'A saga dos mil dias da reconstrução do Brasil",

 escreve Cláudio Luís Caivano 

1000 dias de governo Bolsonaro, são 33 meses, 11 trimestres, algo em torno de 142 semanas, 100 dezenas de dias e não passou nenhum deles sem tomar pancada.

Muito já foi dito, foram 124 intervenções do STF, como se vê pelas contas, praticamente uma intervenção por semana. Foi uma enxurrada de processos e pedidos de impeachment, que daria para encadernar uma enciclopédia completa com os desafios de se transformar o Brasil.

Está nos anais da história que São João Bosco sonhou com Brasília no fim do século XIX, algo que só se construiria na segunda metade do século seguinte, século XX, em 1000 dias. Tem até minissérie contando a “Saga dos 1000 dias da construção de Brasília”.

Eu poderia muito bem parafrasear tal minissérie cunhando uma nova frase, “A Saga dos 1000 dias de Bolsonaro e a reconstrução do Brasil!”.

Há muito o que comemorar, embora a grande mídia vá fingir que nada há de bom pra contar, ao contrário, ela dirá que estamos muito longe de ter qualquer coisa que minimamente salientar.

No entanto, falar sobre isso, como já diziam, é gastar vela boa com defunto ruim, a mídia mainstreaming não merece sequer consideração, enterrou a liberdade de expressão e chancelou sua hipocrisia com a demissão de Alexandre Garcia.

Vivíamos tempos sombrios e não vou dizer que o pior já passou, pois, no Brasil, é bom fritar o peixe e olhar o gato, mas, que os ânimos amainaram com o sete de setembro, basta recordar e eu ainda bem me lembro, eu estava lá, reivindicando a liberdade!

Até Fux parece ter dado uma recuada, pena que não são o bando de corvos que parecem e não somem em revoada, mas, que estão mais quietos desde lá, ah, isso lá estão!

Como eu disse e repito, não foi preciso um só tiro de canhão, Bolsonaro deu a volta em todos eles, é certo que sentiram a pressão. Eles podem enfrentar tudo e todos em Brasília, mas, ainda temem o povão, contra essa força não há defesa, não há sentença, não há inquérito, tampouco haveria lugar na prisão.

Já são 1000 dias da mais profunda transformação, 65.000 obras iniciadas, a maioria concluída, foram 80 bilhões em investimento privado só de concessão de ferrovia. O Brasil foi o primeiro país a ter superávit e recuperar a economia, e isto, vale lembrar, no meio de uma pandemia.

Nesse período, Bolsonaro capitaneou o maior programa de auxílio emergencial do mundo. A mídia e a esquerda podem até bater o pé, fingir que não foi nada, mas, a banda podre foi avisada, da pra fazer muita coisa nesse país, basta afastar a escumalha que parasita o dinheiro público, que mesmo com pouco dinheiro, dá pra fazer muito!

E pra comemorar ainda mais, o Brasil deu uma grande virada, são 1000 dias sem casos de corrupção, nenhum político do governo apareceu “queimado” na televisão, muito menos sendo conduzido por camburão ou ameaçado de ir pra prisão.

E olha que nesse tempo, já se vão 150 dias de CPI, a nata da escumalha está do lá, os abstinentes do toma lá da cá tentando de tudo pra derrubar o governo, pra culpar o presidente, porque não se conformam que apesar de toda a suspeita que ronda a contagem de votos, foi Bolsonaro que venceu a eleição e foi eleito democraticamente.

Parabéns, presidente, pelos mais difíceis, mas, mais proveitosos 1000 dias que o Brasil já teve!

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