Jornal da Cidade
Segundo as investigações do Ministério Público, Campos fazia parte do suposto “QG da propina” que funcionava na Prefeitura do Rio. O esquema beneficiava empresários que tinham interesse em fechar contratos com a gestão municipal ou tinham dinheiro para receber do município.
Para justificar a liberação do acusado, Mendes alegou “constrangimento ilegal manifesto, a justificar excepcional concessão da ordem de ofício”.
Assim, Gilmar Mendes aumenta a sua enorme lista de soltura de acusados de corrupção. Na lista de beneficiados pelas decisões do ministro, estão, entre outros: Marcos Valério (“Mensalão”), Sérgio Cortês (ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro na gestão de Sérgio Cabral, acusado de fraudes milionárias em licitações), o empresário Eike Batista, Adriana Ancelmo (mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral), José Riva (conhecido como o “maior ficha-suja do país”. Responde a mais de cem ações na Justiça por corrupção e improbidade). Fora isso, até meados de 2018, Gilmar já havia libertado quase 40 presos da Operação “Lava Jato”.
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