 1 milhão de pessoas que assinou a Carta pela Democracia, em agosto de 2022, não é a democracia do respeito aos direitos individuais, ao direito de propriedade e ao estado de direito (“rule of law“). A democracia deles é a tirania da maioria, como se bastasse a maioria decidir para que a minoria deva obedecer. Essa democracia viola o direito das minorias, e a menor minoria é o indivíduo; portanto, há direitos invioláveis que mesmo a maior das maiorias não poderia destituir. A verdadeira democracia é a que permite e respeita a existência das minorias.


Aos que pensam diferente, a título de conhecimento e não de doutrinação, sugiro a leitura do livro de Hans-Hermann Hoppe, Democracia, o Deus que Falhou.


*André Burger é economista e conselheiro superior do Instituto Liberal.

















PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/diga-me-com-quem-andas/

Como diminuir o tamanho do Estado?

Luan Sperandio


Em meio a um cenário de constantes discussões sobre a alta carga tributária do Brasil, é comum se deparar com debates que focam exclusivamente na receita do Estado. No entanto, é essencial destacar que o verdadeiro tamanho de um governo se mede pela sua despesa, não pela quantidade de recursos que ele arrecada. Infelizmente, esse equívoco é uma falha comum no debate público e pode levar a soluções inadequadas para os problemas enfrentados pelo país.


A carga tributária brasileira é indiscutivelmente elevada, e tal fato não pode ser ignorado. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), os brasileiros gastam, em média, 151 dias por ano apenas para pagar impostos. Esse número alarmante revela a pesada carga que recai sobre os cidadãos e as empresas, afetando a competitividade e a capacidade de investimento do país.


Contudo, é fundamental entender que a causa raiz dessa elevada carga tributária não reside apenas na arrecadação em si, mas sim nas despesas do governo. Um Estado que demanda e gasta excessivamente recursos terá inevitavelmente que buscar mais receitas para financiar suas operações. Portanto, é imperativo direcionar o foco do debate para o lado dos gastos públicos.


Para mensurar o tamanho real do Estado, é necessário analisar a extensão de suas despesas governamentais, ou seja, onde o dinheiro dos contribuintes é, de fato, aplicado. Cortar gastos e otimizar a utilização dos recursos públicos é uma medida crucial para garantir a sustentabilidade fiscal e promover um ambiente mais favorável ao desenvolvimento econômico.


Existem diversas maneiras de promover essa redução de despesas e tornar o Estado mais eficiente. Um primeiro passo é melhorar a gestão dos recursos e buscar maior transparência e controle sobre os gastos. A implementação de tecnologias e processos mais eficazes na administração pública pode resultar em economia e evitar desperdícios.


Outra medida relevante é a privatização de estatais deficitárias que consomem recursos do tesouro. Muitas empresas estatais, ao invés de contribuírem para a arrecadação do Estado, acabam gerando prejuízos e se tornando um ônus para a sociedade. A transferência dessas empresas para a iniciativa privada pode trazer mais eficiência e competitividade ao setor, além de aliviar os cofres públicos.


Além disso, uma reforma administrativa profunda se faz necessária para promover a modernização do Estado, adequando-o às demandas e aos desafios do século XXI. A revisão de estruturas, cargos e salários do funcionalismo público é uma medida importante para garantir que o serviço prestado seja de qualidade sem que isso implique em um aumento descontrolado da despesa.


É importante ressaltar que reduzir a despesa governamental não significa necessariamente diminuir a qualidade dos serviços públicos. Pelo contrário, trata-se de buscar maior eficiência e racionalidade no uso dos recursos de forma a garantir que as necessidades da população sejam atendidas de maneira adequada.


É necessário redirecionar o debate público sobre o tamanho do governo no Brasil. Ao invés de se concentrar exclusivamente na carga tributária, é essencial priorizar a discussão sobre a despesa governamental. Somente com um esforço conjunto para cortar gastos desnecessários, melhorar a gestão pública e promover reformas estruturais, será possível construir um Estado mais enxuto, eficiente e, consequentemente, mais justo e próspero para todos os brasileiros.



















