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Como analisa Augusto Nunes, não foram os únicos premiados pelo banco nem são os únicos caloteiros. De 2007 a 2015, 148 empréstimos a 15 nações economicamente frágeis esvaziaram os cofres do BNDES em quase R$ 50 bilhões.
“Todos os devedores foram selecionados, não por critérios financeiros, mas por afinidades pessoais, políticas e ideológicas com os governos do PT”, diz Nunes. E completa:
“A conta da irresponsabilidade perdulária começou a chegar em 2018, previsivelmente em forma de calote”.
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