Jornal da Cidade
Os caminhoneiros não se cansam de comemorar a atitude do presidente Jair Bolsonaro em trocar o comando da Petrobras, após quatro aumentos no preço dos combustíveis, apenas este ano.
Apesar da ação coerente do presidente da República, líderes da categoria – os mesmos que tentaram recente manifestação frustrada pela maioria dos motoristas – planejam nova paralisação nacional para, supostamente, pedir redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre o diesel.
Mas, no que depender da resposta rápida do presidente, serão fracassadas. Pois, ele já havia anunciado, no início de fevereiro, que o governo estuda um projeto de lei para diminuir o impacto do ICMS sobre os preços dos combustíveis. A intenção é que “a previsibilidade se faça presente, assim como o PIS/Cofins do Governo Federal, em que temos um valor fixo para o litro do diesel, por exemplo, R$ 0,35. Quanto ao ICMS, é variável. Cada estado decide o seu valor”, explicou Bolsonaro, em coletiva de imprensa no dia 08 de fevereiro.
"Nesses dois meses, nós vamos estudar uma maneira definitiva de buscar zerar o imposto para ajudar a contrabalancear esses aumentos, no meu entender, excessivo, da Petrobras. Mas, eu não posso interferir, nem iria interferir na Petrobras; se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias. Você tem que mudar alguma coisa. Vai acontecer", avisou em live, na quinta-feira (18).
A alta no valor dos combustíveis preocupa o Planalto porque vários setores da economia – como o de transportes – dependem desses produtos para retomar fôlego, após um ano pandêmico.
PUBLICAEAMhttp://rota2014.blogspot.com/2021/02/caminhoneiros-comemoram-acao-de.html
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