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Gilmar Mendes e a juristocracia brasileira

  Lucas Berlanza 


Em mais um comício disfarçado de conferência em Portugal, o ministro do STF Gilmar Mendes assumiu a função de porta-voz do regime juristocrático brasileiro, sustentando que os ilibados defensores da democracia que constituem a cúpula do Judiciário são alvos da manifestação doméstica de uma onda global de “extrema direita” que procura oprimir as atribuições dos juízes. 


Censuras, inquéritos em que os juízes são simultaneamente vítimas e investigadores, prisões aberrantes de senhoras condenadas a eternidades por estarem no 8 de janeiro, entre outros avanços contra as liberdades individuais que insistentemente temos combatido, são apenas ações legítimas, acuadas por trogloditas cruéis. Se quiserem reagir a isso dentro do Legislativo, os donos do país barrarão. E esse o recado.


Dirijo-me aqui, e às vezes parece necessário salientar, a quem concorda que o comportamento de nosso Judiciário estuprou o nosso Estado de Direito, a mais importante instituição defendida pelo liberalismo, e, portanto, nenhuma prioridade há que seja maior do que enfrentar esse problema. Se você não enxergou isso, volte duas casas.


É evidente que medidas populistas podem ser aventadas para enfrentar esse problema real, hipertrofiando, a seu turno, um dos outros poderes. A necessidade de sermos críticos e vigilantes quanto a esse risco não significa que devamos aceitar ser institucionalmente amordaçados dessa forma pelo STF. Como sair dessa? O custo individual para a manutenção desse regime patético precisa ser elevado. Essa é a única saída real. Pressões internacionais – por exemplo, sanções dos EUA contra alguns indivíduos que ajudam a preservar o arbítrio – são possibilidades que seriam úteis a esse objetivo (“‘possibilidade” é a palavra que tenho usado; nunca disse certeza nem probabilidade).


A solução mesmo, porém, teria de vir daqui; seria uma reação social e, consequentemente, legislativa, à altura do problema. A sociedade desestimulada e intimidada e o Senado majoritariamente omisso e conivente impedem que isso aconteça. Daí a importância de eleger em 2026 senadores que se comprometam a endossar medidas como o impeachment de ministros e a restrição adequada de seus poderes despóticos.
















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Sob o 'cartel 'lula-stf', Comando Vermelho e PCC transformam Amazônia em rota do crime

 Comando Vermelho e PCC expandem atuação na Amazônia Legal


A Floresta Amazônica virou um território em disputa pelo crime organizado. Facções como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC) estão expandindo suas operações no garimpo ilegal, no tráfico de drogas e no desmatamento. A apuração é do portal Metrópoles. 

Em 2023, a Amazônia Legal registrou mais de 8 mil mortes violentas, um aumento de 41,5% em relação à média nacional. Diante desse cenário, a Polícia Federal (PF) intensificou as ações para conter a expansão de organizações criminosas. 

Dos 772 municípios que compõem a Amazônia Legal, 260 já possuem presença confirmada de facções criminosas. O Comando Vermelho, originário do Rio de Janeiro, controla pelo menos 130 municípios, principalmente em áreas de fronteira com a Bolívia, o Peru e a Colômbia. Já o PCC domina outras 28 cidades estratégicas. O coordenador-geral de Proteção da Amazônia, Meio Ambiente e do Patrimônio Histórico e Cultural da PF, Renato Madsen, falou ao portal Metrópoles sobre o trabalho da corporação para impedir que a região se consolide como uma nova “rota do crime organizado”. 

“Já se veem várias organizações criminosas voltadas ao crime ambiental”, explicou Madsen. “Das facções criminosas, a PF tem uma preocupação a mais para que elas não adentrem efetivamente no crime ambiental.” 

O avanço das facções na região também fortalece outras redes criminosas, incluindo o tráfico de cocaína, maconha, armas e até de pessoas. 

