Jornalista Andrade Junior

FLOR “A MAIS BONITA”

NOS JARDINS DA CIDADE.

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CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASILIA

CATEDRAL METROPOLITANA NAS CORES VERDE E AMARELO.

NA HORA DO ALMOÇO VALE TUDO

FOTO QUE CAPTUREI DO SABIÁ QUASE PEGANDO UMA ABELHA.

PALÁCIO DO ITAMARATY

FOTO NOTURNA FEITA COM AUXILIO DE UM FILTRO ESTRELA PARA O EFEITO.

POR DO SOL JUNTO AO LAGO SUL

É SEMPRE UM SHOW O POR DO SOL ÀS MARGENS DO LAGO SUL EM BRASÍLIA.

terça-feira, 31 de maio de 2022

'A linguagem neutra é uma farsa'

  Esse tipo de anomalia germina nos lixões mentais onde se cultivam e se colhem ideias vadias — nas escolas secundárias e nas universidades

 J.R. Guzzo:


 

A linguagem “neutra”, que tanto encanta burocratas de RH, gerentes de marketing inclusivos e demais devotos de “pautas” definidas por eles mesmos como “progressistas”, é um tipo de estupidez francamente incomum. 

Em geral, esse tipo de anomalia germina nos lixões mentais onde se cultivam e se colhem as ideias vadias. 

No caso, porém, a mania de eliminar o feminino e o masculino da gramática portuguesa vem de onde se espera que venha justamente o contrário — as escolas secundárias e as universidades, cujo dever perante a sociedade é promover o avanço do conhecimento, da cultura e da lógica. 

É para isso que são pagas. Se for para propagar o erro e a ignorância, elas perdem o sentido. 

É o que está acontecendo.

A linguagem do “todes” e do “iles”, que tanto prospera hoje em dia nas cerimônias de formatura de universidades e no credo ideológico de escolas de gente rica, é antes de tudo um erro de português — seria mais ou menos como ensinar, na aritmética, que 2 + 2 são 22, ou que o ângulo reto ferve a 90 graus. 

Não há, realmente, como sair disso: usar o feminino e o masculino é um requisito fundamental do português, idioma oficial do Brasil e, mais do que tudo, a língua que o povo brasileiro fala no seu dia a dia, de maneira livre, natural e sem nenhuma imposição vinda de cima ou de fora. 

O cidadão fala o português da maneira como aprende em casa, como lhe vem à cabeça e como está acostumado a falar em sua vida: não pode, simplesmente, ser obrigado a falar de um modo diferente. 

Querer impor o contrário é uma violência. 

Acima de tudo, é contra a lógica. 

Nossos catedráticos e outros altos pedagogos querem que os bebês sejam chamados de “menines”. 

Tudo bem: mas é menino ou menina? Xeque-mate.

Fica, desde logo, um problema insolúvel: por acaso as escolas e as universidades vão passar a reprovar, nos exames, os alunos que escreverem ou falarem o português correto? 

Os devotos da “abolição e gêneros” não admitem que se chame uma mulher de “ela” e um homem de “ele”, mas nos manuais de gramática portuguesa está escrito que é isso, exatamente isso, o que as pessoas devem fazer, se quiserem se expressar no idioma nacional. 

Como é que fica, então? 

Os militantes da “linguagem neutra” vão chamar o Ministério Público para processar criminalmente os infratores por atos contra a democracia, o igualitarismo e as “causas identitárias”? 

Ou, pior ainda, por “homofobia” — crime “equivalente ao racismo”?

Será que vão apresentar um projeto de lei no Congresso para impor a sua nova língua à população?

Tudo isso é um completo absurdo, mas é assim que os responsáveis pelas universidades e escolas secundárias querem que seja. 

Não vão conseguir, é claro. 

O que chama a atenção, nessa história toda, não é o efeito concreto da fantasia que querem impor; ninguém vai começar a falar “ile”, “bem-vinde” e outras cretinices do mesmo tipo, porque ninguém consegue obrigar um povo a falar uma língua que não é a sua. 

