Jornal da Cidade
“Nossas conversas na Europa, nos Estados Unidos, com a OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e com o G-20 [grupo formado pelos ministros de Finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias mundiais, mais a União Europeia] nos convenceram de que vem uma avalanche de investimentos para o Brasil, se continuarmos no caminho em que estamos.
A Secretaria de Estado dos EUA tem dito que, daqui para a frente, uma exigência para investimentos nos países é a de ter logística próxima e ser amigo.
É o chamado near shore e o friend shore”, disse.
Assim sendo, acrescentou o ministro, “não adianta fazer semicondutores em Taiwan”.
“Com a ruptura de cadeias produtivas, ficou muito evidente a vulnerabilidade do sistema econômico, porque parou a produção, e as fontes estão muito longe. Tem de estar perto e ser amigo.
E quem é essa economia, que está perto dos Estados Unidos e da Europa? É o Brasil.”
De acordo com o ministro, a situação é “incontornável”, com o Brasil destinado a se tornar a segurança energética da Europa e a segurança alimentar do mundo.
“O mundo percebeu que o Brasil é uma potência energética, além de um enorme mercado consumidor.”
Revolução digital
Guedes disse também que o Brasil não pode perder a revolução digital pela qual passa o mundo.
“A covid-19 foi uma aceleração para o futuro. Aí surgiu a importância das telecomunicações, inclusive para a agricultura e para as telecomunicações”, afirmou.
“Não podemos perder a revolução digital, nessa reconfiguração da cadeia produtiva. Semicondutores podem ser feitos aqui e poderemos entrar em uma nova fase nessa revolução digital."
publicadaemhttp://rota2014.blogspot.com/2022/07/com-bolsonaro-brasil-esta-destinado-dar.html
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