DIÁRIODOPODER
A decisão de atropelar a Constituição, excluindo o Ministério Público do sistema acusatório, e se autoconceder o poder de censurar conteúdos “de ofício” são mais exemplos das seguidas mudanças nas regras das eleições promovidas pelo Tribunal Superior Eleitoral, presidido por Alexandre de Moraes, que chegou ao STF, após ser secretário de Segurança de São Paulo, pelas mãos de Temer (vice de Dilma, laranja de Loola), ignorando princípio da anualidade. A voracidade do TSE levou o jurista Ives Gandra Martins a criticar a atuação. “Quanto mais intervir, tanto mais ele (TSE) está conduzindo as eleições, quando deveria apenas ser o apurador”, disse.
Autocracia
A resolução “altera” a Constituição, deixando cidadãos e veículos de comunicação no prazo de 1h. E criou multa de até R$150 mil por hora.
Poder absoluto
Há menos de um ano, o TSE unificou o horário da votação, estabeleceu código de vestimenta aos mesários e proibiu eleitores de reportar erros.
Urna infalível
O TSE proibiu celular e impediu críticas ao sistema eleitoral. Eleitor que disser que digitou um número e apareceu outro pode ser preso
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