Língua não é produto de alguma cerebração intelectual processada em agências de publicidade, e sim da vontade, da prática e da inclinação da população em falar de uma determinada maneira. 

A “linguagem neutra”, nesse sentido, tem as mesmas possibilidades de sucesso que o esperanto, e demais tentativas de criar línguas artificiais. 

O que impressiona, mesmo, é o tamanho da farsa.

Publicado no jornal Gazeta do Povo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Biografia pornô: Moro encontra um alçapão no fundo do poço

 RODRIGO CONSTANTINO


Biografia pornô: Moro encontra um alçapão no fundo do poço

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https://www.youtube.com/watch?v=7Y53407ETVk
 


Ministério formaliza pedido para incluir Petrobras em estudo para privatização

 O objetivo é dar início ao levantamento para a proposição de ações necessárias à desestatização da empresa


Ministério de Minas e Energia (MME) pediu formalmente, na segunda-feira 30, ao Ministério da Economia a inclusão da Petrobras em uma lista de estudos para uma possível privatização.

No início do mês, o ministro do MME, Adolfo Sachsida, afirmou que, como primeira medida à frente da pasta, pediria estudos ao governo sobre a eventual privatização da Petrobras e da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). Na sexta-feira 27, o presidente Jair Bolsonaro (PL) já havia assinado um decreto que incluiu a PPSA no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

O PPI é o responsável por gerir os projetos de privatização e concessão. Para a Petrobras ingressar no programa, é necessário que o conselho do PPI ratifique a recomendação e que um decreto presidencial seja publicado.

Por meio de nota, o MME afirmou que a “qualificação da Petrobras no PPI tem como objetivo dar início aos estudos para a proposição de ações necessárias à desestatização da empresa, os quais serão produzidos por um comitê interministerial a ser instituído entre o MME e o Ministério da Economia”.

O documento informou ainda que a proposta se dá em um momento favorável, devido à “conjuntura energética corrente”, “à situação geopolítica mundial”, “às discussões sobre o ritmo da transição energética” e “ao realinhamento global dos investimentos”.

“O processo é fundamental à atração de investimentos para o país e para a criação de um mercado plural, dinâmico e competitivo, o qual promoverá ganhos de eficiência no setor energético e uma vigorosa geração de empregos para os brasileiros”, disse o ministério.

Revista Oeste

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Governo dispensa diretores da PRF depois de caso em Sergipe

  As exonerações de Jean Coelho e Allan da Mota foram publicadas no Diário Oficial


 

O diretor-executivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Jean Coelho, e o diretor de Inteligência, Allan da Mota Rebello, foram dispensados das suas funções nesta terça-feira, 31. A informação foi publicada no Diário Oficial da União, assinada pelo Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.

A dispensa ocorre uma semana depois de a morte de Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, vir à tona. O caso ocorreu em Umbaúba, no sul de Sergipe. A relação entre a dispensa dos diretores e esse caso não foi esclarecida pelo governo.

O caso

Genivaldo morreu na quarta-feira 25, depois de ser preso no porta-malas de uma viatura durante uma abordagem da PRF. Um vídeo que circula na internet mostra uma dupla de agentes tentando fechar a porta traseira da viatura sobre Genivaldo.

Nas imagens, é possível ver uma espessa fumaça branca exalando do porta-malas. Os agentes admitiram ter feito o uso de gás lacrimogênio e spray de pimenta.

De acordo com a família de Genivaldo, o homem tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados havia 20 anos. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe constatou que as causas da morte de Genivaldo foram asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda.

Na quinta-feira 26, a PRF informou que afastou os policiais envolvidos na abordagem de Genivaldo.

