Jornalista Andrade Junior

terça-feira, 8 de outubro de 2024

Israel e Estados Unidos na luta contra o terror

Roberto Rachewsky 


Os Estados Unidos da América é o mais poderoso país do mundo, tanto bélica, quanto economicamente. Potencialmente, ele deveria ser o líder na luta do bem contra o mal, contra os governos que oprimem seu povo ou submetem sociedades inteiras ao terrorismo, como fez na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.


No entanto, os Estados Unidos da América perderam sua liderança, pelo menos do ponto de vista ético ou moral. Quem está assumindo este enfrentamento é uma nação seis vezes menor e menos populosa do que o Estado de Nova Iorque.


Os israelenses estão enfrentando o mal que os americanos toleram, o mal com o qual os americanos, no seu pragmatismo induzido, tentam negociar comprometendo seus valores ancestrais apenas com o intuito de pacificar momentaneamente.


Os americanos têm medo que Israel com seu destemor e desejo de vitória, venha a promover uma escalada da guerra contra o mal. Caberia aos Estados Unidos da América enfrentar o Irã, enfrentar o grupelho de bárbaros no Yemen, os Houthis, que desafiam o tratado de Breton Woods, onde os americanos assumiram, sob a aquiescência de seus aliados, o papel de polícia do mundo para garantir e dar segurança às rotas comerciais entre os cinco continentes.


Israel tem o poder econômico, bélico e moral para fazer o serviço que os americanos deixaram de fazer no Líbano quando o Hezbollah assassinou centenas de soldados e cidadãos americanos. O mesmo se deu com os talibãs no Afeganistão e, principalmente, com os aiatolás no Irã, desde o fiasco promovido por Carter em 1979. Israel é um leão. Os EUA têm sido um kitty cat, com Bush, Obama, Trump e Biden.








PUBLICADAEMhttps://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/israel-e-estados-unidos-na-luta-contra-o-terror/

0 comments:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More