PF atua para reprimir facções 

Em 2024, as operações de repressão ao crime organizado já causaram um prejuízo estimado em R$ 5,6 bilhões às facções — quase o dobro do registrado no ano anterior. Entre as ações de maior destaque está a Operação Pronta Resposta, deflagrada em dezembro de 2023. Depois da abordagem de uma aeronave suspeita no Aeroclube do Amazonas, a PF apreendeu 47 kg de ouro em barras, avaliados em cerca de R$ 14 milhões. 

Segundo as investigações, o carregamento estava vinculado a membros do Comando Vermelho. 


Revista Oeste












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Estadão expõe o crescente ativismo judicial do STF

 Números levantados pelo jornal dão dimensão da disposição da Corte de se intrometer na seara política


O ativismo do Supremo Tribunal Federal (STF), entendido por parte expressiva da sociedade como um dos principais vetores de degradação institucional do país, foi medido em números. 

O jornal O Estado de S.Paulo apurou que, de 2019 até agora, a Corte já declarou 78 omissões inconstitucionais, vale dizer, lacunas de providência de outros Poderes, notadamente do Legislativo, para a concretização dos preceitos inscritos na Constituição.

Segundo o jornal, isso representa uma média de 13 declarações de omissão por ano, praticamente uma por mês no período avaliado. 

“Para dar uma ideia de quão aberrante é esse número, o Supremo declarou apenas 62 omissões inconstitucionais entre 1990 e 2018, o que equivale a cerca de duas por ano, em média, no decorrer de quase três décadas”, destaca o Estadão em editorial desta terça-feira, 4. 

“À luz dos fatos, é incontornável observar um liame entre o crescimento vertiginoso do número de declarações de omissão inconstitucional nos últimos seis anos e a disposição da atual composição do STF de se envolver em questões que, noutros tempos e sob o crivo de outros ministros, decerto teriam sido deixadas a cargo da política”, afirma o veículo.

“O registro desse nexo causal, porém, não deve surpreender ninguém”, acrescenta. “Afinal, nem a própria Corte esconde seu engajamento em uma autoatribuída missão de definir os rumos da vida nacional em uma miríade de exorbitâncias. Ao contrário. Por vezes, o orgulho de um suposto papel de ‘empurrar a história’, como disse certa vez o ministro presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, chega às raias da soberba.” 

Evidentemente, em certos casos o Supremo não só pode, como deve agir diante de uma omissão inconstitucional. Ou o Poder Legislativo, por óbvio, não teria previsto esse instrumento de controle de constitucionalidade. 

A razão para isso é simples. Todo o ordenamento jurídico se submete à supremacia da Lei Maior, donde se conclui que os Poderes da República não podem ir além e tampouco ficar aquém de suas atribuições e prerrogativas. São elas, afinal, que materializam o texto constitucional na vida cotidiana do país, resguardando direitos e fazendo cumprir deveres. 

“O busílis está na medida”, avalia o texto. “Tal como um remédio, a diferença entre a saúde democrática e a doença institucional está na dose do avanço do Supremo sobre questões que, originalmente, não lhe são afeitas.” 

A Corte já teve esse equilíbrio

Logo, pode voltar a tê-lo. Prova disso é o número relativamente baixo de declarações de omissão inconstitucional até o fim de 2018. Houve casos em que o STF não apenas declarou a lacuna do Legislativo, como também atuou como legislador positivo, mas com prudência.

Um bom exemplo foi o julgamento de três mandados de injunção, em 2007, que regulamentou o direito de greve do funcionalismo público – previsto na Constituição, mas carente de regulamentação. Àquela época, o STF não se eximiu de assegurar o direito de greve dos servidores e fixou regras para seu exercício, mas deixou claro que sua decisão prevaleceria até que deputados e senadores decidam sobre o tema. 