Revista Oeste

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Carta de um Criminoso para Fachin (STF)

 CAIO COPPOLLA


Carta de um Criminoso para Fachin (STF) 

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https://www.youtube.com/watch?v=n9ZR-9vByhU
 


Indicada ao STF por Dilma, laranja de Lula, maior ladrão do Brasil, Rosa Weber segue chantageando Bolsonaro. Dá 10 dias para o presidente da República explicar combate ao ‘racismo institucional’

   'Ministra' acolheu pedido de Rede, PT, PDT, Psol, PV, PSB e PCdoB, e de uma ONG, sem exceção, integrantes da organização criminosa do Lula

Cristyan Costa, Revista Oeste


 

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 10 dias para o presidente Jair Bolsonaro prestar informações sobre políticas públicas contra o “racismo institucional”. Segundo a magistrada, a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República também têm de se manifestar.

Weber acolheu um pedido da ONG Coalização Negra por Direitos e de partidos de esquerda (Rede, PT, PDT, Psol, PV, PSB e PCdoB). O documento foi protocolado no STF em 12 de maio. Na papelada, o ajuntamento acusa Bolsonaro de “omissões que violam os direitos constitucionais” dos negros.

O grupo solicitou ainda que o STF obrigue Bolsonaro a elaborar, em um ano, um “Plano Nacional de Enfrentamento ao Racismo Institucional e à Política de Morte à População Negra”. Em linhas gerais, trata-se de um conjunto de políticas públicas para “combater a violação de direitos da população negra”.

Principais exigências da organização criminosa do Lula sobre “racismo institucional”

  • Medidas de combate “ao racismo institucional nas instituições públicas e privadas”;
  • Políticas públicas para garantir “o pleno exercício dos direitos políticos da população negra, considerando medidas que visem mitigar a violência política a candidatas e mandatários negros, criando mecanismos efetivos de monitoramento e investigação de casos de violência política, notadamente a de gênero”;
  • Cursos de formação de policiais federais e dos Estados que tenham, “obrigatoriamente”, conteúdos sobre relações raciais, o enfrentamento ao racismo institucional e os direitos e garantias fundamentais”;
  • Criação de “centros de referência multidisciplinares para o atendimento de pessoas vítimas do racismo institucional”;
  • Providências para a “proteção dos espaços de exercício de fé das religiões de matriz africana, bem como de suas liturgias”;
  • Ampliação das “políticas públicas voltadas para a garantia do direito à alimentação, segurança alimentar e nutricional da população negra”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Lula dá piti e afronta os brasileiros ao dizer que não é ladrão

 OS PINGOS NOS IS

Lula dá piti e afronta os brasileiros ao dizer que não é ladrão 

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https://www.youtube.com/watch?v=YbuuM6zqO-Q



Teste de segurança das urnas eletrônicas do TSE é insuficiente, diz Carlos Rocha, um dos criadores do equipamento

 Ele afirma que procedimento do TSE não considera possível invasão interna

Cristyan Costa, Revista Oeste 


Os testes públicos das urnas eletrônicas (TPS) demonstraram “maturidade”, constatou uma comissão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um documento enviado ao presidente da Corte, ministro Luiz Edson Fachin.

O TPS é um processo em que especialistas tentam identificar vulnerabilidades que violem a integridade e o sigilo dos votos na urna. O TSE convida técnicos de universidades, hackers e peritos da Polícia Federal para os procedimentos.

Em novembro, durante seis dias, cinco dos 29 ataques à urna conseguiram burlar algumas barreiras de proteção do TSE. À época, o então presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, disse que nenhum chegou perto de burlar a urna.

Especialista comenta teste das urnas eletrônicas

Carlos Rocha, engenheiro formado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica e um dos criadores da urna eletrônica, disse que o TPS não é suficiente, porque não considera a possibilidade de um ataque interno. “O TPS está relacionado a menos de um terço do risco de invasão do sistema”, observou Rocha. “Quase 70% das invasões de sistemas têm origem dentro das próprias organizações.”

