Jornalista Andrade Junior

sábado, 5 de setembro de 2020

Porque a esquerda enfeia pessoas e coisas,

 questiona Marco Frenette

É covardia, além de crueldade, comparar, por exemplo, a beleza clássica e envolvente de uma Grace Kelly com a decadência colorida de uma Frida Kahlo ou com o histerismo tornado carne de uma Maria do Rosário.

E comparar a beleza aristocrática de Melania Trump com a abjeção estética de uma colaboradora da Vogue que exibe claras evidências de distúrbio mental, não é nem chutar cachorro morto, é chutar cachorro em estado avançado de putrefação.

Claro que a criminalidade esquerdista tem seus exemplares bonitos, a exemplo das globais do "Ele não"; e Simone de Beauvior, pedófila, defensora do assassinato de bebês no ventre e aliciadora de menores, foi bonita e elegante quando jovem.

Mas a beleza esquerdista precisa ser vista dentro da ótica da transformação. É a transformação gradual da harmonia em desarmonia, até atingir a feiura total, por dentro e por fora.

O esquerdismo não louva apenas a mutilação física, como o faz por meio da ideologia de gênero e do elogio às drogas, mas também louva a mutilação estética. Ou melhor: louva a mutilação mental e moral que impede a apreciação estética e o entendimento das formas num grau minimamente aceitável. É o paulofreireanismo visual.

É por isso que esquerdista vê beleza e encanto em um bando de desajustadas com cabelos pintados de azul e roxo, com seios à mostra e os corpos riscados com batons, gritando em praça pública.

São pessoas que trazem "dentro de si um inconfundível poder de desintegração", sendo criadoras de "grandes reservatórios de inveja venenosa", para tomar emprestado duas ótimas definições feitas por Richard M. Weaver.

O mesmo ocorre com os espaços físicos que os esquerdistas dominam. Reparem que toda cidade que um esquerdista assume como prefeito, tem suas praças e ruas cada vez mais enfeiadas, sujas e malcheirosas.

O mesmo ocorre com as salas das universidades dominadas por militantes esquerdistas, que são transformadas em pocilgas, mas que, para eles, se assemelham a um grau superior de beleza, a qual os conservadores são incapazes de compreender.

É a arquitetura do chiqueiro, cuja beleza só é acessível aos filhos de Marx.

Por conta de distúrbios emocionais e falhas graves de personalidade, o esquerdista convicto realmente acredita que toda essa fealdade, fedor e destruição são armas revolucionárias.

Vem disso a sedução que grupos terroristas como Antifa e Black Lives Matter exercem sobre a mente esquerdista.

E daí também a bizarra convicção de que uma "revolucionária" vestida com trapos e com rosto pintado como praticante amadora do teatro kabuki, após tomar chuva, tem beleza comparável a uma Melania Trump.

Em 1948 (ou 1945), Weaver, ao analisar o avanço da agenda progressista no mundo, fez a seguinte pergunta: "Será que o homem deseja viver em sociedade ou em uma comunidade animal".

Os esquerdistas, com suas cracolândias, suas depredações e invasões de propriedades, suas defesas da pedofilia e da libertação de criminosos, e com a mutilação de seus corpos, já responderam faz tempo a essa pergunta.

Marco Frenette. Jornalista e escritor.

Jornal da Cidade












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