Com informações de Daniel Weterman, O Estado de S.Paulo
A popularidade do presidente Jair Bolsonaro disparou neste mês, na comparação com dezembro do ano passado. Pesquisa realizada pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a fatia da população que considera o governo ótimo ou bom é de 40%, 11 pontos a mais do que em dezembro de 2019 (29%). O índice é o maior desde o início do mandato.
A avaliação negativa, ou seja, aqueles que classificam a administração federal como ruim ou péssima caiu de 38% para 29% em nove meses. Entre uma pesquisa e outra, o País enfrentou a pandemia de covid-19, que matou 139.065 pessoas até quarta-feira, 23, de acordo com dados de levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL.
No período, esses 'orgãos' cometeram uma campanha de desvastação da imagem do presidente da República sem precedente. O que, considerando o apoio popular ao líder maior do país, expõe o tamanho do descrédito que atinge a mídia tradicional. O corte na 'bolsa imprensa' pelo governo Bolsonaro, anunciado desde a campanha eleitoral, provocou uma reação desmedida de Globo, Folha, Estadão, Veja...
O cidadão decente que trabalha e paga impostos reconhece o esfoço do governo Bolsonaro para moralizar o Brasil. A degradação iniciada sob FHC foi à exaustão quando Luiz Inácio Lula da Silva subiu a rampa do Palácio do Planalto com a sua organização criminosa.
Pode-se afirmar que o país estaria muito melhor não fosse a cumplicidade do STF ao crime organizado. A 'corte' tem libertado sistematicamente criminosos do colarinho branco. Como Lula, Dirceu... E os bandidos do PSDB de FHC sequer foram presos...
E, a propósito, o Supremo cometeu o acinte de impedir o governo federal de combater o vírus chinês. Passando a 'tarefa' a governdores e prefeitos, quase sempre corruptos. O resultado, foi o 'Covidão'.
Governantes do RJ, SP, SC, BA, PA... estão na mira do Ministério Pública, da Polícia Federal...
O Ibope também perguntou aos entrevistados se aprovam ou desaprovam a maneira do presidente administrar o País. Nesse quesito, a aprovação pessoal de Bolsonaro subiu de 41% para 50%, voltando ao patamar observado em abril de 2019 (51%). Foram consultadas 2 mil pessoas em 127 municípios no período de 17 a 20 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Em relação à primeira pesquisa do Ibope no governo Bolsonaro, em abril de 2019, a avaliação positiva do governo está maior. O presidente tinha 35% de ótimo e bom no início da administração e agora tem 40%. Entre os entrevistados, 29% considerando a gestão do chefe do Planalto como regular.
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