O especialista defende o que chamou de “auditoria independente do TSE para assegurar a assertividade da totalização de resultados”. “Outro passo essencial surge na implantação de um sistema de segurança certificado pela norma ISO 27001 (conjunto de regras que garantem a confidencialidade de dados)”, disse.

“Inmetro e TSE devem definir, em conjunto, o processo de certificação independente da urna eletrônica e dos programas do sistema eletrônico de votação”, defendeu Rocha. “Até a balança da padaria precisa ser certificada.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A escola nega o valor pedagógico de pequenas frustrações?

  Edésio Reichert


Todo pai e mãe, minimamente conscientes de suas responsabilidades, sabem que para bem educar seus filhos precisam,muitas vezes, dizer não a eles.

E entre tantas razões para dizer não, está a que se refere a causar pequenas frustrações aos filhos.

Então pais querem ver seus filhos frustrados? Não. Pais conscientes desejam que seus filhos sejam resilientes, isto é, que sejam capazes de superar pequenas adversidades, sobretudo quando seus desejos e vontades não são atendidos.

E por quê? Porque na vida adulta não há pessoa que não encontre dificuldades, sofrimentos, que precisam ser superados para seguir vivendo. E por isso convém, desde criança, passar por pequenas frustrações para aprender a superá-las.

Contudo, quando estes filhos vão para escola, que ambiente lá encontram, em se tratando de exigências de esforços, de cumprimento de obrigações, de não atendimento de seus desejos e vontades?

Alunos que não cumprem prazos de entregas de trabalhos e ganham mais tempo para entregar; provas cada vez mais fáceis para facilitar a nota dos alunos; progressão continuada (passa de ano sem ter comprovado aprendizagem); aprovação por conselho de classe; indisciplinas não corrigidas, etc. Uma série de ações no sistema de ensino que desprezam o mérito, o esforço, o cumprimento de regras. Praticamente a única exigência é a frequência nas aulase, mesmo assim, ainda pode ser aliviada por um conselho de classe.

E o que é mais preocupante: esta rotina no ambiente escolar durante os anos mais importantes na formação dos hábitos – infância e adolescência – que ajudam a modular o comportamento na vida adulta.

No livro Professor não é Educador, o Armindo Moreira diz à pág.33: “O que estamos fazendo (no sistema de ensino) não prepara para a vida, porque a vida é um encontro constante com pessoas boas e com pessoas más, com competências e com incompetências, com disciplinados e com indisciplinados”.

Não se trata aqui de defender a reprovação pura e simples, de alunos que não atingem notas ou demonstrem aprendizagens, ou mesmo de criar dificuldades acima da capacidade deles. Trata-se de implantar e fazer cumprir regras simples, de prazos, de atenção em provas, de disciplina em sala de aula, etc.,e que podem ter um efeito extremamente positivo no sentido de aprendizagem e outros hábitos, e assim melhor prepará-los para a vida.

Desde os primeiros dias e anos de escola, pais e alunos devem saber que na escola há regras a cumprir, há níveis adequados de aprendizagens que se não são forem atingidos o aluno poderá reprovar.

E aqueles que apresentarem mais dificuldades de aprendizagens, sobretudo crianças, deveriam receber atenção especial nos temas em questão.

Alguém poderá alegar que, em casa, muitos estudantes não recebem uma boa educação de seus pais,e outros tantos vivem em ambientes de completa desarmonia, famílias destruídas, envolvidas com todo tipo de perversidade, e por isso apresentam muitas dificuldades no ambiente escolar. Isto é verdade. Contudo, será que a escola estará ajudando este aluno ao aceitar atos de indisciplina, passando ele de ano, entregando-lhe um diploma ao final, sem que comprove aprendizagens mínimas? 

