Jornalista Andrade Junior

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

SERÁ ISSO QUE QUEREMOS PARA O BRASIL? DE NOVO?

PERCIVAL PUGGINA.

Em 2016, no início do governo Temer, pedi, através do Portal da Transparência, que o BNDES informasse os dados que seguem. Fui atendido e repassei as informações por quem de direito.De lá para cá nada foi feito.
A dupla criminosa Lula/Dilma transferiu para esses países bilhões de dólares da riqueza nacional. Enquanto faltava dinheiro para as nossas rodovias esburacadas, para tocar a obra da transposição da água do S. Francisco, para construir escolas, hospitais, ferrovias, etc, sobrava dinheiro para atender às necessidades de Cuba, Venezuela, Nicaragua, Angola, Bolívia, etc..
Utilização de mão de obra brasileira praticamente zero por cento. Se o devedor não pagasse, fundos brasileiros rastreados em ações do Banco do Brasil e da Eletrobras cobriam as dívidas. Alias, não cobriam, cobrem.
Ao mesmo tempo em que os pobres brasileiros tomavam empréstimos a 10% ao mês nos cartões de crédito, os gringos se obrigavam, apenas, a pagamentos em parcelas semestrais com juros de 4.5% ao ano.
A Venezuela e Cuba deram o beiço. Quem pagou o prejuízo?
Você brasileiro!
Há um ano eu já dizia o que segue. Foi instaurado inquérito na Polícia Federal? Se foi, é secreto!
Você sabia que o BNDES,durante a era petista, financiou a juros anuais de 3,451% , para pagamento em 144 meses, 637 MILHÕES DE DÓLARES para a Venezuela construir um estaleiro?

Você sabia que o pagamento não é mensal, é de seis em seis meses?
Como o contrato de financiamento é secreto,
o contribuinte brasileiro que está bancando a expansão comuno-bolivariana não tem como saber se a Venezuela se comprometeu a amortizar 10 dólares por mês e o saldo no 144 mês.
Você sabia que o PR, com o aval do Congresso, deu em garantia, anos depois, ao BNDES, caso a Venezuela não honre o compromisso, todos os terrenos de marinha do Amazonas ao Chuí?
O seguro garantidor dessa operação chama-se FGE.
Vejam abaixo.
Aparentemente, uma sigla de seguradora como outra qualquer, porém ela é imensamente mais poderosa do que todas as seguradoras nacionais e estrangeiras que operam no PATROPI, porque FGE, ou melhor dizendo,

O FUNDO DE GARANTIA À EXPORTAÇÃO NADA MAIS É DO QUE O PRÓPRIO BRASIL.
Em outras palavras, se a Venezuela não pagar, tem início uma cadeia de transferências de responsabilidades que terminam no FGE, ou seja, terminam na UNIÂO, porque o tal fundo é composto de recursos que incluem todos os imóveis sob domínio da União, ou seja, terrenos de marinha nas praias, rios, lagos, lagoas e terras devolutas.
Não estou exagerando. Confiram nos dados e lei abaixo.

Operação - 1911729 
País - Venezuela
Área operacional  - Área de Comércio Exterior
Exportador - Construtora Andrade Gutierrez

1911729 VENEZUELA AREA DE COMERCIO EXTERIOR

Exportador - CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S/A
Valor - US$ 637.894.134 

Descrição do projeto

Exportação de bens e serviços para a implantação de um estaleiro para construção, reparos e manutenção de embarcações, na Venezuela.

Condições financeiras

Data da contratação - 20/09/2011
Custo financeiro - Tarifa fixa em US$
Juros - % ao ano 3,451
Prazo Total (em meses) - 144
Total geral - US$ 637.894.134


20/09/2011 TAXAFIXA
Em US$ 3,451 144 637.894.134

Total geral 637.894.134
Forma de apoio - Direta
Modalidade de apoio - Reembolsável
Produto - BNDES - EXIM Pós-Embarque
Tipo de garantia - Seguro de Crédito FGE
Fundo de Garantia a Exportacao - Lei nº 9.818, de 23 de agosto de 1999













EXTRAÍDADEPUGGINA.ORG

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