Cuidado do STF parece ter sido esquecido 

Esse cuidado republicano parece ter ficado no passado. Especialistas ouvidos pelo Estadão destacaram que o STF adotou uma atitude mais “expansiva”, não se limitando a declarar uma omissão inconstitucional, mas passando a legislar no lugar dos próprios legisladores sobre variada gama de questões, da criminalização da homofobia à demarcação de terras indígenas, passando pela quantidade de maconha que um cidadão pode portar

“Os ministros têm ampliado cada vez mais a interpretação de seus próprios poderes constitucionais”, disse ao jornal jurista Diego Werneck, pesquisador do Insper. “Para citar um exemplo recente de abuso na interpretação de uma suposta omissão do Congresso, veja-se o ímpeto do STF para reescrever o Marco Civil da Internet, à guisa de regulamentar as redes sociais”, afirma o jornal. 

“Ora, se o Congresso ainda não o fez, é porque entendeu não ter chegado a um consenso sobre a matéria, uma decisão política legítima contra a qual a Corte não tem nada a fazer”, conclui o texto.

Revista Oeste














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DE MÃO BEIJADA

 GILBERTOSIMÕESPIRES/PONTOCRITICO


ATO DEMOCRÁTICO

EM TESE, cada eleitor tem o direito de escolher, de maneira absolutamente livre, o seu candidato à -prefeito, vereador, governador, deputados -estaduais e federais-, senador e presidente da República. Isto significa, TAMBÉM EM TESE, deixando de lado o INJUSTO E MASCARADO SISTEMA PROPORCIONAL DE VOTAÇÃO, que esse -DIREITO CÍVICO- se define como um ATO DEMOCRÁTICO.  


ELEIÇÃO DE PRESIDENTES DA CÂMARA E DO SENADO

Entretanto, como ficou muito claro no último sábado, 01/02, quando os deputados federais, representando seus eleitores, escolheram Hugo Motta, da Paraíba (NORDESTE DO PAÍS); para presidir a CÂMARA FEDERAL; e os senadores escolheram DAVI ALCOLUMBRE, do Amapá (NORTE DO PAÍS), aí a DEMOCRACIA foi, literalmente para o brejo. Vejam que as -DUAS- REGIÕES -NORTE E NORDESTE- são representadas, na soma, por 200 DEPUTADOS FEDERAIS, ou 40% de um total de 513; e 48 SENADORES, ou 60% de um total de 81.    


POPULAÇÃO POR REGIÃO

 

Atenção: a SOMA das populações da REGIÃO NORTE (18.669.345 habitantes) com a REGIÃO NORDESTE (57.112.096 habitantes) compreende 75.880 habitantes, ou 35%. Enquanto isso, a população da REGIÃO SUDESTE soma 88.617.693 habitantes, ou 42%; a REGIÃO SUL, 31.113.021 habitantes, ou 14,7%; e a REGIÃO CENTRO-OESTE, 17.071.595 habitantes, ou 8% do total estimado de 215 milhões da população brasileira. 

 


DE NOVO

Pois, como se viu, os nossos deputados e senadores entregaram, de mão beijada, através de 90% DOS VOTOS, as presidências das DUAS CASAS para representantes das DUAS REGIÕES que geram as MAIORES E INDECENTES DESPESAS PÚBLICAS pagas pelo POVO BRASILEIRO. De novo, para que fique bem registrado na mente daqueles que acreditam que o Brasil é um país DEMOCRÁTICO: Hugo Mota foi eleito presidente da Câmara com 444 votos de um total de 513; e Davi Alcolumbre, pela segunda vez, sem deixar mínima saudade, foi eleito com 73 votos de um total de 81. Pode? 
























PUBLICADAEMhttps://pontocritico.com/artigo/de-mao-beijada

Ao som de Margareth Menezes, mulher de Lula posta deslumbrada nas redes: 'Bora começar a semana'

 REVISTAOESTE/YOUTUBE


Ao som de Margareth Menezes, mulher de Lula posta deslumbrada nas redes: 'Bora começar a semana'


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https://www.youtube.com/watch?v=lbNMKiNL2Eo

CARNAVAL DA JANJA! Governo Lula colocou SIGILO sobre GASTOS e AGENDA

 RUBINHONUNES/YOUTUBE



Denúncia contra Bolsonaro sairá nos próximos dias: entenda!

 DELTANDALLAGNOL/YOUTUBE



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