Fica evidente que a vida tal qual se mostra para todos os adultos, que contempla frustrações, dificuldades, êxitos, precisa fazer parte da rotina no sistema de ensino, em todos os níveis. Em vista disso, a filosofia de que um aluno não pode ser frustrado precisa ser superada. E para isto, os profissionais do ensino PRECISAM de todo apoio externo, e que o tema seja olhado com muito mais atenção pela academia, pelos que preparam professores, pelos que administram o sistema de ensino, pela elite de todos os setores produtivos do país e, por fim, pelos que pagam a conta.

Ignorar um problema por ele se mostrar difícil demais não parece ser a melhor atitude de quem espera viver em uma sociedade melhor, em todos os sentidos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicadaemhttps://www.puggina.org/outros-autores-artigo/a-escola-nega-o-valor-pedagogico-de-pequenas-frustracoes?__17713

 

Esforço de guerra

 José Maurício De Barcellos


Não se faz uma boa análise do cenário político nacional descurando de dois fatores externos que fortemente o influenciam, além da conjuntura interna naturalmente, mas que, em muitos aspectos, daqueles fatores decorrem, quais sejam estes: a Nova ordem Mundial (NOM) e o avanço da ideologia comunista sobre as Nações livres e em desenvolvimento, mormente as situadas no hemisfério sul.

Em rápidas pinceladas, como cabe no escopo deste artigo, cumpre dizer que a NOM ou a “Nova Ordem Geopolítica Mundial” designa o plano geopolítico internacional que surgiu para atacar a soberania dos Estados Unidos e do capitalismo, que praticamente se estendeu e se consolidou por todo mundo, com a queda do Muro de Berlim, em 1989 e o esfacelamento da União Soviética, em 1991.

Os poderios militar e econômico dos EUA, que se tornaram impossíveis de serem alcançados por qualquer outra nação do planeta, fizeram nascer frentes emergentes para rivalizá-los, a saber: o Japão e a União Europeia, inicialmente e, depois dos anos 2000, a China que de vez abandonou a ineficiência do comunismo pelo progresso do capitalismo, mas sem, contudo, libertar seu povo, que permanece subjugado por um regime assassino e escravagista.

Decorridas mais de três décadas, a NOM, aliada ao “globalismo” – uma nova proposta de domínio econômico universal, tão nociva quanto à do regime de esquerda mais feroz e àquele igualada por práticas totalitárias – entendeu que a América do Norte somente podia ser vencida infestando sua sociedade até fazê-la adoecer com o vírus do marxismo, porque acabou por compreender que, por enquanto, nenhuma Nação podia se atrever a guerrear contra o poderio norte-americano, até porque seria impossível para qualquer potência nuclear se valer das armas de destruição em massa.

No entanto, que ninguém se iluda. Aquele é ainda o real propósito dos “globalistas” e dos vermelhos. Neste diapasão, fico impressionado com o avanço alcançado. Impressiona como conseguiram ultrajar a mais expressiva manifestação da soberana vontade do povo da maior Nação democrática do mundo, elegendo mediante escancarada fraude eleitoral, um velho vigarista senil, lambaio do Partido Comunista Chinês.

Se fizeram isso com a Nação mais poderosa do mundo imaginem o que pretendem conosco?

O Brasil é o alvo da vez. Aqui eles já têm em suas algibeiras a vermelhada ladra e delinquente, a direita venal e corrupta, os “Contras” em geral e a molecada interesseira, preguiçosa e chupa-sangue das malogradas terceiras vias. Todos são identificáveis a olho nu. Uma força daquele tamanho não é com conversa fiada que se combate.

A serviço da NOM, comprados pelos poderosos magnatas do porte dos George Soros e dos Bill Gates da vida, estão Lula e as quadrilhas integradas pela classe política abjeta; estão também os lados podres do STF e do Congresso Nacional et caterva, sem falar da velha imprensa e da banca sanguessugas do suor de nossa gente. Alguém acha pouca coisa?

