Alex Pipkin, PhD
O grande Mestre dos mestres, Adam Smith, afirmou que o homem se preocupa, naturalmente, com os seus interesses próprios.
Cada pessoa se importa com determinados objetivos pessoais e, objetivamente, esses são diferentes entre os indivíduos.
Neste sentido, é evidente que cada pessoa queira possuir o controle dos recursos para alcançar seus planos mais eficazmente.
Smith, com o seu espectador imparcial - nosso outro eu interno - e a “simpatia”, deixa claro que o homem é dotado de princípios que o fazem se interessar pelo bem-estar dos outros.
O interesse individual, mesmo que egoísta, necessita dos outros e, assim, do aprofundamento das relações pessoais e de nossa natureza benevolente.
O homem inserido em uma economia de mercado, é impelido a estabelecer e desenvolver relacionamentos colaborativos voluntários com outras pessoas.
Não, ele não é ele não é esse ser explorador que deseja somente lucrar à custa dos outros, como expõem as teorias marxistas e assemelhadas.
Portanto, minha interpretação smithiana, é de que o indivíduo tem muitos interesses próprios para além do acúmulo de riquezas materiais.
Eu não sei exatamente o percentual do funcionalismo público e de burocratas famintos por um carguinho, que irão votar no ex-presidiário larápio.
O que sei, com certeza, é que o número de pessoas é expressivo.
Sabem por que?
Porque essa turma de parasitas - evidentemente que nem todos - quer garantir seus soldos diferenciados e suas benesses, não importando que para isso o resto da população tenha que suportar uma tributação escorchante que, para piorar, não apresenta contrapartida em nível de serviços de qualidade para a população.
Esses são aqueles que de boca cheia arrotam palavras como democracia, justiça social, direitos (des)humanos, e por aí afora. Note que esses foram os justos, os humanistas, e os preocupados que afirmavam na pandemia: “fiquem em casa”; e eu sempre afirmei: “e a economia, cara-pálida?”.
#elenao, porque ele desejará reformar esse sistema disfuncional e injusto, ainda que eu acredite que de forma tímida.
A verdade nua e crua é que a turma estatal do beautiful people não quer que ninguém, mas ninguém, mexa nos seus queijos!
Tem-se aqui um clássico exemplo do interesse próprio meramente egoísta!
Que gente mais dissimulada e mesquinha…
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