por Guilherme Fiuza
Forçar qualquer pessoa a se vacinar contra covid só pode ser decorrência de quatro fatores: ignorância, covardia, venalidade ou canalhice
Nos Estados Unidos, o jogador de basquete Kyrie Irving foi afastado do seu time. A direção do Brooklyn Nets, que disputa a NBA — maior liga de basquete do mundo —, decidiu que Irving não poderá atuar, nem treinar, enquanto não se vacinar contra covid. Esse lobby selvagem e desinibido ainda vai desmoralizar o conceito de vacina.
A diretriz de obrigatoriedade para a vacinação desse atleta segue uma suposta ética de proteção coletiva: ele não pode tomar sua decisão pessoal de saúde se isso significa botar seus colegas e demais competidores em risco. O problema é que essa ética é falsa.
Como se sabe, nenhuma das vacinas em aplicação contra covid mostrou impedir a infecção/transmissão do Sars-Cov2. Isto não é uma tese, nem um objeto de controvérsia. Isto é um fato, verificável em qualquer hospital do mundo onde há pacientes de covid plenamente vacinados. Apesar da fúria do lobby para tentar impedir que esse tipo de informação circule — nunca se viu uma imprensa tão bem domesticada —, a informação já circulou. E a tese de que a vacina pelo menos impediria o agravamento e o óbito também está pendurada numa suposição — já que há um esforço indecente de afirmar que todos os que morreram vacinados morreriam de qualquer jeito.
Outra palavra proibida na imprensa adoçada pelo lobby é “experimental”
Sim, é esse o nível atual da propaganda vacinal. Você simplesmente não consegue acessar uma estatística segura e consolidada sobre a porcentagem atual dos óbitos por covid entre os vacinados. A “regra” é que quem matou foram as comorbidades — as mesmas comorbidades que eram sempre inocentes antes das vacinas, quando a “regra” era que quem matou foi a covid. Inventaram até o prontuário hospitalar supositivo: diagnósticos indefinidos podiam ser inscritos como “presumido covid” — e não foram poucas as famílias que vimos aviltadas na hora do luto denunciando erro no atestado de óbito. Estamos vivendo um tempo asqueroso.
Então é isso. A propalada eficácia das vacinas experimentais de covid oscila entre projeções e especulações. Aliás, outra palavra proibida na imprensa adoçada pelo lobby é “experimental”. Os donos da bola querem porque querem que substâncias em desenvolvimento, com fases de experimentação e aferição inconclusas, não sejam chamadas de jeito nenhum de “experimentais”. É muito suscetível, esse lobby. Podemos então chamar de vacinas incipientes. Ou aventureiras. Ou lotéricas.
O problema é que o fato de serem vacinas experimentais, ou incipientes, ou aventureiras, ou lotéricas embute uma questão ainda mais grave que a da eficácia: a da segurança. Quais são exatamente os riscos cardiovasculares assumidos por um atleta de alta performance como Kyrie Irving ao se vacinar contra covid? Ele não sabe. Nem o dono do time que quer obrigá-lo a se vacinar sabe. Nem a autoridade de saúde do seu país. Nem a OMS. Nem o laboratório que fez a vacina. Nem ninguém no mundo. Pelo simples fato de que as ocorrências de miocardite, pericardite, trombose, neuropatias, doenças autoimunes e outros efeitos adversos já constatados após aplicação de vacinas contra covid ainda estão em estudo — por outro simples fato: as vacinas estão em desenvolvimento, ou seja, são EXPERIMENTAIS. E acelerar o relógio do tempo o lobby ainda não conseguiu mandar a imprensa fazer.
Segundo levantamento do epidemiologista John Ioannidis, professor da Universidade de Stanford, o risco de morte por covid na faixa etária de Kyrie Irving é de 0,014%. O risco de ter a sua saúde comprometida pela vacina está em aferição — portanto é um risco de dimensões desconhecidas.
Resumindo, forçar Irving ou qualquer pessoa neste planeta a se vacinar contra covid, pelas razões óbvias acima expostas, só pode ser decorrência de quatro fatores: ignorância, covardia, venalidade ou canalhice. Se o mundo não virar uma patética ditadura chinesa, todos os selvagens da seringa vão pagar pelos seus crimes.
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