O pior cenário é aquele em que os patriotas possam se perder com as miuçalhas propagadas pela mídia, porca e rasteira, dos Barões das Comunicações e que, a rigor, não passam de meras manobras diversionistas para encobrir o avanço da NOM no Brasil e da vermelhada sem verniz.

A grande perda de tempo e de energia daqueles que vão lutar até a morte contra a “venezuelação” do País é dar valor às porcariadas do dia a dia, que vão desde a odiosa perseguição de um Mandarim do “Corrupto dos Porões do Jaburu” contra os homens livres que conhecem seu passado negro ou mesmo da campanha eleitoral, ilegal e fora de época, promovida pela mais alta Corte do Brasil contra quem aquele Tribunal elegeu como seu maior inimigo, o Presidente do Brasil, até à falácia de uma “gringa” vigarista que, a sorrelfa, sempre cuspiu nos pratos dos brasileiros que comiam em sua birosca e ninguém sabia.

A par de se exigir que o Chefe desta Nação, que também as Forças Armadas e as instituições republicanas que, porventura, ainda tenham um pouco de espírito público e alguns integrantes com um resto de vergonha na cara para se desincumbirem realmente de sua missão constitucional, cumpre ao patriota um esforço para evitar a volta ao poder daqueles que levaram o Brasil à beira do abismo social e econômico. É a hora do derradeiro esforço, de um verdadeiro esforço de guerra, tal qual, no passado, Nações inteiras fizeram para manter a sua terra e sua liberdade. Que outro jeito tiveram?

Quando guerras intestinas, como esta que nossa sociedade trava contra a vermelhada ateia e assassina, tomam proporções gigantescas, desagregadoras e desestabilizadoras, a atuação da sociedade civil passa a ser exigida com maior força, com todo empenho, formando assim os chamados esforços de guerra.

Podem-se entender os esforços de guerra como as mobilizações de recursos, tanto materiais como recursos humanos para dar auxílio e suporte às Forças Armadas, a quem cabe em derradeira medida, por força de preceito constitucional, recompor a lei e a ordem, justas estas e que no momento estão sendo achincalhadas e desafiadas por atores públicos que exorbitam de duas funções e competências.

O século XX foi marcado por duas grandes guerras mundiais. Com elas os esforços de guerra se intensificaram e foi a única solução possível diante da desgraça que se abateu sobre o mundo livre. Diversos são os exemplos de esforços de guerra, principalmente ao longo dos conflitos do século XX, tanto nas guerras mundiais, como no Brasil.

São inúmeros os exemplos dignificantes deste tempo de heroísmo e de entrega, mas nada comparável às participações femininas, sempre por mim compreendidas como o alicerce de tudo.

Sem dúvida que assim o é e há muito tempo. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, se requereu um maior esforço de guerra, por parte das mulheres. Se na Primeira Guerra elas se voluntariaram ou foram recrutadas para o trabalho nas fábricas ou com a enfermagem, na Segunda Guerra passaram a operar máquinas, atuaram como engenheiras e exerceram as mais diversas funções. Tem-se um emblemático exemplo na atuação da então Princesa Elizabeth, hoje rainha Elizabeth II, que, durante a guerra contra a Alemanha de Hitler, se alistou no exército britânico como motorista de ambulância e mecânica nas oficinas das Forças Armadas inglesas.

Tenho fé nos patriotas e argumento apoiado nos inúmeros casos de valentes abnegados que já perderam até sua liberdade, mas que ainda permanecem, na trincheira, lutando como podem contra a canalha que, nos últimos 35 anos, ultrajou esta Terra de Santa Cruz.

Minha fé é maior ainda porque creio na força do caráter e no destemor das mulheres brasileiras, quer provenham elas dos cantões ou dos guetos deste imenso Brasil, quer dos condomínios mais luxuosos das nossas megalópoles, por isso que, na hora H, vão enfrentar o dragão vermelho dos traidores da Pátria, com invulgar coragem e desprendimento.

*Publicado originalmente no excelente Diário do Poder, 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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